Modelo para a determinação do espaçamento entre desaguadouros em estradas não pavimentadas
dc.creator | Griebeler, Nori Paulo | |
dc.creator | Pruski, Fernando Falco | |
dc.creator | Silva, José Márcio Alves da | |
dc.creator | Ramos, Márcio Mota | |
dc.creator | Silva, Demetrius David da | |
dc.date.accessioned | 2018-05-22T12:37:53Z | |
dc.date.available | 2018-05-22T12:37:53Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.description.abstract | As estradas não pavimentadas são de fundamental importância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, sendo a erosão provocada pela água no leito e nas margens destas estradas um dos principais fatores para sua degradação. Neste artigo, apresenta-se um novo modelo para a determinação do espaçamento entre desaguadouros em estradas não pavimentadas e, conseqüentemente, para a redução dos problemas associados à erosão hídrica. Utilizando o modelo de ondas cinemáticas, determina-se o hidrograma de escoamento superficial no canal de drenagem da estrada e, a partir deste, é calculada a tensão provocada pelo escoamento. Sempre que a tensão cisalhante causada pelo escoamento supera a tensão crítica para cisalhamento do solo ocorre o seu desprendimento. A diferença entre essas tensões cisalhantes é multiplicada pela erodibilidade do solo e pela área em que ocorre a aplicação da tensão cisalhante para estimar a perda de solo provocada pelo escoamento. O espaçamento máximo entre desaguadouros é obtido, comparando-se a perda de solo provocada pelo escoamento com a perda de solo tolerável. O comprimento máximo do canal é aquele para o qual a perda tolerável é atingida. O modelo permite determinar o espaçamento entre desaguadouros considerando as características das áreas que contribuem para o escoamento e a resistência do solo. As simulações realizadas mostraram que o modelo é sensível às alterações na erodibilidade e na tensão crítica de cisalhamento do solo, bem como à declividade do canal, permitindo ainda que, por meio da alteração no aprofundamento tolerável para o canal, os espaçamentos possam ser ampliados ou reduzidos. | pt_BR |
dc.description.resumo | As estradas não pavimentadas são de fundamental importância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, sendo a erosão provocada pela água no leito e nas margens destas estradas um dos principais fatores para sua degradação. Neste artigo, apresenta-se um novo modelo para a determinação do espaçamento entre desaguadouros em estradas não pavimentadas e, conseqüentemente, para a redução dos problemas associados à erosão hídrica. Utilizando o modelo de ondas cinemáticas, determina-se o hidrograma de escoamento superficial no canal de drenagem da estrada e, a partir deste, é calculada a tensão provocada pelo escoamento. Sempre que a tensão cisalhante causada pelo escoamento supera a tensão crítica para cisalhamento do solo ocorre o seu desprendimento. A diferença entre essas tensões cisalhantes é multiplicada pela erodibilidade do solo e pela área em que ocorre a aplicação da tensão cisalhante para estimar a perda de solo provocada pelo escoamento. O espaçamento máximo entre desaguadouros é obtido, comparando-se a perda de solo provocada pelo escoamento com a perda de solo tolerável. O comprimento máximo do canal é aquele para o qual a perda tolerável é atingida. O modelo permite determinar o espaçamento entre desaguadouros considerando as características das áreas que contribuem para o escoamento e a resistência do solo. As simulações realizadas mostraram que o modelo é sensível às alterações na erodibilidade e na tensão crítica de cisalhamento do solo, bem como à declividade do canal, permitindo ainda que, por meio da alteração no aprofundamento tolerável para o canal, os espaçamentos possam ser ampliados ou reduzidos. | pt_BR |
dc.identifier.citation | GRIEBELER, Nori Paulo; PRUSKI, Fernando Falco; SILVA, José Márcio Alves da; RAMOS, Márcio Mota; SILVA, Demetrius David da. Modelo para a determinação do espaçamento entre desaguadouros em estradas não pavimentadas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 29, n. 3, p. 397-405, 2005. | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1590/S0100-06832005000300010 | |
dc.identifier.issn | 0100-0683 | |
dc.identifier.issn | e- 1806-9657 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15055 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Agronomia - EA (RG) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Conservação do solo | pt_BR |
dc.subject | Erosão hídrica | pt_BR |
dc.subject | Modelo hidrológico | pt_BR |
dc.subject | Tensão cisalhante | pt_BR |
dc.subject | Soil conservation | pt_BR |
dc.subject | Water erosion | pt_BR |
dc.subject | Hydrologic model | pt_BR |
dc.subject | Shear stress | pt_BR |
dc.title | Modelo para a determinação do espaçamento entre desaguadouros em estradas não pavimentadas | pt_BR |
dc.title.alternative | A model to determine the spacing between water outlets in unpaved roads | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
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