Eu, marca: a construção da identidade virtual e a narrativa instantânea dos 140 caracteres

dc.contributor.advisor1Santos, Goiamérico Felício Carneiro dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4360025460772301por
dc.contributor.referee1Santos, Goiamérico Felício Carneiro dos
dc.contributor.referee2Temer, Ana Carolina
dc.contributor.referee3Tondato, Márcia
dc.creatorAraújo, Mariana de Paiva
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0051523435273879por
dc.date.accessioned2014-09-26T18:14:11Z
dc.date.issued2013-06-27
dc.description.abstractThis study aims to understand the process of identity construction in virtual social networking site Twitter. Based on discourse analysis, the research seeks to understand what are the strategies used by social actors in the appropriation of social networking sites as a space for individual representation. At first, we used the netnography, the observations involving participant and nonparticipant alternately, according to the needs encountered throughout the process dissertative. Thereafter began the work of cutting o f the object by selecting the profile to be analyzed from the perspective of the French school of discourse analysis. For it was possible to analyze the building individualized, with no comparison between actors, we sought to further cuts in the third month of the same profile, from January, February and March 2012. The conclusions identify the crossing of this process of individual representation by discursive strategies aimed at the consumer - the transformation of people into subjects consumables. The speech is no longer something natural and happens to be something built in order to make the identity represented there target of interest of other actors in the network. So the identity is established as a virtual node potential to be consumed collectively.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-26T17:59:00Z No. of bitstreams: 2 Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf: 2596571 bytes, checksum: 31e6a0e10466cd8befa4f400f6f99b7c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-26T18:14:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf: 2596571 bytes, checksum: 31e6a0e10466cd8befa4f400f6f99b7c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-09-26T18:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf: 2596571 bytes, checksum: 31e6a0e10466cd8befa4f400f6f99b7c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-06-27eng
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo compreender o processo de construção das identidades virtuais no site de rede social Twitter. Tendo como base de análise o discurso, a pesquisa busca compreender quais são as estratégias utilizadas pelos atores sociais na apropriação dos sites de redes sociais como espaço de representação individual. Em um primeiro momento utilizou-se a netnografia, envolvendo as observações participante e não-participante alternadamente, de acordo com as necessidades encontradas ao longo do processo dissertativo. Posteriormente iniciou-se o trabalho de recorte do objeto, selecionando o perfil a ser analisado sob o olhar da escola francesa de análise de discurso. Paraque fosse possível analisar a construção individual, sem comparações entre atores, buscou-se aprofundar em 3 recortes mensais de um mesmo perfil, no período de janeiro, fevereiro e março de 2012. As conclusões identificam o atravessamento desse processo de representação individual por estratégias discursivas direcionadas ao consumo – a transformação de pessoas em sujeitos consumíveis. O discurso deixa de ser algo natural e passa a ser algo construído com a finalidade de tornar a identidade ali representada alvo de interesse dos demais atores em rede. Portanto a identidade virtual se estabelece como um nó de potencialidades a serem consumidas coletivamente.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationARAÚJO, Mariana de Paiva. Eu, marca: a construção da identidade virtual e a narrativa instantânea dos 140 caracteres. 2013. 125 f. - Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3186
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Comunicação (FIC)por
dc.relation.referencesARAÚJO, Júlio Cesar; BIASI-RODRIGUES, Bernardete. Interação na Internet: Novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus, 2006. ANTOUN, Henrique (Org.) WEB 2.0: participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicação e linguagem: discurso e ciência. São Paulo: Moderna, 1998. ____. (Org.). Comunicação e culturas do consumo. São Paulo: Atlas, 2008. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio d’Água, 1991. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. ____. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. ____. Vida para consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BOYD, D.; ELLISON, N. Social Network Sites: definition, history, and scholarship. Journal of computer-mediated communication, 2007. Disponível em <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1083-6101.2008.00408.x/full>. Acesso em outubro de 2011. BRONCANO, Fernando. Mundos artificiales: filosofia del cambio tecnológico. México: Paidós, 2000. CASTELLS, Manuel. A galáxia Internet: reflexões sobre Internet, negócios e sociedade. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2004. COSTA, Rogério. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface, Botucatu: v.9, nº.17 Botucatu Mar./Aug. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141432832005000200003>. Acesso em maio de 2011. COMM, Joel. O poder do Twitter: estratégias para dominar seu mercado. São Paulo: Editora Gente, 2009. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2009. FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernidade. São Paulo: Studio Nobel, 1999. FELINTO, Erick. Os computadores também sonham? Para uma teoria da cibercultura como imaginário. InTexto, v. 2, p. 1-15, 2006. Disponível em <http://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/4257/4420> FRAGOSO, Suely; Recuero, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. ____. Um estudo do capital social gerado a partir das Redes Sociais no Orkut e nos Weblogs. Revista da Famecos. Porto Alegre: EDIPUCRS, nº 28, 2005. FREIRE FILHO, João; LEMOS, João Francisco. Imperativos de conduta juvenil no século XXI: a “Geração Digital” na mídia impressa brasileira. Revista Comunicação, Mídia e Consumo. São Paulo: ESPM. v. 05, n.13, jul. 2008, p. 11-25. HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 22, nº2, p. 15-46, jul./dez.1997. ____. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: EDUSC, 2001. Kozinets, R. V. On Netnography 2.0: Initial reflections on consumer research investigations of cyberculture. Evanston, Illinois: 1997. LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sullinas, 3ª. ed. 2007. ____. ; Cunha, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre, Sulina, 2003; pp. 11-23. LEMOS, Renata. SANTAELLA, Lucia. Redes Sociais digitais: a conexão conectiva do Twitter. São Paulo, Paulus, 2010. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento da era moderna. São Paulo: Editora 34, 1993. ____. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. ____. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996. LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: Ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela – modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. In Linguagem & Ensino, v. 4, n. 1, p. 79-111, 2001. Disponível em <http://www4.pucsp.br/~fontes/ln2sem2006/f_marcuschi.pdf>. Acesso em agosto de 2011. MARTINS, Rosa Maria Lopes; RODRIGUES, Maria de Lurdes Martins. Estereótipos sobre idosos: uma representação social gerontofóbica. In Millenium, nº24, 2004. Disponível em <http://www.ipv.pt/millenium/Millenium29/32.pdf>. Acesso em dezembro de 2011. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2007. ORLANDI, Eni. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2007. PRIMO, Alex Fernando Teixeira; RECUERO, Raquel da Cunha. Hipertexto Cooperativo: Uma Análise da Escrita Coletiva a partir dos Blogs e da Wikipédia. Revista da FAMECOS, n. 23, p. 54-63, Dez. 2003. RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2010. ____. As redes são as mensagens: Centenário de Marshall McLuhan. Disponível em <http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/as_redes_sao_as_mensagens_ centenario_de_marshall_mcluhan.html>. Acesso em julho de 2011. RECUERO, Raquel; ZAGO, Gabriela. RT, por favor: considerações sobre a difusão de informações no Twitter. Revista Fronteiras, v. 12, p. 69-81, maio/agosto 2010. Disponível em < http://www.fronteiras.unisinos.br/pdf/88.pdf>. Acesso em agosto de 2011. SANTAELLA, Lúcia. Cultura das Mídias. São Paulo: Brasiliense, 1996. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. THOMPSON, John B. Mídia e modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2009. VEÀ, Andreau. La historia oculta de Internet através de SUS personajes. Disponível em <http://www.tesisenred.net/bitstream/handle/10803/9156/Tavb17de23.pdf?sequ ence=18>. Acesso em janeiro de 2012. ZAGO, Gabriela da Silva. Recirculação jornalística no twitter: filtro e comentário de notícias por interagentes como uma forma de potencialização da circulação. Porto Alegre, 2011.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectRedes sociaispor
dc.subjectConsumopor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectTwitterpor
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectSocial networkseng
dc.subjectConsumptioneng
dc.subjectIdentityeng
dc.subjectTwittereng
dc.subjectSpeecheng
dc.subject.cnpqCOMUNICACAO::COMUNICACAO VISUALpor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/8804/Mariana%20Paiva_disserta%c3%a7%c3%a3o%20formatada_vers%c3%a3o%20final.pdf.jpg*
dc.titleEu, marca: a construção da identidade virtual e a narrativa instantânea dos 140 caracterespor
dc.title.alternativeI, brand: the construction of identity and narrative virtual instant of 140 charactereseng
dc.typeDissertaçãopor

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Mariana Paiva_dissertação formatada_versão final.pdf
Tamanho:
2.48 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: