Resistência e autonomia no discurso zapatista: “a nossa arma é a palavra” (1992-2005)

dc.contributor.advisor1Bittencourt, Libertad Borges
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0627231583730287eng
dc.contributor.referee1Silva, Leandro Mendanha e
dc.contributor.referee2Borges, Rafael Gonçalves
dc.contributor.referee3Bittencourt, Libertad Borges
dc.creatorOliveira, Leidiana Marinho Souza
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7753064689107911eng
dc.date.accessioned2020-03-02T14:55:41Z
dc.date.issued2020-01-28
dc.description.abstractThe period covered by this research (from 1994 to 2005) ranges from the first survey of the Zapatista Army of National Liberation to the Sixth Lacandona Jungle Declaration, also called by the Zapatistas as “La otra campaña”. After a brief period of armament undertaken on January 1, 1994, the Zapatistas change their policies to those policies that are considered achieved beyond armed conflict. This research sought through Discourse Analysis to deepen the Zapatista speeches allocated on the official website of the EZLN, deepening the debates about the writings and historical narratives inherent to the Research Line: Ideas, Knowledge and Writings of (and in) History. As the assumptions start from the assumption that the Zapatista discourses show elements that awaken the general community to the problems related to the indigenous in Mexico, in a kind of militancy in the political field of dialogue. Using a word as a weapon, the writings of Subcomandante Marcos and the CCRI-CG (Indigenous Revolutionary Clandestine Committee - General Command) point to the construction of a Zapatista Autonomy as a form of resistance to the Mexican government.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2020-02-28T15:02:51Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Leidiana Marinho Souza Oliveira - 2019.pdf: 956946 bytes, checksum: 2c3163c160452b1fcf046e86b21c29ed (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2020-03-02T14:55:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Leidiana Marinho Souza Oliveira - 2019.pdf: 956946 bytes, checksum: 2c3163c160452b1fcf046e86b21c29ed (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-03-02T14:55:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Leidiana Marinho Souza Oliveira - 2019.pdf: 956946 bytes, checksum: 2c3163c160452b1fcf046e86b21c29ed (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2020-01-28eng
dc.description.resumoO período que abrange essa pesquisa (de 1994 até 2005) compreende desde a data do primeiro levante do Exército Zapatista de Libertação Nacional até a Sexta Declaração da Selva Lacandona, também denominada pelos zapatistas como “La otra campaña”. Após um breve levante armado empreendido no dia 1º de janeiro de 1994 os zapatistas modificam as suas estratégias políticas para que as suas vozes sejam alcançadas para além de um conflito armado. Nessa pesquisa buscou-se através da Análise do Discurso aprofundar-se nos discursos zapatistas alocados no site oficial do EZLN, aprofundando os debates a respeito das escritas e narrativas históricas inerentes a Linha de Pesquisa: Ideias, Saberes e Escritas da (e na) História. As hipóteses partem do pressuposto que nos discursos zapatistas encontramos elementos que despertam a comunidade em geral para os problemas referentes aos indígenas no México, em uma espécie de militância no campo político do diálogo. Utilizando a palavra como arma, os escritos do Subcomandante Marcos e do CCRI-CG (Comitê Clandestino Revolucionário Indígena – Comandância Geral) aponta para a construção de uma Autonomia Zapatista como forma de resistência ao governo mexicano.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESeng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Leidiana Marinho Souza. Resistência e autonomia no discurso zapatista: “a nossa arma é a palavra” (1992-2005). 2019. 94 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10387
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentFaculdade de História - FH (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em História (FH)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectZapatismopor
dc.subjectAutonomypor
dc.subjectResistancepor
dc.subjectSpeechpor
dc.subjectZapatismopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIAeng
dc.titleResistência e autonomia no discurso zapatista: “a nossa arma é a palavra” (1992-2005)eng
dc.typeDissertaçãoeng

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Leidiana Marinho Souza Oliveira - 2019.pdf
Tamanho:
934.52 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: