Automedida da pressão arterial para o controle das cifras tensionais e para a adesão ao tratamento

dc.creatorSouza, Weimar Kunz Sebba Barroso de
dc.creatorJardim, Paulo César Brandão Veiga
dc.creatorBrito, Ludmila Porto
dc.creatorAraújo, Fabrício Alves
dc.creatorSousa, Ana Luíza Lima
dc.date.accessioned2018-09-17T11:10:09Z
dc.date.available2018-09-17T11:10:09Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractBackground: The measurement of blood pressure (BP) by the patient himself without strict protocols, adequate training, and validated equipment at their own household is defined as self measured blood pressure (SMBP). Objective: To evaluate the interference of the SMBP in treatment adherence and blood pressure control. Methods: The study included 57 patients, 38 in the study group (SG) and 19 in the control group (CG). These patients were followed for 12 months and assessed at randomization (V1) as well as in the sixth (V2) and the twelfth month (V3). Compare the mean blood pressure by casual measurement, by SMBP and by ambulatory monitoring of blood pressure (AMBP), laboratory tests and the answers to the questionnaire on lifestyle. The instruments used were: OMRON HEM 714, for SMBP; OMRON 705 CP, for the casual measurement, and Monitor SPACELABS 9002 for the AMBP. Results: The average age was 62.05 ± 10.78 in the SG and 55.42 ± 11.87 in the CG (p = 0.03). The values of systolic blood pressure (SBP) by casual measurement in the SG and CG were: 140.01 ± 16.73 mmHg and 141.79 ± 23.21 mmHg in V1 (p = 0.72), 135.49 ± 12.73 mmHg and 145.69 ± 19.31 mmHg in V2 (p = 0.02), 131.64 ± 19.28 mmHg and 134.88 ± 23.21 mmHg at V3 (p = 0.59). The values of diastolic blood pressure (DBP) were: 84.13 ± 10.71 mmHg and 86.29 ± 10.35 mmHg in V1 (p = 0.47), 81.69 ± 10.88 mmHg and 89.61 V2 ± 11.58 mmHg (p = 0.02), 80.31 ± 11.83 mmHg and 86 ± 13.38 mmHg in V3 (p = 0.12). Conclusion: Patients in the SG had adherence to non-pharmacological treatment similar to the CG, but they had greater adherence to drug treatment and used fewer antihypertensive drugs. There was no difference between groups when comparing the metabolic profile and renal function.pt_BR
dc.description.resumoFundamento: A medida da pressão arterial (PA) pelo próprio paciente, sem protocolos rígidos, com treinamento adequado, aparelhos validados e no próprio domicílio, é definida como automedida da pressão arterial (AMPA). Objetivo: Avaliar a interferência da AMPA na adesão ao tratamento e no controle pressórico. Métodos: Participaram do estudo 57 pacientes, 38 no grupo de estudo (GE) e 19 no grupo de controle (GC). Esses pacientes foram seguidos por 12 meses e avaliados na randomização (V1), bem como no sexto (V2) e no décimo segundo mês (V3). Comparadas as médias da PA pela medida casual, pela AMPA e pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), exames laboratoriais e as respostas ao questionário sobre o estilo de vida. Os aparelhos utilizados foram: OMRON HEM 714, para a AMPA; OMRON 705 CP, para a medida casual; e Monitor SPACELABS 9002, para a MAPA. Resultados: A idade média em anos foi de 62,05 ± 10,78 e de 55,42 ± 11,87 no GE e no GC (p = 0,03), respectivamente. Os valores da pressão arterial sistólica (PAS) pela medida casual no GE e no GC foram: 140,01 ± 16,73 mmHg e 141,79 ± 23,21 mmHg em V1 (p = 0,72); 135,49 ± 12,73 mmHg e 145,69 ± 19,31 mmHg em V2 (p = 0,02); 131,64 ± 19,28 mmHg e 134,88 ± 23,21 mmHg em V3 (p = 0,59). Os valores da pressão arterial diastólica (PAD) foram: 84,13 ± 10,71 mmHg e 86,29 ± 10,35 mmHg em V1 (p = 0,47); 81,69 ± 10,88 mmHg e 89,61 ± 11,58 mmHg em V2 (p = 0,02); 80,31 ± 11,83 mmHg e 86 ± 13,38 mmHg em V3 (p = 0,12). Conclusão: Os pacientes do GE apresentaram adesão ao tratamento não farmacológico semelhante ao GC, mas tiveram maior adesão ao tratamento medicamentoso e utilizaram menor número de drogas anti-hipertensivas. Não houve diferença entre os grupos na comparação do perfil metabólico e da função renal.pt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, Weimar Kunz Sebba Barroso de et al. Automedida da pressão arterial para o controle das cifras tensionais e para a adesão ao tratamento. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 98, n. 2, p. 167-174, 2012.pt_BR
dc.identifier.issne- 1678-4170
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15920
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagem - FEN (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPressão arterialpt_BR
dc.subjectMonitorização ambulatorial da pressão arterialpt_BR
dc.subjectInstrumentaçãopt_BR
dc.subjectAdesão à medicaçãopt_BR
dc.subjectBlood pressurept_BR
dc.subjectBlood pressure monitoringpt_BR
dc.subjectAmbulatorypt_BR
dc.subjectInstrumentationpt_BR
dc.subjectMedication adherencept_BR
dc.titleAutomedida da pressão arterial para o controle das cifras tensionais e para a adesão ao tratamentopt_BR
dc.title.alternativeSelf measurement of blood pressure for control of blood pressure levels and adherence to treatmentpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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