O imaginário do amor e da guerra em Mariana Pineda de García Lorca
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2019-06
Autores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
Os anos que antecederam a estreia da obra Mariana Pineda,de García Lorca, em Barcelona, se caracterizaram, em toda Espanha, por tempos de grande agitação social. A ditadura do General Primo de Rivera, ao reprimir brutalmente os protestos contra o governo e estabelecer rigorosa censura aos textos teatrais e publicações em geral, motivou manifestações populares contra o rei Alfonso XIII. Mariana de Pineda tinha vinte e seis anos quando, em maio de 1831, foi executada, acusada de adesão ao movimento revolucionário e de manter contato com anarquistas expatriados em Gibraltar. Em seu poder foi encontrada uma bandeira com um triângulo verde, circundado por três palavras bordadas em vermelho: Liberdade, Igualdade, Lei. Este trabalho investiga, por meio da hermenêutica simbólica proposta por Gilbert Durand, a obra Mariana Pineda, de García Lorca, buscando, nas constelações de imagens que se formam em torno dos grandes eixos propostos por Durand, a dinâmica simbólica das imagens do amor e da guerra, presentes nessa obra.
Descrição
Palavras-chave
García Lorca, Mariana Pineda, Gilbert Durand, Imaginário do segredo, Imaginary of the secret
Citação
REGINO, Sueli Maria de. O imaginário do amor e da guerra em Mariana Pineda de García Lorca. Téssera, Uberlândia, v. 1, n. 2, p. 59-71, jan./jun. 2019. DOI: 10.14393/TES-v1n2-2019-48445. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/48445. Acesso em: 19 abr. 2023.