O dividual feminino a partir do filme-ensaio Elena (2012): uma noção traçada de forma ensaística em diálogo com diversas mulheres

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dc.contributor.advisor-co1Fernandes, Ana Rita Vidica
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9011537191118959
dc.contributor.advisor1Santos, Alexandre Tadeu dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8783109007334551
dc.contributor.referee1Santos, Alexandre Tadeu dos
dc.contributor.referee2Fernandes, Ana Rita Vidica
dc.contributor.referee3Coca, Adriana Pierre
dc.contributor.referee4Prysthon, Angela Freire
dc.contributor.referee5Satler, Lara Lima
dc.creatorAlmeida, Letícia Benevides Araújo
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7778910014373782
dc.date.accessioned2023-10-25T13:16:20Z
dc.date.available2023-10-25T13:16:20Z
dc.date.issued2023-08-24
dc.description.abstractThis is my first essay. An attempt to find myself from a thinking-essayistic-affective writing. Coming into contact with the essay through the cinema has revived in me the desire to question myself and the world around me. In this writing, I joined eight women, Ana, Cecília, Dandara, Diana, Ket, Laura, Letícia (me), Pollyana and Virna, my affective subjects. Collectively, we thought about feminine issues based on the visualization of the essay-film Elena, directed by Brazilian filmmaker Petra Costa. We held two online meetings in which we presented images (photographs, cinematographic scenes, poetry, lesbopoesies, short stories, illustrations, paintings) that appeared as we watched Elena. With these images in hand, I began to walk the path in order to think about my problem-issue: the possibility of extending Deleuze's concept of the dividual by taking the feminine as a perspective. To this end, I brought the images of my affective subjects closer to blackboards and made visual montages inspired by Abby Warburg's Atlas Mnemosyne. In the gaps, traces, ashes that these approximations left, we perceive a plural, fluid, collective feminine, which is built from our occupations with the world. We realized that the affective essay methodology created here allowed our experiences to be exposed and seen as important, as dividual. We have seen that it is possible to think of the feminine dividual, which contemplates all the particularity of becoming a woman. My intention is not to exhaust this study, but to create others from this reflection. The feminine dividual is an open concept and can be judged, refuted, considered or be wrong.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2023-10-18T18:46:53Z workflow start=Step: editstep - action:claimaction No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Letícia Benevides Araújo Almeida - 2023.pdf: 102422631 bytes, checksum: e701a78256cf22d6dbe177a51d01f9c1 (MD5)en
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dc.description.resumoEste é meu primeiro ensaio. Uma tentativa de me encontrar a partir de uma escrita-pensante-ensaística- afetiva. Entrar em contato com o ensaio através do cinema avivou em mim a vontade de me questionar e questionar o mundo que me cerca. Nesta escrita, me juntei a oito mulheres, Ana, Cecília, Dandara, Diana, Ket, Laura, Letícia (eu), Pollyana e Virna, minhas sujeitas afetivas. Em coletivo pensamos as questões do feminino a partir da visualização do filme-ensaio Elena de 2012, dirigido pela cineasta brasileira Petra Costa. Realizamos dois encontros on-line nos quais apresentamos imagens (fotografias, cenas cinematográficas, poesias, lesbopoesias, contos, ilustrações, pinturas) que apareceram ao assistirmos o Elena. Com estas imagens em mãos, comecei a trilhar o caminho a fim de pensar sobre minha questão-problema: a possibilidade de alargar o conceito de dividual de Deleuze tendo como perspectiva o feminino. Para tal, aproximei as imagens das minhas sujeitas afetivas em quadros negros e realizei montagens visuais tendo como inspiração o Atlas Mnemosyne de Abby Warburg. Nas frestas, rastros, cinzas que estas aproximações deixaram, percebemos um feminino plural, fluído, coletivo, que se constrói a partir das nossas ocupações com o mundo. Percebemos que a metodologia ensaística afetiva, aqui criada, permitiu com que as nossas vivências fossem expostas e vistas como importantes, como dividuais. Vimos que é possível pensar no dividual feminino, que contempla toda a particularidade do devir mulher. A minha intenção não é esgotar este estudo, mas criar outros a partir desta reflexão. O dividual feminino é um conceito aberto e pode ser julgado, refutado, considerado ou estar errado.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás
dc.identifier.citationBENEVIDES, L. O dividual feminino a partir do filme-ensaio Elena (2012): uma noção traçada de forma ensaística em diálogo com diversas mulheres. 2023. 213 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Faculdade de Comunicação e Informação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2023.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13080
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Informação e Comunicação - FIC (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Comunicação (FIC)
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectDividualpor
dc.subjectFemininopor
dc.subjectFilme-ensaiopor
dc.subjectAfetopor
dc.subjectFeminineeng
dc.subjectDividualeng
dc.subjectEssay-filmeng
dc.subjectAffecteng
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO
dc.titleO dividual feminino a partir do filme-ensaio Elena (2012): uma noção traçada de forma ensaística em diálogo com diversas mulheres
dc.title.alternativeThe feminine dividual from the film-essay Elena (2012): a notion traced in an essayistic way in dialog with several womeneng
dc.typeDissertação

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