Saber, poder e sujeito no dispositivo da moda

dc.contributor.advisor1Sousa, Kátia Menezes de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1920351654350013por
dc.contributor.referee1Sousa, Kátia Menezes de
dc.contributor.referee2Sargentini, Vanice Maria Oliveira
dc.contributor.referee3Paniago, Maria de Lourdes Faria dos Santos
dc.creatorPaixão, Humberto Pires da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6521378836770221por
dc.date.accessioned2014-09-30T15:25:56Z
dc.date.issued2013-06-17
dc.description.abstractThis work originated from reflections offered by the reading the Michel Foucault’s work The Archaeology of Knowledge (2009a). It aims to highlight and investigate statements that could and have actually been made, constituting knowledge and power in the fashion field. If it is true that all knowledge evokes power and vice versa, then it is valid to question what power relations and consequently what knowledge established by/in the fashion universe are these, as well as the existing implications on the objectification/subjectification of individuals. In other words, it is valid to question, among other things, what kind of subjects are constituted through what circulates in the media about fashion and to whom or what these new aesthetic and behavioral standards serve. Our hypothesis therefore may be described as follows: fashion is a discursive deployment in which/through which docile and useful individuals for societies ruled by production and consumption are created, or even a deployment that controls the population as it produces the illusion that it leads to well-being and happiness. Our hypothesis is therefore based on the postulates of French-oriented Discourse Analysis, especially on the contributions brought to it by Michel Foucault’s reflections. Through Foucault's notion of the deployment, this work aims to deal with some topics that operate on and should be considered in the study of processes related to fashion. Paraphrasing the French philosopher himself, it aims to understand the power-knowledge regime that sustains the fashion discourse and forges certain subjectivities. This therefore means considering the fact that fashion is talked about, bearing in mind who is allowed to do it and the places where it is done, in other words, the fact of placing fashion into discourse.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-30T14:36:26Z No. of bitstreams: 2 Paixão, Humberto Pires da-2013-dissertação.pdf: 4164665 bytes, checksum: 1dae129ed6df672b1adba29ae9b82c5f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-30T15:25:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Paixão, Humberto Pires da-2013-dissertação.pdf: 4164665 bytes, checksum: 1dae129ed6df672b1adba29ae9b82c5f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-09-30T15:25:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paixão, Humberto Pires da-2013-dissertação.pdf: 4164665 bytes, checksum: 1dae129ed6df672b1adba29ae9b82c5f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-06-17eng
dc.description.resumoO presente trabalho, originado das reflexões proporcionadas pela leitura da obra de Michel Foucault, A Arqueologia do Saber (2009a), pretende colocar em evidência e investigar enunciados que puderam e foram efetivamente ditos, constituindo saberes e poderes no campo da moda. Se é verdade que todo saber evoca um poder e vice-versa, então é válido questionar que relações de poder e, consequentemente, que saberes são esses instaurados pelo/no universo fashion, bem como as implicações existentes quanto à objetivação/subjetivação dos indivíduos. Ou seja, questionar, dentre outras coisas, que sujeitos se constituem por meio do que circula na mídia sobre a moda e a quem ou a que esses novos padrões estéticos e comportamentais atendem. Dessa forma, nossa hipótese pode ser assim descrita: a moda é um dispositivo discursivo no qual/por meio do qual se constroem indivíduos dóceis e úteis para as sociedades pautadas na produção e no consumo, ou ainda, um dispositivo que controla a população ao produzir a ilusão de que leva ao bem-estar e à felicidade. Assim sendo, embasamo-nos nos postulados da Análise do Discurso de orientação francesa, principalmente nas contribuições trazidas para o seu interior das reflexões empreendidas por Michel Foucault para tal entendimento. Por meio da noção foucaultiana de dispositivo, busca-se lidar com alguns tópicos que operam e devem ser considerados nas investigações dos processos relacionados à moda. Parafraseando o próprio filósofo francês, trata-se de buscar entender o regime de poder-saber que sustenta o discurso da/sobre a moda e que forja determinadas subjetividades. Significa, portanto, considerar o fato de se falar de moda, tendo em mente quem é autorizado a dizê-lo e os lugares em que se fala, ou seja, o fato de colocar a moda em discurso.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationPAIXÃO, Humberto Pires da. Saber, poder e sujeito no dispositivo da moda. 2013. 185 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3220
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras - FL (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras e Linguística (FL)por
dc.relation.referencesAGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Tradução Vinícius N. Honesko. Chapecó, SC: Argos, 2009. ARAÚJO, Inês Lacerda. Do signo ao discurso: introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ______. Foucault e a crítica do sujeito. Curitiba: Editora da UFPR, 2008. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução Paulo Bezerra. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. ______. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução Michel Lahud e Yara F. Vieira. São Paulo: Hucitec, 2002. ______. Para uma filosofia do ato responsável. Tradução Valdemir Miotello e Carlos Alberto Faraco. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. BARNARD, Malcom. Moda e comunicação. Tradução Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. BARONAS, Roberto Leiser; AGUIAR, Gisele Freitas. Do acontecimento histórico ao acontecimento discursivo: o político na charge. São Paulo: Bakhtiniana, v. 1, n. 2, p. 165-182, 2º sem. 2009. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/3017/1948>. Acesso em: 5 out. 2012. BARTHES, Roland. Inéditos: imagem e moda. Tradução Ivone C. Benedetti. v. 3. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ______. Sistema da moda. Tradução Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. BENTES, Ivana. O que pode um corpo? Cinema, biopoder e corpos-imagens que resistem. In: VELLOSO, M. P. et al. (Org.). Corpo: identidades, memórias e subjetividades. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. p. 183-202. BÍBLIA SAGRADA. Tradução Ecumêmica. Gênesis 3, 7. São Paulo: Paulinas, 2002. BRAGA, João. Como saber o que vestir. In: PINSKY, Jaime (Org.). Cultura e Elegância. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 225-229. BRAIT, Beth. Bakhtin e a natureza constitutivamente dialógica da linguagem. In:______. (Org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. p. 87-98. 176 CARDOSO, Silvia Helena Barbi. A questão da referência: das teorias clássicas à dispersão de discursos. Campinas: Autores Associados, 2003. CASTILHO, Khatia; VICENTINI, Claudia Garcia. O corte, a costura, o processo e o projeto de moda no re-design do corpo. In: OLIVEIRA, Ana Cláudia; CASTILHO, Kathia (Org.). Corpo e moda: por uma compreensão do contemporâneo. Barueri: Estação das Letras e Cores, 2008. p. 125-136. CASTRO, Ana Lúcia. Culto ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de consumo. São Paulo: AnnaBlume, 2007. CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault: um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CATOIRA, Lu. Jeans, a roupa que transcende a moda. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2006. COLASANTI, Marina. A moça tecelã. In: LADEIRA, Julieta de Godoy. Contos brasileiros contemporâneos. São Paulo: Moderna, 1994. p. 44-46. COURTINE, Jeans-Jacques. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Carlos: Edufscar, 2009. ______. Analyse du discours communiste adresse aux chrétiens. In: Languages. n. 62, Paris: Didier/Larousse, 1981. ______. Discurso e imagens: para uma arqueologia do imaginário. In: SARGENTINI, Vanice et al. (Org.). Discurso, Semiologia e História. São Carlos: Claraluz, 2011. p. 145-162. ______. Os deslizamentos do espetáculo político. In: GREGOLIN, Maria do Rosário. Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Claraluz, 2003, p. 21-34. CRUZ, Márcio Alexandre. Saussure, as teorias linguísticas contemporâneas e a AD: rupturas ou continuidades? In: SARGENTINI, Vanice et al. (Org.). Discurso, Semiologia e História. São Carlos: Claraluz, 2011. p. 67-80. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Tradução Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2010. ______. Foucault. Tradução Claudia Sant’Anna Martins. São Paulo: Brasiliense, 2005a. ______. O que é um dispositivo? In: ______. O mistério de Ariana. Tradução Edmundo Cordeiro. Lisboa: Vega, 2005b. p. 83-96. DOSSE, François. A História à prova do tempo: da história em migalhas ao resgate do sentido. São Paulo: Unesp, 2001. DREYFUS, Hubert; RABINOW, Paul. Michel Foucault entrevistado por Hubert L. Dreyfus e Paul Rabinow. Apêndice da 2ª edição. In: ______. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: 177 para além do estruturalismo e da hermenêutica. Tradução Vera Porto Carrero. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. p. 296-327. DUARTE, André. Biopolítica e resistência: o legado de Michel Foucault. In. RAGO, Margareth; VEIGA-NETO, Alfredo. Figuras de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. p. 45-55. FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do discurso: reflexões introdutórias. São Carlos, SP: Claraluz, 2008a. ______. De sujeito a subjetividade na Análise do Discurso. In: SARGENTINI, Vanice; GREGOLIN, Maria do Rosário (Org.). Análise do Discurso: heranças, métodos e objetos. São Carlos: Claraluz, 2008b. p. 69-82. FERREIRA, Maria Cristina Leandro. O quadro atual da análise de discurso no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r27/revista27_3.pdf>. Acesso em: 20 set. 2012. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Foucault e o desejável conhecimento do sujeito. Educação e Realidade, v. 4, n. 1, jan./jun. 1999. p. 45 ______. Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. FOLHA DE SÃO PAULO. Vestida para concorrer. 14 nov. São Paulo, 2008. il. FONSECA, Márcio. Michel Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: Educ, 2003. FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Tradução Luiz Felipe Baeta Neto. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009a. ______. A ordem do discurso. Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Edições Loyola, 2009b. ______. A verdade e as formas jurídicas. Tradução Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais. Rio de Janeiro: NAU, 2011a. ______. As palavras e as coisas. Tradução Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ______. Diálogo sobre o poder. In: MOTTA, M. B. (Org.). Michel Foucault. Estratégia, poder-saber. Tradução Vera Lucia Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. p. 253-266. (Ditos e escritos, v. 4). ______. Estratégia, poder-saber. In: MOTTA, M. B. (Org.). Tradução Vera Lucia Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010a. (Ditos e escritos, v. 4). ______. Ética, sexualidade, política. In: MOTTA, M. B. (Org.). Tradução Elisa Monteiro e Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010b. (Ditos e escritos, v.5). 178 ______. História da Sexualidade I: A vontade de saber. Tradução Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1999. ______. História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Tradução Maria Thereza da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 2001. ______. Microfísica do poder. Tradução Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2011b. ______. O poder psiquiátrico. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ______. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, Hubert; RABINOW, Paul. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. 2. ed. Tradução Vera Porto Carrero e Gilda Gomes Carneiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010c. p. 273-295. ______. Retornar à História. In: MOTTA, M. B. (Org.). Michel Foucault. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005, p. 282-295 (Ditos e escritos, v. 2). ______. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução Raquel Ramalhete. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. FREIRE, Gilberto. Modos de homem & modas de mulher. 2. ed. São Paulo: Global, 2009. GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: ______. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. p. 39-46. GODART, Frédéric. Sociologia da moda. Tradução Lea P. Zylberlicht. São Paulo: Senac, 2010. GOLDENBERG, Mirian; RAMOS, Marcelo Silva. A civilização das formas: o corpo como valor. In: GOLDENBERG, Mirian (Org.). Nu & vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 19-40. GREGOLIN, Maria do Rosário. Análise do Discurso e mídia: a (re)produção das identidades. Revista Comunicação, Mídia e Consumo. São Paulo, v. 4, nº 11, nov. 2007a. p. 11-25 ______. Análise do Discurso e Semiologia: enfrentando discursividades contemporâneas. In: SARGENTINI et al. (Org.). Discurso, Semiologia e História. São Carlos: Claraluz, 2011. p. 83-106. ______. Análise do Discurso: os sentidos e suas movências. In: ______ et al. (Org.). Análise do Discurso: em tornos dos sentidos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2001. p. 9-34. ______. Formação discursiva, redes de memória e trajetos sociais de sentido: mídia e produção de identidades. In: BARONAS, Roberto Leiser (Org.). Análise do discurso: apontamentos para uma história da noção-conceito de formação discursiva. São Carlos: Pedro & João Editores, 2007b. p. 155-168. 179 ______. Foucault e Pêcheux na Análise do Discurso: diálogos e duelos. São Carlos: Claraluz, 2007c. ______. Linguagem e História: relações entre a Lingüística e a Análise do Discurso. 2003a. p. 05. Disponível em: <http://www.cchla.ufpb.br/proling/pdf/minicurso/texto3_rosario_gregolin.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2012. ______. No diagrama da AD brasileira: heterotopias de Michel Foucault. In: NAVARRO, Pedro (Org.). O discurso: nos domínios da linguagem e da história. São Carlos: Claraluz, 2008. p. 23-36. ______. O acontecimento discursivo na mídia: metáfora de uma breve história do tempo. In: ______ (Org.). Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Claraluz, 2003b. GUILHAUMOU, J.; MALDIDIER, D. Efeitos do arquivo: a análise do discurso no lado da história. In: ORLANDI, Eni Pulcinelli (Org.). Gestos de leitura: da história no discurso. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1997. p. 163-187. GUILHAUMOU, Jacques. Linguística e história: percursos analíticos de acontecimentos discursivos. Tradução Roberto Leiser Baronas e Fábio César Montanheiro. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2009. HARDT, Michael. O pensamento e a obra do milênio. Folha de São Paulo. Pensamento Rebelde. Caderno Mais, 2. jun. 1996. p. 07. HARDT, Michel; NEGRI, Antônio. Império. Tradução Berilo Vargas. Rio de Janeiro: Record, 2010. HOLLANDER, Anne. O sexo e as roupas: a evolução do traje moderno. Tradução Alexandre Tort. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. KALIL, Gloria. Chic Homem: manual de moda e estilo. São Paulo: SENAC, 2004. KATZ, Helena. Por uma teoria crítica do corpo. In: OLIVEIRA, Ana Cláudia; CASTILHO, Kathia (Org.). Corpo e moda: por uma compreensão do contemporâneo. Barueri: Estação das Letras e Cores, 2008. p. 67-74. LAROSSA, Jorge. Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. p. 35-86. LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução Glória Maria de Mello Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade pós-moralista: o crepúsculo do dever e a ética indolor dos novos tempos democráticos. Tradução Armando Brio Ara. Barueri: Manole, 2005. ______. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Tradução Maria Lucia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 180 LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Tradução Ana Luiza Dantas Borges. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte a filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. ______. Por uma genealogia do poder. In: FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e Tradução Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2011. p. VII-XXIII. MAINGUENEAU, Dominique. A unidade da linguística. Revista Calidoscópio, v. 6, n. 3, p. 160-163, set./dez. 2008. Disponível em: <https://saga.faccat.br/p907/c_arquivo.php?chave=24&baixar=true>. Acesso em: 20 set. 2012. MALDIDIER, Denise. A Inquietação do Discurso: (re)ler Michel Pêcheux hoje. Tradução Eni Orlandi. Campinas, SP: Pontes, 2003. MARCELLO, Fabiana de Amorim. Sobre os modos de produzir sujeitos e práticas na cultura: o conceito de dispositivo em questão. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2. jul./dez. 2009. p.226-241. MEN’SHEALTH. Capa. Edição nº 65. set. São Paulo: Editora Abril, 2011. il. MEN’SHEALTH. Como usar jeans no trabalho? São Paulo: Editora Abril,, 2011. il. MEN’SHEALTH. Jeans com a sua cara! São Paulo: Editora Abril, 2011. il. MEN’SHEALTH. Jeans sem erro? Tá aqui. São Paulo: Editora Abril,, 2011. il. MENDES, Cláudio Lúcio. O corpo em Foucault: superfície de disciplinamento e governo. Revista de Ciências Humanas. n. 39. abr. Florianópolis: EDUFSC. 2006. p. 167-181. Disponível em: <www.cfh.ufsc.br/~revista/rch39/RCH39_artigo_9.pdf>. Acesso em: 20 out. 2012. MILANEZ, Nilton. As aventuras do corpo: dos modos de subjetivação às memórias de si em revista impressa. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara: UNESP, 2006a. ______. O corpo é um arquipélago: memória, intericonicidade e identidade. In: NAVARRO, Pedro (Org.). Estudos do texto e do discurso: mapeando conceitos e métodos. São Carlos: Claraluz, 2006b. p. 153-179. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistema de Regulação do Ensino Superior: e-Mec. Disponíveis em: <http://emec.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 set. 2012. MOLINA, Luci; MATHIAS, Milla; KOBAYASHI, Sergio. Guia de estilo para candidatos ao poder e para quem já chegou lá. São Paulo: Senac, 2012. MONNEYRON, Frédéric. A moda e seus desafios: 50 questões fundamentais. Tradução Constância Morel. São Paulo: Senac, 2007. 181 MUSSALIN, Fernanda. Análise do discurso. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Cristina (Org.). Introdução à Linguística 2: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 101-142. NAVARRO, Pedro. Mídia e identidade: o novo homem e a nova mulher entre imagens fragmentadas e discursos “líquidos”. In: ______. (Org.). O discurso: nos domínios da linguagem e da história. São Carlos: Claraluz, 2008. p. 89-100. NAVARRO-BARBOSA, Pedro Luis. O acontecimento discursivo e a construção da identidade na História. In: SARGENTINI, Vanice; NAVARRO-BARBOSA, Pedro. Foucault e os domínios da linguagem: discurso, poder, subjetividade. São Carlos: Claraluz, 2004. p. 97-132. NEGRI, Antônio. 5 lições sobre império. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. O DIABO veste Prada. Davi de Frankel. EUA. Foxvideo, c2006. DVD. ORLANDI, Eni P. Análise de discurso. In: ORLANDI, Eni; LAGAZZI-RODRIGUES, Suzy. Discurso e Textualidade. Campinas, SP: Pontes, 2010a. ______. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, 2010b. ORWELL, George. 1984. Tradução Wilson Veloso. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2004. PAIVA, Antônio Crístian Saraiva. Amizade e modos de vida gay: por uma vida não fascista. In: Albuquerque Júnior, Durval M. e outros (Org.). Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 53-68. PALOMINO, Erika. A moda. São Paulo: Publifolha, 2010. PANIAGO, Maria de Lourdes. Práticas discursivas de subjetivação no contexto escolar. Tese (Doutorado). Araraquara: UNESP, 2005. PASCOLATO, Costanza. Confidencial: segredos de moda, estilo e bem-viver. São Paulo: Jaboticaba, 2009. PÊCHEUX, Michel; GADET, Françoise. A língua inatingível: o discurso na história da linguística. Tradução Bethânia Mariani e Maria Elizabeth Chaves de Melo. Campinas: Pontes, 2004. ______. Análise automática do discurso. In: GADET, Françoise; HAK, Tony. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Tradução Bethania S. Mariani. Campinas, SP: Editora da Unicamp. 2010. p. 59-158. ______. O Discurso: estrutura ou acontecimento. Tradução Eni Orlandi Puccinelli. Campinas, SP: Pontes, 2008. 182 ______. O estranho espelho da Análise do Discurso. In: COURTINE, Jean-Jacques. Análise do discurso político: o discurso comunista endereçado aos cristãos. São Carlos: Ed. UFSCAR, 2009. p. 21-26. ______. Papel da memória. In: ACHARD, Pierre et al. Papel da Memória. Tradução José Horta Nunes. Campinas, SP: Pontes Editores, 2007. p. 49-58. PIOVEZANI, C. Entre vozes, carnes e pedras: a língua, o corpo e a cidade na construção da subjetividade contemporânea. In: SARGENTINI, Vanice; NAVARRO-BARBOSA, Pedro. Foucault e os domínios da linguagem: discurso, poder, subjetividade. São Carlos: Claraluz, 2004. p. 133-158. POSSENTI, Sírio Os limites do discurso: ensaios sobre o discurso e o sujeito. São Paulo: Parábola Editorial, 2009a. ______. Humor, língua e discurso. São Paulo: Editora Contexto, 2010. ______. Questões para analistas do discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2009b. ______. Uma leitura política. In: FONSECA-SILVA. Poder-saber-ética nos discursos do cuidado de si e da sexualidade. Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2007. p. 13-16. PRADO, Gesiel. No mundo das aparências: uma análise do discurso publicitário da moda. 2009. 134 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Letras, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009. REVEL, Judith. Foucault: conceitos essenciais. Tradução Carlos Piovezani Filho e Nilton Milanez. São Carlos: Claraluz, 2005. REVISTA ÉPOCA. O passado de Dilma. Capa. 18 ago. São Paulo: Editora Abril, 2010. il. REVISTA VEJA. 5001: The best o f the century. Levi’s. São Paulo: Editora Abril, 2000. il. REVISTA VEJA. A cor certa. Guia Cuidados. 03 fev. São Paulo: Editora Abril, 1999. il. REVISTA VEJA. Afinadinhas. São Paulo: Editora Abril, 2010. il. REVISTA VEJA. Aperto com conforto. Beleza. nov. São Paulo: Editora Abril, 2005. il. REVISTA VEJA. Beleza para todos. Entrevista com Gilles Lipovetsky. Edição 25 set. 2002, p. 11-15. REVISTA VEJA. Cada um no seu estilo. 13 out. São Paulo: Editora Abril, 1999. il. REVISTA VEJA. Coisas da moda. Guia. Edição 1 mar. São Paulo: Editora Abril, 2002. p. 122. il. REVISTA VEJA. Com que roupa eu vou. 01 maio. São Paulo: Editora Abril, 2002. il. 183 REVISTA VEJA. Confesso que usei. Estilo e moda. maio. São Paulo: Editora Abril, 2004. Edição especial. il. REVISTA VEJA. Cueca de fora. São Paulo: Editora Abril, 2008. il. Adaptada. REVISTA VEJA. Dá até cadeia. São Paulo: Editora Abril, 2008. il. REVISTA VEJA. Da cabeça ao pé. Moda. maio. São Paulo: Editora Abril, 1991. il. REVISTA VEJA. Da cor do inverno. 28 jan. São Paulo: Editora Abril, 2004. il. REVISTA VEJA. Dilma 3 momentos. São Paulo: Editora Abril, 2010. REVISTA VEJA. Elle está onde a moda acontece. São Paulo: Editora Abril, 2010. il. REVISTA VEJA. Esporte fino. Moda. 07 out. São Paulo: Editora Abril, 1998. p. 116. il. REVISTA VEJA. Estilo na hora de pensar no futuro. 30 mar. São Paulo: Editora Abril, 2005. il. REVISTA VEJA. Forum Jeans. São Paulo: Editora Abril, 2006. il. REVISTA VEJA. It’s – Porque só você é igual a você. São Paulo: Editora Abril, 1996. il. REVISTA VEJA. Levanta a calça, menino. Edição 06 ago. São Paulo: Editora Abril, 2008. p. 171. il. REVISTA VEJA. Não, não e não. Moda. maio. São Paulo: Editora Abril, 2004. Edição especial. il. REVISTA VEJA. Nem tudo é permitido. 15 mar. São Paulo: Editora Abril, 2000. p. 41. il. REVISTA VEJA. O funcionário-modelo. São Paulo: Editora Abril, 2004. p. 101. il. REVISTA VEJA. O verão é rosa. 24 set. São Paulo: Editora Abril, 2003. il. REVISTA VEJA. Para ser vista. Moda. 18 dez. São Paulo: Editora Abril, 2002. il. REVISTA VEJA. Patrulha do umbigo. Comportamento. 22 ago. São Paulo: Editora Abril, 2001. il. REVISTA VEJA. Patrulheiras do estilo. Estilo e Moda. maio. São Paulo: Editora Abril, 2004. Edição especial. il. REVISTA VEJA. Perigo, perigo. Moda. São Paulo: Editora Abril, 2000. il. REVISTA VEJA. Perigos do Verão. Moda. 18 nov. São Paulo: Editora Abril, 1998. il. REVISTA VEJA. Renner Estilo. 11 ago. São Paulo: Editora Abril. 2010. il. 184 REVISTA VEJA. Revista Estilo. 09 out. São Paulo: Editora Abril, 2002. il. REVISTA VEJA. Se o que ela diz é moda. 08 out. São Paulo: Editora Abril, 1997. il. REVISTA VEJA. Staroup. Força e liberdade. São Paulo: Editora Abril, 1986. il. REVISTA VEJA. Todo mundo ainda vai ter uma. Estilo. 30 jun. São Paulo: Editora Abril, 2004. il. REVISTA VEJA. Vestida para mandar. Moda. Edição 06 out. São Paulo: Editora Abril, 2010. il. REVISTA VEJA. Vestidos para matar. Moda. 27 mar. São Paulo: Editora Abril, 1996. il. REVISTA VEJA. Viu, gostou, rasgou. Jum Nakao. Moda. jan. 2005. p. 51. Disponível em: <jumnakao.com.br/clipping/veja_0105.html>. REVISTA VOGUE. Capa. jun. São Paulo: Editora Abril, 2011. il. ROSA, Noel. Com que roupa? 1931. 1 disco sonoro. SANT’ANNA, Denise Bernuzzi. Michel Foucault e os paradoxos do corpo e da história. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval M. et al. (Org.). Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 83-91. SARGENTINI, Vanice Maria Oliveira. A análise do discurso e a natureza semiológica do objeto de análise. In: GREGOLIN, Maria do Rosário; KOGAWA, João Marcos M. (Org.). Análise do discurso e semiologia: problematizações contemporâneas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. p. 101-120. ______. Arquivo e acontecimento: a construção do corpus discursivo em Análise do Discurso. In: NAVARRO, Pedro. Estudos do texto e do discurso: mapeando conceitos e métodos. São Carlos: Claraluz, 2006. p. 35-44. ______. O arquivo e a construção de memórias: o caso do apagão. In: ROMÃO, L. M. S.; GASPAR, N. R. Discursos midiáticos: sentidos de memória e arquivo. São Carlos: Pedro e João Editores, 2008. SARGENTINI, Vanice Maria Oliveira; NAVARRO-BARBOSA, Pedro (Org.). Foucault e os domínios da linguagem: discurso, poder, subjetividade. São Carlos: Claraluz, 2004, p. 11. Apresentação. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 28. ed. Tradução Antônio Chelini, José Paulo Paes e Isidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1996. SECOS & MOLHADOS. Assim assado. maio. jun. EastWest. 1973. 1 disco sonoro. SIMMEL, Georg. Filosofia da moda e outros escritos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2008. 185 SOARES, Carmen Lúcia. A educação do corpo e o trabalho das aparências – o predomínio do olhar. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval M. et al. (Org.). Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 69-82. SOUSA, Kátia Menezes de. Discurso e biopolítica na sociedade de controle. In: TASSO, Ismara; NAVARRO, Pedro (Org.). Produção de identidades e processos de subjetivação em práticas discurvias. Maringá: Eduem, 2012. p. 41-56. ______. O corpo enunciado e os movimentos de subjetivação e objetivação no reino do virtual. In: SANTOS, João Bôsco C. (Org.). Sujeito e subjetividades: discursividades contemporâneas. Uberlândia: EDUFU, 2009. p. 301-327. STAROUP. W/Brasil. Passeata. Propaganda. São Paulo: 1989. il. Adaptada. SVENDSEN, Lars. Moda: uma filosofia. Tradução Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. TEDESCO, Silvia. Subjetividade e seu plano de produção. In: QUEIROZ, André; CRUZ, Nina Velasco (Org.). Foucault hoje? Rio de Janeiro: 7 letras, 2007. p. 140-149. TERNES, José. Michel Foucault e a Idade do Homem. Goiânia: Editora da UCG, Editora da UFG, 2009. VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. VESTIDA para matar. Diretor Brian de Palma. EUA. Globo Vídeos. 1980. DVD. VEYNE, Paul. Foucault: seu pensamento, sua pessoa. Tradução Marcelo J. de Moraes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. VIGARELLO, Georges. Panóplias corretoras: balizas para uma história. In: SANT’ANNA, Denise Bernuzzi (Org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995. p. 21-38. VINCENT-RICARD, Françoise. As espirais da moda. Tradução Maria Inês Rolim. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. WILDE, Oscar. O retrato de Dorian Gray. Tradução Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectDispositivopor
dc.subjectSaberpor
dc.subjectPoderpor
dc.subjectSujeitopor
dc.subjectModapor
dc.subjectDeploymenteng
dc.subjectKnowledgeeng
dc.subjectPowereng
dc.subjectSubjecteng
dc.subjectFashioneng
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/9096/Paix%c3%a3o%2c%20Humberto%20Pires%20da-2013-disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg*
dc.titleSaber, poder e sujeito no dispositivo da modapor
dc.typeDissertaçãopor

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Paixão, Humberto Pires da-2013-dissertação.pdf
Tamanho:
3.97 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Dissertação - PPGLLIN/RG - Humberto Pires da Paixão
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: