Apraxia da marcha em paciente com demência: prevalência, características motoras e fatores associados

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dc.contributor.advisor-co1Menezes, Ruth Losada de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0801615424099670pt_BR
dc.contributor.advisor1Caixeta, Leonardo Ferreira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9536747113677509pt_BR
dc.contributor.referee1Caixeta, Leonardo Ferreira
dc.contributor.referee2Malloy-Diniz, Leandro Fernandes
dc.contributor.referee3Vieira, Renata Teles
dc.creatorResende, Lorena Dias
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6464627988326913pt_BR
dc.date.accessioned2023-08-25T12:54:37Z
dc.date.available2023-08-25T12:54:37Z
dc.date.issued2013-10-01
dc.description.abstractIntroduction: Gait apraxia is an alteration of the gait characterized by a deficiency in the integration of the sensorial, motor and cerebellar functions necessary for rambling. The patients with this compromise have difficulty initiating and there is a congelation of the gait, mainly when turning ove their own axle. It is frequently associated with a cognitive dysfunction, an emotional instability, a urinary bladder dysfunction and behavioral abnormalities. Objectives: To evaluate the gait apraxia in patients with dementia, its prevalence and association with other types of apraxia as well as observing what phase of the disease in which it appears. Methods: Gait apraxia has been researched in a universe of patients with dementia consecutively assisted in the HC-UFG Dementia Ambulatory. The tests applied were the Mini-Mental State Examination and Clinical Dementia Rating Scale (CDR) to evaluate the cognitive functions, Pfeffer's Questionnaire for the functional evaluation of the activities of the daily life, the Scale of Berg's Functional Balance (BERG) and the Timed Up and Go Test (TUG) for the balance mensuration, besides the evaluation of the gait and the posture of the trunk. Results: A total of fifteen patients with gait apraxia were included in the study and all had some other associated apraxia. Regarding the CDR showed that 33.3% of patients were mild stage of the disease, 46.7% in the moderate and 20% in the severe. In Pfeffer Questionnaire patients had an average of 28.6 ± 1.40. There balance and coordination deficit in all patients, since the scores of the tests BERG and TUG showed inferior results. On the scale of BERG total score obtained average 11.07 ± 8.06 and varying between 2 and 24 points. The TUG test was performed above 20 seconds for all the patients. In the assessment of gait and postural trunk (AWS) the average score was 14.00 ± 6.88 ranging between 7 and 27 points. The correlation between AWS and scale BERG was significant (p = 0.001). Apraxia dynamics (90.9 %), ideatory (72.2 %) and kinetic members (63.6 %) were more frequent among patients. Forms of dementia who had gait apraxia were corticbasal degeneration (53.3 %), frontotemporal dementia (13.3%), Alzheimer's disease (6.6%), dementia with chronic subdural hematoma (6.6%), normal pressure hydrocephalus (6.6%), dementia in Parkinson's disease (6.6%) and multiple system atrophy (6.6%). The prevalence of patients with dementia and apraxia of gait was 9.37%. Conclusion: Gait apraxia is little prevalent in the universe of dementia and it is always associated with cortic-cortical dementia. Other forms of apraxia frequently follow gait apraxia. The corticbasal degeneration is the type of dementia most associated with the gait apraxia.eng
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dc.description.resumoIntrodução: Apraxia da marcha é uma alteração da marcha caracterizada por deficiência na integração das funções sensoriais, motoras e cerebelares necessárias para a deambulação. Os pacientes com este comprometimento têm dificuldade em iniciar a marcha e há um congelamento desta, principalmente ao girar sobre o próprio eixo. É frequentemente associada a uma disfunção cognitiva, instabilidade emocional, disfunção da bexiga e anormalidades comportamentais. Objetivos: Avaliar a apraxia da marcha em pacientes com demência, sua prevalência e associação com outras formas de apraxia, bem como observar em que fase da doença mais aparece. Métodos: Foi pesquisada a apraxia de marcha em um universo de pacientes com demência consecutivamente atendidos no ambulatório de demência do HC-UFG, entre 2012 e 2013. Os testes aplicados foram o Mini-Exame do Estado Mental e a Escala Clínica de Demência (CDR) para se avaliar o grau da demência, o questionário de Pfeffer para avaliação funcional das atividades instrumentais de vida diária, a Escala de Equilíbrio Funcional de Berg (BERG) e o Timed Up and Go Test (TUG) para a mensuração do equilíbrio; além da avaliação qualitativa da marcha e avaliação postural do tronco. Resultados: Um total de quinze pacientes que apresentavam apraxia da marcha foram incluídos no estudo e todos apresentaram alguma outra apraxia associada. Em relação ao CDR observou-se que 33,3% dos pacientes estavam em estágio leve da doença, 46,7% no moderado e 20% no grave. No questionário de Pfeffer os pacientes obtiveram média de 28,6±1,40. Houve déficit de equilíbrio e coordenação em todos os pacientes, uma vez que a pontuação dos testes de BERG e TUG apresentaram resultados inferiores. Na escala de BERG a pontuação total obteve média de 11,07±8,06 e variação entre 2 e 24 pontos. O teste de TUG foi realizado com tempo acima de 20 segundos por todos os pacientes. Na avaliação da marcha e postural do tronco (AWS) a média de pontuação foi de 14,00±6,88 variando entre 7 e 27 pontos. Houve correlação significativa entre AWS e a escala de BERG. A apraxia dinâmica (90,9%), ideatória (72,2%) e cinética de membros (63,6%) foram as mais frequentes entre os pacientes. As formas de demência que apresentaram apraxia da marcha foram: degeneração córtico-basal (53,3%), demência fronto-temporal (13,3%), doença de Alzheimer (6,6%), demência por hematoma sub-dural crônico (6,6%), hidrocefalia de pressão normal (6,6%), demência na doença de Parkinson (6,6%) e atrofia de múltiplos sistemas (6,6%). A prevalência de pacientes com demência e apraxia da marcha foi de 9,37%. Conclusão: A apraxia de marcha é pouco prevalente no universo das demências e mostrou-se associada a demências córtico-subcorticais. Outras formas de apraxia frequentemente acompanham a apraxia de marcha. Degeneração córtico-basal é a forma de demência mais associada à apraxia de marcha.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationRESENDE, L. D. Apraxia da marcha em paciente com demência: prevalência, características motoras e fatores associados. 2013. 103 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13013
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina - FM (RMG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectApraxia de marchapor
dc.subjectDemênciapor
dc.subjectDegeneração córtico basalpor
dc.subjectPrevalênciapor
dc.subjectApraxia ideomotorapor
dc.subjectGait apraxiaeng
dc.subjectDementiaeng
dc.subjectCorticbasal degenerationeng
dc.subjectPrevalenceeng
dc.subjectIdeomotor apraxiaeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleApraxia da marcha em paciente com demência: prevalência, características motoras e fatores associadospt_BR
dc.title.alternativeGait apraxia in patients with dementia: prevalence, motor characteristics and associated factorseng
dc.typeDissertaçãopt_BR

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