A vigilância de primatas não humanos e a febre amarela silvestre no Brasil

dc.contributor.advisor-co1Jayme, Valéria de Sá
dc.contributor.advisor-co2Marinho, Maria Lucia Gambarini
dc.contributor.advisor1Andrade, Maria Auxiliadora
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9441751521255467por
dc.contributor.referee1Andrade, Maria Auxiliadora
dc.contributor.referee2Resende, Cintia Silva Minafra e
dc.contributor.referee3Linhares, Guido Fontgallad Coelho
dc.contributor.referee4Araújo, Wildo Navegantes
dc.contributor.referee5Obara, Marcos Takashi
dc.creatorRomano, Alessandro Pecego Martins
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8226543542766758por
dc.date.accessioned2015-03-17T11:10:04Z
dc.date.issued2012-09-19
dc.description.abstractThis study sought to describe the use of surveillance of non-human primates in surveillance of Sylvatic Yellow Fever and evaluate the usefulness in the prevention of human cases in Brazil. The epizootic surveillance began its records in 1999 and expanded the activity and the number of notifications after 2006, when the deaths or illnesses of nonhuman primates came to be considered an event of epidemiological relevance and therefore compulsory notification, as currently defines the ordinance 104/GM/MS/2011. 2748 epidemics were recorded in non-human primates in Brazil. The confirmation of yellow fever occurred in 8.8% of notifications. It was characteristic of yellow fever during the study period, two epizootic epidemic periods, with dispersal occurring from areas of Northern and central west with subsequent spread to the South and Southeast regions. During the study period yellow fever hit areas unvaccinated populations where the activity of epizootic surveillance helped to identify affected areas preventing human cases were recorded. The surveillance of NHP revealed the involvement of other infectious agents possibly involved in epizootics reported and highlights the potential contribution of this surveillance strategy for other infectious causes of public health importance and has been identified as seropositive for other arboviruses in primate populations in free life, demonstrating that this surveillance strategy animal may be useful to other map areas of occurrence of other arboviruses. The surveillance strategy allowed animals to detect areas of circulation of YF virus and direct vaccination campaigns, especially in outbreak situations, preventing human cases of the disease and demonstrating its utility and contribution to the monitoring of YF. This monitoring strategy can be enhanced by broadening their purposes as may possibly contribute to the surveillance of other diseases as an important interface of human and animal health.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-03-17T11:06:01Z No. of bitstreams: 2 Tese - Alessandro Pecego Martins Romano - 2012.pdf: 2327686 bytes, checksum: 033dd453809133aad159a6730bbcab88 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-03-17T11:10:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Alessandro Pecego Martins Romano - 2012.pdf: 2327686 bytes, checksum: 033dd453809133aad159a6730bbcab88 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-03-17T11:10:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Alessandro Pecego Martins Romano - 2012.pdf: 2327686 bytes, checksum: 033dd453809133aad159a6730bbcab88 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2012-09-19eng
dc.description.resumoEste estudo buscou descrever o uso da vigilância de primatas não humanos na vigilância da Febre Amarela Silvestre e avaliar a utilidade na prevenção de casos humanos no Brasil. A vigilância de epizootias iniciou seus registros em 1999 e ampliou a atividade assim como o número de notificações depois de 2006, quando a morte ou adoecimentos de primatas não humanos passou a ser considerado um evento de relevância epidemiológica e, portanto, de notificação compulsória, conforme atualmente define a portaria 104/GM/MS/2011. Foram registradas 2.748 epizootias de primatas não humanos no Brasil. A confirmação para a febre amarela ocorreu em 8,8% das notificações. Foi característica da febre amarela no período do estudo, dois períodos epizoóticos epidêmicos, com dispersão das áreas de ocorrência a partir do norte e centro oeste com disseminação posterior para as regiões sudeste e sul. No período do estudo a febre amarela atingiu áreas de populações não vacinadas, na qual a atividade de vigilância de epizootias contribuiu para identificar áreas afetadas evitando que casos humanos fossem registrados. A vigilância de primatas não humanos revelou a participação de outros agentes etiológicos possivelmente envolvidos nas epizootias notificadas e destaca o potencial de contribuição dessa ferramenta de vigilância para outras causas infecciosas de importância em saúde pública assim como quando foi identificada sorologia reagente para outros arbovírus em populações de primatas em vida livre, demonstrando que essa estratégia de vigilância animal pode ser útil para outras arboviroses com importância em saúde pública. A estratégia de vigilância animal permitiu detectar áreas de circulação do vírus da FA e orientar as campanhas de vacinação, principalmente, em situações de surto, prevenindo casos humanos da doença e demonstrando sua utilidade e contribuição para a vigilância da FA. Essa estratégia de vigilância pode ser aprimorada ampliando as suas finalidades já que possivelmente pode contribuir para a vigilância de outras doenças como importante interface da saúde humana e animal.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationROMANO, Alessandro Pecego Martins. A vigilância de primatas não humanos e a febre amarela silvestre no Brasil. 2012. 123 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4303
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEscola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência Animal (EVZ)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectFebre amarelapor
dc.subjectArboviruspor
dc.subjectMacacospor
dc.subjectSurto epidêmicopor
dc.subjectYellolw fevereng
dc.subjectMonkeys and outbreakeng
dc.subject.cnpqMEDICINA VETERINARIA::PATOLOGIA ANIMALpor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/17907/Tese%20-%20Alessandro%20Pecego%20Martins%20Romano%20-%202012.pdf.jpg*
dc.titleA vigilância de primatas não humanos e a febre amarela silvestre no Brasilpor
dc.title.alternativeThe surveillance of non-humam primates and the sylvatic yellow fever in Brazileng
dc.typeTesepor

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Tese - Alessandro Pecego Martins Romano - 2012.pdf
Tamanho:
2.22 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: