Educação museal intercultural na exposição “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades”, Goiás, Brasil

dc.creatorWichers, Camila Azevedo de Moraes
dc.date.accessioned2025-10-28T11:53:37Z
dc.date.available2025-10-28T11:53:37Z
dc.date.issued2025-03-10
dc.description.abstractThinking about museal education from the point of view of interculturality means recognizing that coloniality is marked in our practice, generating hierarchies between museum discourses and the narratives of historically subalternised collectives. Recognizing this is the first step, which must be developed into effective actions to create ‘cracks’ in the ‘colonial edifice’. The exhibition ‘Araguaia River: place of memories and identities’ is seen as one of these ‘cracks’. Created in collaboration with indigenous researchers from the Buridina and Bdè-Burè villages in Aruanã (Goiás-Brazil), the exhibition highlighted the challenges and possibilities for overcoming the epistemic hierarchies of coloniality
dc.description.abstractPensar la educación museística desde la interculturalidad significa reconocer que la colonialidad está marcada en nuestra práctica, generando jerarquías entre los discursos museísticos y las narrativas de colectivos históricamente subalternizados. Reconocer esto es el primer paso, que debe desarrollarse en acciones efectivas para crear ‘grietas’ en el ‘edificio colonial’. La exposición «Río Araguaia: lugar de memorias e identidades» es una de estas ‘grietas’. Creada en colaboración con investigadores indígenas de las aldeas Buridina y Bdè- Burè de Aruanã (Goiás-Brasil), la exposición puso de relieve los retos y las posibilidades de superar las jerarquías epistémicas de la colonialidad.
dc.description.resumoPensar a educação museal a partir da interculturalidade significa reconhecer que a colonialidade está marcada em nossa prática, gerando hierarquias entre os discursos museais e as narrativas de coletivos subalternizados historicamente. Reconhecer é o primeiro passo, que deve ser desdobrado em ações efetivas para a criação de fissuras no edifício colonial. A exposição “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades” é compreendida como uma dessas fissuras. Elaborada em colaboração com pesquisadores/as indígenas das aldeias Buridina e Bdè-Burè, em Aruanã (Goiás-Brasil), a exposição evidenciou os desafios e as possibilidades para a superação das hierarquias epistêmicas da colonialidade
dc.identifier.citationWICHERS, Camila Azevedo de Moraes. Educação museal intercultural na exposição “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades”, Goiás, Brasil. EducaMuseo, Córdoba, v. 4, p. 1–10, 2025. DOI: 0000-0002-8996-7183. Disponível em: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/48330. Acesso em: 22 out. 2025.
dc.identifier.issne- 2953-4283
dc.identifier.urihttps://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/28936
dc.language.isopor
dc.publisher.countryArgentina
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociais - FCS (RMG)
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectEducação museal
dc.subjectInterculturalidade
dc.subjectExposição
dc.subjectIny Karajá
dc.subjectMuseal education
dc.subjectInterculturality
dc.subjectExhibition
dc.subjectIny Karajá
dc.subjectEducación museística
dc.subjectInterculturalidad
dc.subjectExposición
dc.titleEducação museal intercultural na exposição “Rio Araguaia: lugar de memórias e identidades”, Goiás, Brasil
dc.title.alternativeIntercultural museum education at the exhibition “Rio Araguaia: place of memories and identities”, Goiás, Brazil
dc.typeArtigo

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