Assessment of the mutagenic, antimutagenic and cytotoxic activities of ethanolic extract of araticum (Annona crassiflora Mart. 1841) by micronucleus test in mice

dc.creatorVilar, Juliana Brandstetter
dc.creatorFerreira, Francinez Linhares
dc.creatorFerri, Pedro Henrique
dc.creatorGuillo, Lidia Andreu
dc.creatorLee, Chen Chen
dc.date.accessioned2019-02-15T13:33:18Z
dc.date.available2019-02-15T13:33:18Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractO araticum (Annona crassiflora Mart.) é uma planta tipicamente brasileira, largamente utilizada em humanos como remédio para o tratamento de diversas doenças como diarréia, reumatismo e sífilis. Esta planta contém acetogeninas que apresentam propriedades citotóxica, antitumorigênica e antiparasitária. Neste estudo, foram avaliados os possíveis efeitos mutagênico, antimutagênico e citotóxico do extrato etanólico de folhas de araticum, pelo teste de micronúcleos em camundongos. Para a investigação da atividade mutagênica, os animais foram tratados com o extrato etanólico de araticum (EEA) utilizando 10, 20, 50, 100 e 160 mg.kg –1 . Para todas as doses, as freqüências de eritrócidos policromáticos micronucleados (MNPCE) foram avaliadas em 24, 48 e 72 horas após o tratamento. Para a investigação da atividade antimutagênica, os animais foram tratados com 10, 20, 50 e 100 mg.kg –1 de EEA simultaneamente com 4 mg.kg –1 de MMC. A freqüência de MNPCE foi avaliada após 36 horas de exposição. A citotoxicidade foi avaliada pela razão de eritrócitos policromáticos e normocromáticos (PCE/NCE). Na avaliação da mutagenicidade, todas as doses de EEA não aumentaram significativamente o número de MNPCE (P > 0,05), comparativamente as do grupo solvente-controle. Em relação ao tempo de administração, não foi constatada diferença significativa entre os 3 períodos avaliados (P > 0,05). Esses resultados indicam que o EEA não exerceu atividade mutagênica.A citotoxicidade foi evidente nas doses de 50, 100 e 160 mg.kg –1 em 24 e 48 horas depois da exposição. Em relação à antimutagenicidade, exceto para a dose de 10 mg.kg –1 co-administrada com 4 mg.kg –1 de MMC, todas reduziram significativamente a freqüência de MNPCE, comparativamente as do grupo controle positivo (P < 0,05). Esses resultados, portanto, indicam uma atividade antimutagênica do EEA. A citotoxicidade foi significativamente aumentada (P < 0,01) na dose de 100 mg.kg –1 de EEA co-administrada com 4 mg.kg –1 de MMC.pt_BR
dc.description.resumoO araticum (Annona crassiflora Mart.) é uma planta tipicamente brasileira, largamente utilizada em humanos como remédio para o tratamento de diversas doenças como diarréia, reumatismo e sífilis. Esta planta contém acetogeninas que apresentam propriedades citotóxica, antitumorigênica e antiparasitária. Neste estudo, foram avaliados os possíveis efeitos mutagênico, antimutagênico e citotóxico do extrato etanólico de folhas de araticum, pelo teste de micronúcleos em camundongos. Para a investigação da atividade mutagênica, os animais foram tratados com o extrato etanólico de araticum (EEA) utilizando 10, 20, 50, 100 e 160 mg.kg –1 . Para todas as doses, as freqüências de eritrócidos poli- cromáticos micronucleados (MNPCE) foram avaliadas em 24, 48 e 72 horas após o tratamento. Para a investigação da atividade antimutagênica, os animais foram tratados com 10, 20, 50 e 100 mg.kg –1 de EEA simultaneamente com 4 mg.kg –1 de MMC. A freqüência de MNPCE foi avaliada após 36 horas de exposição. A citotoxicidade foi avaliada pela razão de eritrócitos policromáticos e normocromáticos (PCE/NCE). Na avaliação da mutagenicidade, todas as doses de EEA não aumentaram significativamente o número de MNPCE (P > 0,05), comparativamente as do grupo solvente-controle. Em relação ao tempo de administração, não foi constatada diferença significativa entre os 3 períodos avaliados (P > 0,05). Esses resultados indicam que o EEA não exerceu atividade mutagênica.A citotoxicidade foi evidente nas doses de 50, 100 e 160 mg.kg –1 em 24 e 48 horas depois da exposição. Em relação à antimutagenicidade, exceto para a dose de 10 mg.kg –1 co-administrada com 4 mg.kg –1 de MMC, todas reduziram significativamente a freqüência de MNPCE, comparativamente as do grupo controle positivo (P < 0,05). Esses resultados, portanto, indi-cam uma atividade antimutagênica do EEA. A citotoxicidade foi significativamente aumentada (P < 0,01) na dose de 100 mg.kg –1 de EEA co-administrada com 4 mg.kg –1 de MMC.pt_BR
dc.identifier.citationVILAR, J. B. et al. Assessment of mutagenic, antimutagenic and cytotoxic activities of ethanolic extract of araticum (Annona crassiflora Mart.) by micronucleus tes in mice. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 68, n. 1, p. 631-637, Feb. 2008.pt_BR
dc.identifier.issn1519-6984
dc.identifier.issne- 1678-4375
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/17067
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAssessment of the mutagenic, antimutagenic and cytotoxic activities of ethanolic extract of araticum (Annona crassiflora Mart. 1841) by micronucleus test in micept_BR
dc.title.alternativeAvaliação das atividades mutagênica, antimutagênica e citotóxica do extrato etanólico de araticum (Annona crassiflora Mart.) pelo teste de micronúcleos em camundongospt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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