Jogos de verdade sobre Dilma Rousseff na mídia: análise de editoriais do jornal folha de S. Paulo e da revista Carta Capital

dc.contributor.advisor1PANIAGO, Maria de Lourdes Faria dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8997183290450687por
dc.creatorHOLANDA, Janete Abreu
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dc.date.accessioned2014-07-29T16:19:07Z
dc.date.available2012-11-27
dc.date.issued2012-08-09
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dc.description.resumoEste trabalho analisa as relações de saber-poder que instituem regimes de verdade nos discursos de duas instituições midiáticas, jornal Folha de S. Paulo e revista Carta Capital, no período eleitoral de 2010, especificamente os editoriais sobre a candidata Dilma Rousseff. Dentre os vários editoriais que foram produzidos nesse período eleitoral, buscamos fazer um recorte para a nossa análise, observando três editoriais da Folha de S. Paulo e três editoriais da Carta Capital. Os dois suportes midiáticos, em análise, utilizam os mesmos mecanismos discursivos, tais como: a polifonia por meio da ironia, da autoria e da adjetivação, o Porta-voz do discurso, a redução da credibilidade do outro e adjetivações. Mesmo que recorram aos mesmos mecanismos, por meio dos seus enunciados, percebemos que cada um constrói verdades diferenciadas sobre a candidata Dilma, como por exemplo: as coisas boas do governo petista começaram no governo tucano, o governo de Lula é corrupto, Dilma é golpista, Dilma é vítima da mídia nativa, o continuísmo do governo Lula é uma imposição, o continuísmo é uma vontade do povo. Assim, a atenção maior é compreender esses espaços discursivos como local de embate pela construção de verdades . Quando nos referimos a verdades, isso deve ser entendido como um processo de construção, de procedimentos que autorizam um determinado enunciado ser ou não considerado verdadeiro. Sob a abordagem da Análise de Discurso, esta pesquisa fundamentase em referenciais de Michel Foucault (1995, 2004, 2005, 2006a, 2006b, 2009a, 2009b, 2010), Courtine (2006a,2006b), Bakhtin (2003, 2006) e também recorremos a alguns estudiosos brasileiros da Análise do Discurso, como Navarro (2010), Sargentini (2005) Gregolin (2003a, 2003b, 2006, 2007), entre outros. A partir das posições da revista Carta Capital e do jornal Folha de S. Paulo, verificamos que cada um assume um caráter de resistência. Percebemos também que, ao escolherem enunciar no gênero editorial, cada jornalista-editorialista defende a posição assumida, procuram manter controle, domínio sobre certos dizeres e exerce de maneira mais efetiva seu saber e poder sobre o leitor.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationHOLANDA, Janete Abreu. Jogos de verdade sobre Dilma Rousseff na mídia: análise de editoriais do jornal folha de S. Paulo e da revista Carta Capital. 2012. 122 f. Dissertação (Mestrado em Lingüística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2418
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLingüística, Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programMestrado em Letras e Linguísticapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsaberpor
dc.subjectpoderpor
dc.subjectverdadepor
dc.subjectdiscursopor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
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dc.titleJogos de verdade sobre Dilma Rousseff na mídia: análise de editoriais do jornal folha de S. Paulo e da revista Carta Capitalpor
dc.typeDissertaçãopor

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