Memórias dos corpos sem órgãos nas duas Agdas, de Hilda Hilst

dc.creatorSantana, Jorge Alves
dc.date.accessioned2023-03-02T14:53:43Z
dc.date.available2023-03-02T14:53:43Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstract“Someone touches you ma’am? He said that.” This is a question that moves the short store Agda by Hilda Hilst. The is made by a doctor who meets a mature lady named Agda psychosocially displaced from her interpersonal network. This short story is part of the Kadosh, in which there is another short story with the same title, Agda. Hilda Hilst will represent one of her recurrent thematic movements: the issue of female body in an aging process and preparing to death. The two Agdas complement each other in clashes with discursive formations and social places of exclusion that try to submit them to subjectivations that do not match their deterritorialised desires of active and critical subjective agency before their socius. In this socioaesthetic context, we will analyze the two short stories in the perspective of Michel FOUCAULT’s thoughts (2011; 2006a; 2006b; 2001) on of cares of oneself and the traditions of preparation for death. Also we will emphasize the heterogeneous and multiple production of the Body without Organs (BwO) and its psychosocial corollary conceived by Gilles DELEUZE and Félix GUATTARI (1995, 1996), among other references about subjective transversalities, eroticism, old age and finitude.pt_BR
dc.description.resumo“Alguém lhe toca, minha senhora? Ele disse isso.” É uma pergunta que move o conto Agda, de Hilda Hilst. A indagação é feita pelo médico de Agda, personagem um tanto deslocada psicossocialmente de sua rede interpessoal. Esse conto faz parte do livro Kadosh, no qual há outro conto com título idêntico, Agda. Hilda Hilst representará e expressará dois de seus temas culturais recorrentes: o corpo feminino envelhecendo e a preparação para a morte. As duas Agdas complementam-se nos enfrentamentos às formações discursivas excludentes que tentam submetê-las a subjetivações avessas aos seus desterritorializantes desejos. Em contexto socioestético, analisaremos os dois contos perspectivados por Michel FOUCAULT (2011; 2006a; 2006b; 2001) em relação aos cuidados de si e às tradições de preparação para a morte. Também abordaremos a produção do Corpo sem Órgãos (CsO) e seu corolário psicossocial pensado por Gilles DELEUZE e Félix GUATTARI (1995; 1996), entre outros referenciais sobre transversalidades subjetivas, erotismo, velhice e finitude.pt_BR
dc.identifier.citationSANTANA, Jorge Alves. Memórias dos corpos sem órgãos nas duas Agdas, de Hilda Hilst. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 26, n. 2, e50157, 2018. DOI: 10.1590/1806-9584-2018v26n250157. Disponível: https://www.scielo.br/j/ref/a/JH3dSRKjjchd7WJLRrzwJZk/?lang=pt. Acesso em: 22 fev. 2023.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n250157
dc.identifier.issne- 1806-9584
dc.identifier.issn0104-026X
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/21994
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras - FL (RMG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectHilda Hilstpt_BR
dc.subjectTransversalidades psicossociaispt_BR
dc.subjectErotismopt_BR
dc.subjectVelhicept_BR
dc.subjectPsychosocial transversalitiespt_BR
dc.subjectEroticismpt_BR
dc.subjectOld agept_BR
dc.titleMemórias dos corpos sem órgãos nas duas Agdas, de Hilda Hilstpt_BR
dc.title.alternativeMemories of bodies without organs in the two Agdas of Hilda Hilstpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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