Amamentação e contato pele-a-pele no alívio da dor em recém-nascidos na vacina contra hepatite B

Resumo

Tem-se como objetivo comparar a combinação entre o contato pele a pele com a amamentação, ao contato pele-a-pele durante a vacina contra a Hepatite B em recém-nascidos. Ensaio clínico randomizado cuja amostra constituiu-se de 55 RN a termo divididos entre os grupos contato pele-a-pele GP, n=38), amamentação combinada ao contato pele-a-pele (GPA, n=27). A dor do RN foi avaliada por meio da mímica facial. Mensurou-se também a frequência cardíaca de todos os RN e frequência de sucção dos RN no GPA. Houve diferença estatisticamente significativa nos períodos de compressão e recuperação entre os grupos para os escores do NFCS. Os valores médios das FC foram significativamente mais elevados no GP na antissepsia/injeção. As sucções no GPA variaram de 10 a 28 sucções por minuto. A amamentação combinada ao contato materno pele-a-pele pode potencializar o efeito analgésico do contato materno pele-a-pele, contribuindo para uma melhor recuperação do RN após o procedimento.

Descrição

Palavras-chave

Recém-nascido, Dor aguda, Aleitamento materno, Vacinas, Enfermagem neonatal, Infant, Newborn, Acute pain, Breast feeding, Vaccines, Neonatal nursing

Citação

CASTRAL, Thaíla Corrêa et al. Amamentação e contato pele-a-pele no alívio da dor em recém-nascidos na vacina contra hepatite B. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 17, n. 3, p. 01-08, jul./set. 2015. DOI: doi.org/10.5216/ree.v17i3.31932. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/31932/20733. Acesso em: 01 ago. 2023.