Quando a comida come o sujeito: atravessamentos nas práticas alimentares dos povos Karajá- Aruanã-GO
| dc.creator | Melo, Thiago Sebastiano de | |
| dc.creator | Chaveiro, Eguimar Felício | |
| dc.date.accessioned | 2024-07-09T16:48:13Z | |
| dc.date.available | 2024-07-09T16:48:13Z | |
| dc.date.issued | 2020 | |
| dc.description.abstract | Las (re)existencias indigenas representan tanto los medios como el fin de la conservación de la sociobiodiversidad. Sus territorios y territorialidades tienen una visión del mundo que construye objetivamente prácticas mucho más consistentes con esta sociobiodiversidad que la modernización de los territorios, incluso en sus caracteristicas más "sostenibles". Los pueblos Karajá-Aruanã-Go, ubicados en el noroeste de Goiás, han sido objeto de ataques históricos secuenciales y consecuentes. Especialmente después de 1970, la transformación de la llanura del río Araguaia en territorio de grandes explotaciones ganaderas y la implementación del turismo en las playas del río, sumado a la fragmentación de sus lugares de vida, generaron una fuerte presión sobre sus tierras, en sus cultura, tu forma de vida y tu cuerpo. Esta presión há sido efectiva desde que la deforestación destinó la tierra a pastos; para la construcción de clubes, condominios y posadas a orillas del río en los límites urbanos; el uso intenso y depredador de las playas; los efectos catastróficos del turismo de sol y playa en la fauna de los ríos y, especialmente, la reducción de la biodiversidad. La investigación realizada por el subproyecto BIOTEK (Biodiversidad y biotecnología del Cerrado de Goiás) y desarrollado em torno al proyecto "Desarrollo territorial y sociobiodiversidad: perspectiva para el mundo del Cerrado" - CAPES - demuestran los efectos sobre la sociobiodiversidad de la siguiente manera: por un lado hay un proceso continuo de erosión genética; por otro lado, la invasión de la ciudad en los pueblos cambia el idioma, los costumbres y los gustos de la juventud; el régimen de creencias; la conexión con la ascendencia y la comida de los pueblos Karajá. | |
| dc.description.resumo | As (r)existências indígenas representam ao mesmo tempo o meio e o fim da conservação da sociobiodiversidade. Seus territórios e suas territorialidades efetivam uma cosmovisão que objetivamente constroem práticas muito mais condizentes com esta sociobiodiversidade do que a modernização dos territórios, mesmo em suas feições mais “sustentáveis”. Os povos Karajá-Aruanã-Go, situados a noroeste de Goiás, têm sido alvos de sequentes - e consequentes - ataques históricos. Especialmente depois de 1970, a transformação da planície fluvial do Araguaia em território de grandes fazendas de gado e a implementação do turismo nas praias do rio, juntando-se à fragmentação de seus lugares de vida, geraram uma forte pressão nas suas terras, na sua cultura, no seu modo de vida e em seu corpo. Essa pressão tem se efetivado a partir do desmatamento destinando a terra às pastagens; pela construção de clubes, condomínios e pousadas às margens do rio nos limítrofes urbanos; pelo uso intenso e predatório das praias; pelos efeitos catastróficos implementados pelo turismo de sol e praia na fauna do rio e, especialmente, pela redução da biodiversidade. As pesquisas realizadas pelo subprojeto BIOTEK (Biodiversidade e biotecnologia do Cerrado goiano) e desenvolvida em torno do projeto “Desenvolvimento territorial e Sociobiodiversidade: perspectiva para o mundo do Cerrado” - CAPES - demonstram os efeitos na sociobiodiversidade da seguinte maneira: de um lado há um contínuo processo de erosão genética; de outro, a invasão da cidade nas aldeias modifica a língua, os costumes e gostos da juventude; o regime de crença; a ligação com a ancestralidade e a alimentação dos povos Karajá. | |
| dc.identifier.citation | MELO, Thiago Sebastiano de; CHAVEIRO, Eguimar Felício. Quando a comida come o sujeito: atravessamentos nas práticas alimentares dos povos Karajá- Aruanã-GO. OKARA: Geografia em debate, João Pessoa, v. 14, n. 1, p. 236-249, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1982-3878.2020v14n1.53893. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/okara/article/view/53893. Acesso em: 27 jun. 2024. | |
| dc.identifier.doi | 10.22478/ufpb.1982-3878.2020v14n1.53893 | |
| dc.identifier.issn | e- 1982-3878 | |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/24751 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.publisher.country | Brasil | |
| dc.publisher.department | Instituto de Estudos Socioambientais - IESA (RMG) | |
| dc.rights | Acesso Aberto | |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
| dc.subject | Karajá | |
| dc.subject | Turismo | |
| dc.subject | Território | |
| dc.subject | Sociobiodiversidade | |
| dc.subject | Alimentação | |
| dc.subject | Sociobiodiversidad | |
| dc.subject | Alimentación | |
| dc.title | Quando a comida come o sujeito: atravessamentos nas práticas alimentares dos povos Karajá- Aruanã-GO | |
| dc.title.alternative | Cuando la comida come el sujeto: cruces en las prácticas alimentarias de los pueblos Karajá- Aruanã-GO | |
| dc.type | Artigo |