Identificação de astrovírus não clássicos na região centro-oeste

dc.contributor.advisor1Souza, Menira Borges de Lima Dias e
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0054562567103606eng
dc.contributor.referee1Souza, Menira Borges de Lima Dias e
dc.contributor.referee2Matos, Márcia Alves Dias de
dc.contributor.referee3Silva, Hugo Delleon da
dc.creatorCaetano, Amanda Campos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2554496878617837eng
dc.date.accessioned2019-08-02T14:47:33Z
dc.date.issued2019-06-26
dc.description.abstractThe classical human astrovirus (HAstV-1 to HAstV-8) are viruses commonly associated with gastroenteritis in children up to five years of age. Recently new astrovirus species have been recognized and designated as novel astrovirus, Melbourne (HAstV-MLB) and Virginia (HAstV- VA), which have also been found in association with gastroenteritis and other more severe clinical conditions such as meningitis and encephalitis. However, there are still few studies on the occurrence of these pathogens in Brazil, and so far without reports in the Midwest region. Thus, for the first time, novel astrovirus was investigated, in this region, in stool samples obtained between May 2014 and April 2015 from children (≤6 years) with or without symptoms of acute gastroenteritis. The children were attended at the Materno Infantil Hospital in the city of Goiânia, Goiás. For the MLB research the reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) was used, followed by Semi-Nested PCR targeting region 3 'end of the ORF1b of the viral genome. It was also carried out genomic sequencing and phylogenetic analysis for molecular characterization. From 250 samples tested, one was positive (0.4%) for novel astrovirus and characterized as HAstV-MLB1. The sample was obtained from a 12- month-old child with diarrhea and respiratory symptoms (cough), in addition to fever. This is the first study to detect non-classical astrovirus in faecal samples obtained in the Midwest region. We hope that the data obtained may contribute to a better understanding of the molecular epidemiology and aspects of the pathogenesis of these agents in the pediatric population.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2019-08-02T12:30:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Amanda Campos Caetano - 2019.pdf: 2749535 bytes, checksum: abe8eafe13327419290f102f46ca6b31 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2019-08-02T14:47:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Amanda Campos Caetano - 2019.pdf: 2749535 bytes, checksum: abe8eafe13327419290f102f46ca6b31 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-08-02T14:47:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Amanda Campos Caetano - 2019.pdf: 2749535 bytes, checksum: abe8eafe13327419290f102f46ca6b31 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2019-06-26eng
dc.description.resumoOs astrovírus humanos clássicos (HAstV-1 a HAstV-8) são vírus comumente associados a quadros de gastroenterite em crianças de até cinco anos de idade. Recentemente novas espécies de astrovírus, foram reconhecidas e designadas astrovírus humanos não clássicos, Melbourne (HAstV-MLB) e Virgínia (HAstV-VA), que têm sido também encontrados em associação com gastroenterites e também com quadros clínicos mais graves, tais como meningite e encefalite. Entretanto, ainda são escassos os estudos sobre a ocorrência desde patógenos no Brasil, e até o momento sem relatos na região Centro-Oeste. Assim, investigou- se pela primeira vez a ocorrência de astrovírus não clássicos, nessa região, em amostras de fezes, obtidas entre maio de 2014 e abril de 2015, de crianças (≤6 anos) com ou sem sintomas de gastroenterite aguda. As crianças foram atendidas no Hospital Materno Infantil na cidade de Goiânia, Goiás. Para a pesquisa de MLB foi utilizada a reação em cadeia pela polimerase pós-transcrição reversa (RT-PCR), seguida de Semi-Nested PCR tendo como alvo a região 3’ final da ORF1b do genoma viral. Foi ainda realizado o sequenciamento genômico e análise filogenética para a caracterização molecular. De 250 amostras testadas, uma foi positiva (0,4%) para astrovírus não clássico, sendo essa caracterizada como HAstV-MLB1. A amostra foi obtida de uma criança de 12 meses de idade que apresentava diarreia e sintomas respiratórios (tosse), além de febre. Este é o primeiro estudo a detectar astrovírus não clássicos em amostras fecais obtidas na região Centro-Oeste. Esperamos que os dados obtidos possam contribuir para um melhor entendimento da epidemiologia molecular e aspectos da patogenia desses agentes na população pediátrica.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationCAETANO, Amanda C. Identificação de astrovírus não clássicos na região centro-oeste. 2019. 68 f. Dissertação (Mestrado em Biologia da Relação Parasito-Hospedeiro) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9891
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentInstituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - IPTSP (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biologia da Relação Parasito-Hospedeiro (IPTSP)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectAstrovírus não clássicospor
dc.subjectGastroenteritepor
dc.subjectHAstV-MLBpor
dc.subjectSemi-Nested PCRpor
dc.subjectNovel astroviruseng
dc.subjectGastroenteritiseng
dc.subject.cnpqBIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS::VIROLOGIAeng
dc.titleIdentificação de astrovírus não clássicos na região centro-oesteeng
dc.title.alternativeIdentification of novel astrovirus in the midwest regioneng
dc.typeDissertaçãoeng

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Amanda Campos Caetano - 2019.pdf
Tamanho:
2.62 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: