Armazenamento de coco minimamente processado: efeito da embalagem e do período de armazenamento
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Data
2019-04
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Resumo
A demanda por frutas minimamente processadas tem crescido em todo o mundo, devido à praticidade e a manutenção do estado fresco destes alimentos. Desta forma, este trabalho foi realizado com objetivo de avaliar o armazenamento de coco minimamente processado e armazenado em diferentes embalagens. No laboratório, o processamento dos frutos consistiu na subdivisão em pedaços menores com auxílio de raladores de aço inoxidável. O produto minimamente processado foi armazenado em sacos de polietileno amarrado na extremidade e em embalagens de polipropileno de alta densidade com tampa. Os produtos foram acondicionados em câmara tipo BOD por seis dias com temperatura a 12ºC e 75 % de umidade relativa, e avaliados a cada dois dias quanto aos teores de sólidos solúveis, acidez titulável e ácido ascórbico, utilizando-se três repetições para cada tratamento. O armazenamento durante seis dias acarretou em aumento nos teores de acidez titulável e redução nos teores de sólidos solúveis e na relação entre as duas variáveis (“ratio”), entretanto não ocorreu alterações de escurecimento, sabor, aroma ou odor. A utilização das embalagens manteve a qualidade da castanha de coco, e não apresentaram diferenças entre elas para os teores de sólidos solúveis e acidez titulável, apenas no segundo dia apresentou diferença para teores de ácido ascórbico.
Descrição
Palavras-chave
Cocus nucifera L., Qualidade, Processamento de frutas, Castanha de coco, Quality, Fruits processing, Coconut chestnut
Citação
ARAÚJO, Érica Fernandes Leão et al. Armazenamento de coco minimamente processado: efeito da embalagem e do período de armazenamento. Scientific Electronic Archives, Rondonópolis, v. 12, n. 2, p. 1-6, 2019. DOI: 10.36560/1222019633. Disponível em: https://sea.ufr.edu.br/index.php/SEA/article/view/633. Acesso em: 28 fev. 2025.