Capacidade funcional de idosos com vertigem posicional parxística benigna

dc.contributor.advisor-co1BARBOSA, Maria Alves
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5025797873585225por
dc.contributor.advisor1PORTO, Celmo Celeno
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9673684282497548por
dc.creatorALVARENGA, Gabriella Assumpção
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0820819784909463por
dc.date.accessioned2014-07-29T15:29:12Z
dc.date.available2012-04-12
dc.date.issued2010-10-18
dc.description.abstractDissertation built modality scientific article. In the first article submitted to "Journal of Otolaryngology" with the title benign paroxysmal positional vertigo without nystagmus: diagnosis and treatment, there was a literature review, using the following keywords: "dizziness / vertigo, diagnosis / diagnosis, therapeutic / therapeutical approaches. " Scientific publications are included in the period 2001-2009 in Portuguese, English and German. We found nine papers dealt with BPPV without nystagmus, whose diagnosis was based exclusively on clinical history and physical examination. The treatment of BPPV without nystagmus was made by Epley maneuvers, Semont, discharge modified for posterior semicircular canal and Brandt-Daroff exercises. All show that 50% to 97.1% of patients with BPPV without nystagmus, had remission of symptoms, while patients with BPPV nystagmus with remission of symptoms ranged from 76% to 100%. Hence one can conclude that the differences may not be significant, which demonstrates the need for further studies on BPPV without nystagmus. In the second paper, Functional Capacity of Elderly with benign paroxysmal positional vertigo, compared the functional capacity among elderly patients with BPPV and elderly without clinical diagnosis of BPPV and that / or dizziness or vertigo, identifying the physical activities of daily living and instrumental activities of daily living in elderly people in both the Group of Elderly with BPPV (EBPPVG) and Control Group (CG). This is a cross-sectional study, case-control study in Hospital Geral de Goiânia (HGG), with the participation of 14 elderly patients with a diagnosis of BPPV and the Programa de Gerontologia Social / Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) from the Pontificia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), with the participation of 13 subjects without dizziness or vertigo and / or clinical diagnosis was of BPPV. Functional capacity was assessed by the subscale of the Functional Assessment Questionnaire Brazilian Multidimensional Functional Capacity / Operating Older American Resources and Services Multidimensional Functional Assessment Questionnaire (BOMFAQ/OARS), verifying that the difficulty in performing 15 activities of daily living (ADL), eight physical activities of daily living (AFVD): throw / out of bed, eating, combing hair, walk on the plane, bathing, dressing, going to the bathroom in time and trimming toenails, and seven instrumental activities of living daily living (IADL): climbing stairs (one flight), doctor-on time, walk close to home, shopping, preparing meals, driving out and do house cleaning. Arrived at the following conclusions: a) elderly people with BPPV showed a statistically significant lower functional capacity than subjects without this diagnosis, b) in EBPPVG, the average number of daily activities (physical and instrumental), those with difficulty was 6.53 with a maximum of 11 activities committed while in the CG, the average impairment was 0.86 with a maximum of 4 activities referred with difficulty in performing c) EBPPVG affected performance in 13 activities of daily living, including physical seventh floor in the plan, bathing, dressing, combing hair, going to the bathroom in time, bedtime and getting up from bed or chair and cut nails feet, and 6 which are instrumental, climbing stairs, walking around the house, shopping, preparing meals, driving out and do house cleaning in the comparison between groups, d) Activities that were cited as the most difficult among the elderly were similar in both groups. However, the degree of impairment, characterized in: without commitment (when the elderly did not report any difficulty in any of the 15 evaluated ADL), mild (1 to 3 activities impaired), moderate (4-6 impaired activities) and severe (for seven or more impaired activities) was significantly higher in EBPPVG, where 7 (50%) showed severe impairment in ADL performance.eng
dc.description.resumoDissertação construída na modalidade artigo científico. No primeiro artigo enviado para a Revista Brasileira de Otorrinolaringologia com o título Vertigem Posicional Paroxística Benigna sem nistagmo: diagnóstico e tratamento, realizou-se uma revisão da literatura, utilizando-se os seguintes descritores: vertigem/vertigo, diagnóstico/diagnosis, conduta terapêutica/ therapeutical approaches , palavras e assunto vertigem , nistagmo , VPPB , VPPB sem nitagmo , VPPB subjetiva . As publicações científicas incluídas são do período de 2001 a 2009 nos idiomas português, inglês, espanhol e alemão. Foram encontrados nove artigos que abordam a VPPB sem nistagmo, cujo diagnóstico foi baseado exclusivamente na história clínica e no exame físico. O tratamento da VPPB sem nistagmo foi realizado pelas manobras de Epley, Sémont, liberatória modificada para canal semicircular posterior e exercícios de Brandt-Daroff. Todos evidenciam que de 50% a 97.1% dos pacientes com VPPB sem nistagmo, tiveram remissão dos sintomas, enquanto nos pacientes com VPPB com nistagmo a remissão dos sintomas variou de 76% a 100%. Conclui-se que as diferenças podem não ser significativas, o que demonstra a necessidade de mais estudos sobre a VPPB sem nistagmo. No segundo artigo, com o título Capacidade Funcional de Idosos com Vertigem Posicional Paroxística Benigna, comparou-se a capacidade funcional entre idosos com VPPB e idosos sem diagnóstico clínico referido de VPPB e/ou queixa de tontura ou vertigem, identificando as atividades físicas de vida diária e as atividades instrumentais de vida diária comprometidas nos idosos tanto no Grupo de Idosos com VPPB (GIVPPB) quanto no Grupo Controle (GC). Trata-se de um estudo transversal, analítico, observacional e comparativo, realizado no Hospital Geral de Goiânia (HGG), com a participação de 12 idosos com diagnóstico de VPPB e no Programa de Gerontologia Social/ Universidade Aberta á Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), com a participação de 13 idosos sem queixa de tontura ou vertigem e/ou diagnóstico clínico referido de VPPB. A capacidade funcional foi avaliada por meio da subescala funcional do Questionário Brasileiro da Avaliação Multidimensional de Capacidade Funcional/Brazilian Older American Resources and Services Multidimensional Functional Assessment Questionaire (BOMFAQ/OARS), verificando a dificuldade referida na realização de 15 atividades de vida diária (AVD), sendo oito atividades físicas de vida diária (AFVD): deitar/levantar da cama, comer, pentear cabelo, andar no plano, tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro em tempo e cortar unhas dos pés, e sete atividades instrumentais de vida diária (AIVD): subir escada (um lance), medicar-se na hora, andar perto de casa, fazer compras, preparar refeições, sair de condução e fazer limpeza de casa. Chegou-se às seguintes conclusões: a) idosos com VPPB apresentam uma capacidade funcional estatisticamente significativa menor do que idosos sem este diagnóstico; b) no GIVPPB, o número médio de atividades de vida diária (físicas e instrumentais), referidas com dificuldade foi de 6,53 com o máximo de 11 atividades comprometidas, enquanto no GC, a média de comprometimento foi de 0,86 com o máximo de 4 atividades referidas com dificuldade no desempenho; c) A VPPB prejudicou o desempenho em 13 atividades de vida diária, 7 físicas incluindo andar no plano, tomar banho, vestir-se, pentear-se, ir ao banheiro em tempo, deitar e levantar-se da cama ou cadeira e cortar unhas dos pés; e 6 instrumentais quais sejam, subir escada, andar perto de casa, fazer compras, preparar refeições, sair de condução e fazer limpeza da casa na comparação entre os grupos; d) As atividades que foram referidas como mais difíceis entre os idosos, foram similares em ambos os grupos. Contudo, o grau de comprometimento, caracterizado em: sem comprometimento (quando o idoso não referia dificuldade em nenhuma das 15 AVD avaliadas), leve (de 1 a 3 atividades comprometidas), moderado (de 4 a 6 atividades comprometidas) e severo (de sete ou mais atividades comprometidas) foi significativamente maior no GIVPPB, onde 7(50%) evidenciaram severo comprometimento no desempenho das AVD.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationALVARENGA, Gabriella Assumpção. Functional capacity of Elderly with Benign Paroxysmal positional vertigo. 2010. 171 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde - Medicina) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1736
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúde - Medicinapor
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programMestrado em Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectvertigem posicional paroxística benignapor
dc.subjectidosospor
dc.subjectcapacidade funcionalpor
dc.subjectbenign paroxysmal positional vertigoeng
dc.subjectfuncional capacityeng
dc.subjectelderlyeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/TEDE/retrieve/4546/Dissertacao%20Gabriella%20A%20Alvarenga.pdf.jpg*
dc.titleCapacidade funcional de idosos com vertigem posicional parxística benignapor
dc.title.alternativeFunctional capacity of Elderly with Benign Paroxysmal positional vertigoeng
dc.typeDissertaçãopor

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