Dinâmica evolutiva do nicho ecológico em mamíferos
dc.contributor.advisor1 | Ribeiro, Matheus de Souza Lima | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9592727826334407 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ribeiro, Matheus de Souza Lima | |
dc.contributor.referee2 | Terribile, Levi Carina | |
dc.contributor.referee3 | Faleiro, Frederico Augusto Martins Valtuille | |
dc.contributor.referee4 | Machado, Flávia de Figueiredo | |
dc.contributor.referee5 | Nabout, João Carlos | |
dc.creator | Mendoza Rodriguez, Victor Hugo | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4746184730848569 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-12-30T14:25:39Z | |
dc.date.available | 2020-12-30T14:25:39Z | |
dc.date.issued | 2020-03-27 | |
dc.description.abstract | The different environmental conditions and the evolutionary history of each region prevent a homogeneous species distribution worldwide, creating the observed richness and diversity pattern. What allows two species to share the same habitat? What allows species to settle in certain places than in others on the planet? At this thesis, I contrasted phylogenetic history versus functional information for 4480 terrestrial and marine species of extant mammals in three ecological niche scales that correspond to Robert H. Whittaker's hierarchical biodiversity scales: α (local), β (regional) and γ (geographic). Thus, Niche α includes the competition dynamics. Niche β, represents the environmental filters on the communities and niche γ is the geographical space represented by the biogeographical realms where species occur. In the first chapter, I partitioned the three niche scales to assess evolutionary dynamics within scales, expected an evolutionary gradient, with the α scale as the most evolutionary labile, and the γ scale as the most conserved. For all species, I gathered ecological traits of diet, diel activity, and strata use for the α scale, environmental tolerances, and habitat types, for the β scale, and for the biogeographic realm where each species occurs the γ scale. I correlated the traits at each scale with phylogenetic distance for all mammals and subsequently for seventeen individual orders. Contrary to expectations, the α scale showed higher evolutionary divergence, suggesting the most conservative dynamics and the β scale the most labile. In the second chapter, I analyzed how the evolutionary dynamics of the niche scales are structured in the global geographic space. I expected more evolutionary conservatism in tropical latitudes at all three scales and higher lability as they approach the poles, both in terrestrial and marine species. Terrestrial mammals exhibited the expected pattern; however, marine species showed the opposite pattern, with a higher conservatism in high latitudes. In the third chapter, I explored the evolutionary dynamics of niche scales concerning critical climatic variables (low temperatures, high elevations, and low availability of water energy) versus regions with stable conditions. I expected differential environmental filtering for α, β, and γ scales, where species with similar niches converge under similar environmental conditions. Finally, as a fourth chapter, I carried out a systematic mapping about the Great American Biotic Interchange (GABI), analyzing the Spatio-temporal trend of the scientific literature, identifying the most relevant countries and institutions in scientific production for this topic. | eng |
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dc.description.resumo | As diferentes condições ambientais e a história evolutiva de cada região impedem que as espécies estejam distribuídas homogeneamente pelo mundo todo, criando padrões de riqueza e diversidade. O que faz que duas espécies possam compartilhar o mesmo habitat? O que permite às espécies se estabelecerem em determinados locais do planeta? Nesta tese se contrastou a história filogenética com informação funcional em três escalas do nicho ecológico, correspondentes às escalas hierárquicas da biodiversidade do Robert H. Whittaker, α (local), β (regional) e γ (geográfica) para 4480 espécies de mamíferos atuais, tanto terrestres quanto marinhas do mundo todo. Assim, o Nicho α inclui as dinâmicas de competição. O nicho β, representa os filtros ambientais sobre as comunidades e o nicho γ está representado pelos reinos biogeográficos onde as espécies ocorrem. No primeiro capítulo particionei as três escalas do nicho com o intuito de avaliar a dinâmica evolutiva dentro de cada escala, esperando-se um conservadorismo evolutivo gradual, onde a escala α apresente a dinâmica mais lábil, e a escala γ a mais conservada. Levando em consideração para cada uma das espécies traços ecológicos na escala α, tolerâncias ambientais e tipos de habitat na escala β, e a região biogeográfica onde cada espécie ocorre na escala γ, estas informações foram correlacionadas com a distância filogenética, primeiramente para os mamíferos como um todo e posteriormente para dezessete ordens individuais. Contrário o esperado, a escala α mostrou alta convergência evolutiva, sugerindo a dinâmica mais conservada e a escala β a mais lábil. No segundo capítulo, analisei a dinâmica evolutiva das escalas α, β e γ do nicho em relação ao espaço geográfico global. Onde é esperado que as três escalas apresentem maior conservadorismo evolutivo nas latitudes tropicais e diminua ao se aproximar dos polos tanto nas espécies terrestres quanto nas espécies marinhas. Achei como esperado, este padrão para os mamíferos terrestres, porém, as espécies marinhas apresentaram um padrão oposto, pois as espécies com distribuição polar se apresentaram com o maior grau de conservadorismo. No terceiro capítulo, explorei a dinâmica evolutiva de cada uma das escalas do nicho com relação a variáveis climáticas críticas (temperaturas baixas, grandes elevações, baixa disponibilidade de água-energia) em comparação as regiões com condições estáveis. Esperando uma filtragem ambiental diferencial para as escalas α, β e γ, onde espécies com nichos similares co-ocorram sob condições ambientais similares. Finalmente, como quarto capítulo, fiz um mapeamento sistemático do Grande Intercambio Biótico Americano (GABI em inglês), analisando o comportamento espaciotemporal da literatura cientifica, identificando os países e instituições mais relevantes na produção cientifica para este tópico. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Outro | pt_BR |
dc.identifier.citation | MENDOZA RODRIGUEZ, Victor Hugo. Dinâmica evolutiva do nicho ecológico em mamíferos. 2020. 112 f. Tese (Doutorado em Ecologia e Evolução) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11010 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Biológicas - ICB (RG) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFG | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução (ICB) | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Nicho ecológico | por |
dc.subject | Dinâmica evolutiva | por |
dc.subject | Distância filogenética | por |
dc.subject | Distância funciona | por |
dc.subject | Intercambio biótico americano | por |
dc.subject | Ecological niche | eng |
dc.subject | Evolitionary dynamics | eng |
dc.subject | Phylogenetic distance | eng |
dc.subject | Functional distance | eng |
dc.subject | American biotic interchange | eng |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA | pt_BR |
dc.title | Dinâmica evolutiva do nicho ecológico em mamíferos | pt_BR |
dc.title.alternative | Evolutionary dynamics of the ecological niche in mammals | eng |
dc.type | Tese | pt_BR |
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