Os sentidos da modernização

dc.creatorCastilho, Denis
dc.date.accessioned2013-10-13T18:16:02Z
dc.date.available2013-10-13T18:16:02Z
dc.date.issued2010-12
dc.descriptionv. 30, n. 2, p.125-140, jul./dez. 2010.pt_BR,en_US
dc.description.abstractA modernização se apresenta como um projeto da modernidade feita a partir de uma ideologia desenvolvimentista, do progresso e da racionalidade. Como expansão do modo de produção capitalista pelos lugares, ela se estabelece a partir de dois modelos principais: um político e ideológico; e outro de base técnica e infraestrutural. Nesse sentido, os atores hegemônicos, renovam constantemente os instrumentos e as relações de produção assim como os discursos (do que a ciência não se isenta) que justificam e até “naturalizam” a modernização como um processo necessário ao “progresso social”. A forte difusão desse conceito no âmbito político é proveniente da forma autoritária como ele foi imposto em países como o Brasil e da maneira como o discurso se reproduz a partir de uma determinada classe. Este artigo debate essas questões mediante uma revisão de autores que trabalham o conceito e de uma crítica à forma como alguns abordam o tema por meio de uma concepção reducionista de espaço e de interpretações dualistas. Levanta também algumas questões acerca dos estudos que analisam a modernização com enfoque na modernidade e suas tendências paradigmáticas sem, contudo, entrar na discussão política, histórica e espacial do fenômeno. _______________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT _______________________________________________________________________________________________________________________ The modernization is presented as a project of modernity made from a developmentalist ideology of the progress and rationality. As an expansion of the capitalist way through places, it is established from two main models: a political and ideological, and other technical and infrastructural bases. The hegemonic aspects in this sense constantly renew the relations among production and instruments as well as speeches (which science is not free) justify and even “naturalize “ the modernization as a necessary requisite for “social progress”. The strong diffusion of the empty concept of a political debate comes from the authoritarian way in which was imposed in countries like Brazil and the way the speech is reproduced from a particular class. This article proposes to discuss these issues through a review of authors who study the concept and from a critique of the way some talk about the subject through a reductionist conception of space and dualistic interpretations.It also raises some questions about the studies that analyze the modernization with a focus on modernity and its paradigmatic trends but without going into the political, historical and spatial phenomenon. _______________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT _______________________________________________________________________________________________________________________ La modernización se presenta como un proyecto de la modernidad hecha a partir de una ideología del desarrollo, del progreso y de la racionalidad. Como expansión del modo de producción capitalista por los lugares, la modernización se establece a partir de dos modelos principales: un político e ideológico, y outro de base técnica e infraestructural. Los actores hegemónicos, en este sentido, actualizan, constantemente, los instrumentos y las relaciones de producción así como los discursos (de los cuales la ciencia no si exenta) que legitiman la modernización como un proceso necesario para el “progreso social”. La fuerte difusión del concepto vacío de un debate político viene de la forma autoritaria como él fue impuesto en países como el Brasil y de la manera como el discurso se reproduce por una clase en particular. Este artículo propone discutir esas cuestiones a través de una revisión de los actores que estudian el concepto de modernización y de una crítica de como algunos analizan el tema a través de una concepción reduccionista del espacio y de interpretaciones dualistas. También algunas preguntas son hechas sobre los estudios que analizan la modernización con un enfoque en la modernidad y sus tendencias paradigmáticas, pero sin entrar en la discusión política, histórica y espacial del fenómeno.pt_BR,en_US
dc.description.sponsorshipCAPES/CNPq; Programa de Apoio às Publicações Periódicas Científicas (PROAPUPEC) da UFGpt_BR,en_US
dc.identifier.citationCASTILHO, T. Os sentidos da modernização. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, GO, v. 30, n. 2, 2010. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/view/13802>.pt_BR,en_US
dc.identifier.issne- 1984-8501
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/1441
dc.language.isopt_BRpt_BR,en_US
dc.publisherTadeu Alencar Arraispt_BR,en_US
dc.subjectModernizaçãopt_BR,en_US
dc.subjectIdeologiapt_BR,en_US
dc.subjectEspaçopt_BR,en_US
dc.subjectCrítica às dualidadespt_BR,en_US
dc.titleOs sentidos da modernizaçãopt_BR,en_US
dc.title.alternativeModernization of the sensespt_BR,en_US
dc.title.alternativeLos sentidos de la modernizaciónpt_BR,en_US
dc.typeArticlept_BR,en_US

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
13802-54838-1-PB.pdf
Tamanho:
328.77 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: