Composicionalismo semântico, predicação e o automorfismo de Quine

dc.creatorPorto, André
dc.date.accessioned2018-05-09T12:46:11Z
dc.date.available2018-05-09T12:46:11Z
dc.date.issued2005-12
dc.description.abstractThis paper offers a new reconstruction of the arguments in Quine’s famous second chapter of Word and Object and of his idea of Ra-dical Translation. According to this approach, Quine’s main target is the notion of compositionality as a key element in any theory of meaning. In short, according to Quine there could not be any “theories of meaning” simply because the notion of compositionality should be rejected as the cen-tral notion of semantics. We also sharply differentiate empirically oriented arguments from a priori, modal arguments. These later ones constitute the core of what we propose to call Quine’s Automorphism Theorem, the idea that there are alternative ways of reconstructing the grammatical structure of any language including predication which could maintain invariant all our dispositions for verbal behavior under any actual or even only possible estates of affairs. It is this theorem, we argue, which provides the main support for Quine’s rejection of compositionality and thus of all theories of meaning.pt_BR
dc.description.resumoeste artigo oferece uma nova reconstrução para os argumentos do famoso segundo capítulo de Word and Object de Quine e sua ideia da Tradução Radical. De acordo com essa abordagem, o maior alvo de Quine é a noção de composicionalidade como sendo o elemento fundamental para qualquer teoria do significado. Em poucas palavras, não poderia haver nenhuma “teoria do significado”, para Quine, simplesmente porque a noção de composicionalidade deveria ser rejeitada como a concepção central da se-mântica. Além disso, tomamos o cuidado de diferenciar argumentos empíricos de argumentos a priori de natureza modal. Esses últimos constituem-se no que propomos chamar de Teorema do Automorfismo de Quine, a ideia de que há maneiras alternativas de se reconstruir a estrutura gramatical de qualquer língua incluindo predicação e que poderiam manter invariantes todas as nossas predisposições para comportamento verbal sob quaisquer estados de coisas, atuais ou meramente possíveis. Em nosso entender, é esse teorema que determina fundamentalmente a rejeição da composicionalidade por Quine e, assim, de todas as teorias do significado.pt_BR
dc.description.sponsorshipUFGpt_BR
dc.identifier.citationPORTO, André. Composicionalismo semântico, predicação e o automorfismo de Quine. Philósophos, Goiânia, v. 10, n. 2, p. 11-56, jul./dez. 2005. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3258/3234>.pt_BR
dc.identifier.doi10.5216/phi.v10i2.3258
dc.identifier.issn1414-2236
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/14849
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherAdriano Naves de Britopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia - FAFIL (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComposicionalismopt_BR
dc.subjectQuinept_BR
dc.subjectPredicaçãopt_BR
dc.subjectTradução radicalpt_BR
dc.subjectCompositionalitypt_BR
dc.subjectPredicationpt_BR
dc.subjectRadical translationpt_BR
dc.titleComposicionalismo semântico, predicação e o automorfismo de Quinept_BR
dc.typeArtigopt_BR

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