Descartes: a dúvida e suas dívidas

dc.creatorArmijos Palacios, José Gonzalo
dc.date.accessioned2024-02-06T19:13:30Z
dc.date.available2024-02-06T19:13:30Z
dc.date.issued2023-06-28
dc.description.abstractThis article discusses important passages in the work of St. Augustine and argues that many are the anticipations of theses commonly attributed to Descartes. Among them is a clear anticipation of the famous formula "I think, therefore I am" in the work of the Bishop of Hippo, as well as other important theses distributed throughout his work. In the second part, the text ends with another practically unknown fact: the meditative style employed by Descartes had also been anticipated by an author whose work was widely known in mid-16th and 17th century Europe. We are referring to the nun Teresa of Avila, who was canonized when the young Descartes was studying with the Jesuits at La Flèche. This raises the need to rethink the academic historiography that most of us were subjected to when we started our philosophical studies without having been exposed to the real sources of the central theses that we find in many classic works of philosophical thought.
dc.description.resumoO artigo discute passagens importantes da obra de Santo Agostinho e argumenta que muitas são as antecipações de teses comumente atribuídas a Descartes. Entre elas, uma clara antecipação à célebre fórmula “penso, logo existo” na obra do Bispo de Hipona, assim como de outras teses importantes distribuídas ao longo de sua obra. Na segunda parte, culmina o texto com outro dado praticamente desconhecido: o fato de que o estilo meditativo em pregado por Descartes também já fora antecipado por uma autora cuja obra era amplamente conhecida na Europa da metade do século XVI e do século XVII. Trata-se da freira Teresa D’Ávila que fora canonizada quando o jovem Descartes estudava com os jesuítas em La Flèche. Levanta-se, assim, a necessi dade de repensarmos a historiografia acadêmica à que a maioria de nós fomos submetidos quando iniciamos os estudos filosóficos sem termos sido expostos às verdadeiras fontes das teses centrais que encontramos em muitas obras clás sicas do pensamento filosófico.
dc.identifier.citationARMIJOS PALACIOS, José Gonzalo. Descartes: a dúvida e suas dívidas. Philósophos, Goiânia, v. 28, n. 1, p. 1-16, jan./jun. 2023. DOI: 10.5216/phi.v28i1.76066. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/76066/39968. Acesso em: 26 dez. 2023.
dc.identifier.doi10.5216/phi.v28i1.76066
dc.identifier.issne- 1982-2928
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/24307
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia - FAFIL (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectSanto Agostinho
dc.subjectTeresa D’Ávila
dc.subjectDescartes
dc.subjectSaint Augustine
dc.subjectTeresa of Ávila
dc.titleDescartes: a dúvida e suas dívidas
dc.typeArtigo

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