Germinação, estabelecimento e multiplicação in vitro de Eugenia dysenterica DC. e Dipteryx alata Vogel, espécies frutíferas do cerrado

dc.contributor.advisor1Sibov, Sérgio Tadeu
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4627553641870284por
dc.contributor.referee1Sibov, Sérgio Tadeu
dc.contributor.referee2Ferreira, Luciano Domingues Bittencourt
dc.contributor.referee3Gonçalves, Letícia de Almeida
dc.creatorSilva, Lívia Cristina da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7576665962659771por
dc.date.accessioned2015-12-01T06:37:48Z
dc.date.issued2012-08-09
dc.description.abstractDipteryx alata Vogel and Eugenia dysenterica DC. are Cerrado’s fruit tree threatened by habitat fragmentation and the predatory extractivism. Thus, it is essential to the study of techniques for the conservation and sustainable use of these species. The objective for this work was to establish protocols for micropropagation of these species from the in vitro germination of their seeds. Experiments were conducted at the Laboratory of Plant Tissue Culture ICB / UFG. Seeds of both species were divided into two groups: with coat and without coat. After pre-cleansing with detergent and alcohol 70%, seeds of D. alata were treated with four concentrations of sodium hypochlorite. Seeds of E. dysenterica were treated with four concentrations of sodium hypochlorite and three of casugamicina. The seeds were inoculated in ½ MS and MS complete, with or without addition of charcoal. The lowest contamination percentage for E. dysenterica occurred with seeds without tegument soaked in 0.5% of active chlorine. To D. alata, the most effective treatment was with seed-coats soaked in 1.25% of active chlorine. For the germination of E. dysenterica, the seed coats were removed. The treatments used through complete MS and ½ MS. After inoculation, the seeds remained in a growth chamber in two distinct photoperiods: 16 h light or 24 hours of dark. The highest germination percentage for E. dysenterica, with 93%, occurred in complete MS medium in a 16h photoperiod. To D. alata, the highest germination percentage, 97.5%, occurred in complete MS medium without charcoal, in a 16h photoperiod. To verify the induction of shoots of both species, nodal segments were inoculated on MS medium supplemented with different concentrations of NAA and BAP, the best treatment for multiplication of shoots in E dysenterica was with 4.0 mg.L-1 BAP. For D. alata, the best was 0.1 mg.L-1 NAA and 2.5 mg l-1 BAP. To study the roots and shoots from in vitro cultures inoculated in a MS or ½ MS supplemented with combinations of NAA, sucrose and activated charcoal. No satisfactory results occurred for rooting in any species. For E. dysenterica, the few seedlings that emitted roots did not stand the acclimatization. To D. alata, no emission of roots was detected, but there was the issue of shoots in all treatments, especially those inoculated in ½ MS. To obtain the callus, stem explants of D. alata, and leaf explants of E. dysenterica were inoculated on MS medium supplemented with different concentrations of BAP and 2.4 D. As a result, we obtained callus formation in D. alata with BAP, ranging from 0.0 mg L-1 to 1.0 mg.L-1, interacting with 2,4-D, ranging from 1.0 mg L-1 and 4.0 mg L-1. Leaf explants of E. dysenterica callus was obtained between 3.0 and 4.0 mg.L-1 of 2.4-D combined with 0.5 and 1.0 mg.L-1 BAP.eng
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dc.description.resumoDipteryx alata Vogel e Eugenia dysenterica DC. são frutíferas do Cerrado ameaçadas pela fragmentação de seu habitat e pelo extrativismo predatório. Deste modo, torna-se imprescindível o estudo de técnicas para a conservação e uso sustentável destas espécies. O objetivo do trabalho foi estabelecer protocolos de micropropagação destas espécies a partir da germinação in vitro. Experimentos foram conduzidos no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais do ICB/UFG. Sementes das duas espécies foram divididas em dois grupos: com tegumento e sem tegumento. Após pré-assepsia com detergente e álcool 70%, as sementes de D. alata foram tratadas com quatro concentrações de hipoclorito de sódio. Sementes de E. dysenterica foram tratadas com quatro concentrações de hipoclorito de sódio e três de casugamicina. As sementes foram inoculadas em meio MS completo e ½ MS, com ou sem adição de carvão. A menor porcentagem de contaminação para E. dysenterica foi com sementes sem tegumento, imersas em 0,5% de cloro ativo. Para D. alata, o tratamento mais eficiente foi com sementes com tegumento imersas em 1,25% de cloro ativo. Para a germinação de sementes de E. dysenterica, os tegumentos foram removidos. Os tratamentos utilizaram meio MS completo e ½ MS. Após a inoculação, as sementes permaneceram em sala de crescimento em dois fotoperíodos distintos: 16 horas de claro ou 24 horas de escuro. A maior porcentagem de germinação para E. dysenterica, com 93%, ocorreu em meio MS completo no fotoperíodo de 16h. Para D. alata, a maior porcentagem de germinação ocorreu em meio MS completo, sem carvão, no fotoperíodo de 16h com 97,5%. Para verificar a indução de brotações das duas espécies, segmentos nodais foram inoculados em meio MS suplementado com diferentes concentrações e combinações de ANA e BAP, O melhor tratamento para multiplicação de brotações em E. dysenterica foi com 4,0 mg.L-1 de BAP. Já para D. alata o melhor foi 0,1 mg.L-1 de ANA e 2,5 mg.L-1 de BAP. Para o estudo do enraizamento, brotações provenientes do cultivo in vitro inoculadas em meio de MS ou ½ MS suplementado com combinações de ANA, sacarose, carvão ativado. Não houve resultados satisfatórios para o enraizamento em nenhuma das espécies. Para E. dysenterica, as poucas plântulas que emitiram raízes não suportaram a aclimatização. Para D. alata, não houve emissão de raízes, mas houve emissão de brotações em todos os tratamentos, principalmente naqueles inoculados em meio ½ MS. Para a obtenção dos calos, explantes caulinares de D. alata, e explantes foliares de E. dysenterica, foram inoculados em meio MS, suplementado com diferentes concentrações e combinações de BAP e 2,4 D. Como resultados, obteve-se formação de calos em D. alata com BAP, variando de 0,0 mg.L-1 a 1,0 mg.L-1, interagindo com 2,4 D, variando de 1,0 mg.L-1 e 4,0 mg.L-1. Explantes foliares de E. dysenterica formaram calos entre 3,0 e 4,0 mg.L-1 de 2,4-D combinadas com 0,5 e 1,0 mg.L-1 de BAP.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationSILVA, L. C. Germinação, estabelecimento e multiplicação in vitro de Eugenia dysenterica DC. e Dipteryx alata Vogel, espécies frutíferas do cerrado. 2012. 91 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4967
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEscola de Agronomia e Engenharia de Alimentos - EAEA (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Genetica e Melhoramentode Plantaspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectPlantas nativaspor
dc.subjectCultura de tecidospor
dc.subjectMicropropagaçãopor
dc.subjectNative plantseng
dc.subjectTissue cultureeng
dc.subjectMicropropagationeng
dc.subject.cnpqGENETICA::GENETICA VEGETALpor
dc.titleGerminação, estabelecimento e multiplicação in vitro de Eugenia dysenterica DC. e Dipteryx alata Vogel, espécies frutíferas do cerradopor
dc.title.alternativeGermination, establishment and in vitro multiplication of Eugenia dysenterica D.C. and Dipteryx alata Vogel, fruit species of the cerradopor
dc.typeDissertaçãopor

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