Estudo a homeostase de cobre no fungo patogênico histoplasma capsulatum

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dc.contributor.advisor1Bailão, Alexandre Melo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5415221996976886eng
dc.contributor.referee1Bailão, Alexandre Melo
dc.contributor.referee2Malavazi, Iran
dc.contributor.referee3Lima, Patrícia de Sousa
dc.contributor.referee4Bailão, Elisa Flávia Luiz Cardoso
dc.contributor.referee5Paccez, Juliano Domiraci
dc.creatorTristão, Gabriel Brum
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4879784913946661eng
dc.date.accessioned2019-03-26T10:47:38Z
dc.date.issued2018-07-18
dc.description.abstractHistoplasma capsulatum is a thermodymorphic pathogenic fungus that causes systemic mycosis known as histoplasmosis. This fungus grows as mycelium at temperatures around 25°C and as yeast at 37°C. During the infectious process, pathogenic microorganisms must obtain nutrients from the host in order to survive in infected tissues. Among these nutrients, copper is an essential metal ion, because it participates in oxidation/reduction reactions, in energy production, in the transport of electrons, its cofactor of many enzymes and metalloproteins and is required for energy and melanin production. Copper excess however, it is toxic due to the fact that produces reactive oxygen species, dislocates other metals from metalloproteins, causes damage to lipids and DNA, so because of this H. capsulatum must maintain the homeostasis of this metal during infection. We observed here that H. capsulatum, through the transcriptional levels of Ctr4, Mac1, Crp1 and Ace1, during the infectious process in macrophages, faces an environment of copper overload imposed by the host cells via copper ATPase ATP7a. This copper excess shown to be INF-ɣ and time dependent, because when macrophages are not stimulated by INF-ɣ and in greater times of infection, they impose a restrictive copper environment instead, during the infection. H. capsulatum uses the Crp1 copper efflux pump in order to respond this toxic copper milieu, since mutant yeasts for Crp1 were unable to grow at high levels of the metal. Despite the importance of Crp1 for the fungus in this context, it appears that Crp1 is not strictly necessary for the total virulence of the fungus, leading us to infer that other proteins may also be exerting a Crp1-like function in H. capsulatum. It is clear once again that in the pathogen-host relationship copper plays a complex, highly dynamic and dependent on certain biological variables role.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2019-03-25T18:05:21Z No. of bitstreams: 2 Tese - Gabriel Brum Tristão - 2018.pdf: 6468490 bytes, checksum: 9bd4b3576b143f95a02769b66ac0d8a5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.description.resumoHistoplasma capsulatum é um fungo patogênico termodimórfico causador da micose sistêmica conhecida como histoplasmose. Este fungo cresce como micélio a temperaturas próximas de 25 ºC e como levedura a 37 ºC. Durante o processo infeccioso, microrganismos patogênicos devem obter nutrientes do hospedeiro para sobreviver nos tecidos do mesmo. Dentre estes nutrientes, o cobre é um íon metálico essencial por participar de reações de oxidação/redução, no transporte de elétrons e é requerido para produção de energia e melanina. O cobre em excesso entretanto é tóxico, pois produz espécies reativas de oxigênio, desloca outros metais de metaloproteínas e causa danos ao DNA e devido a isso H. capsulatum deve manter a homeostase deste metal durante a infecção. Observamos aqui que H. capsulatum, através dos níveis transcricionais dos genes Ctr4, Mac1, que estão reprimidos, e Crp1 e Ace1 que estão induzidos durante o processo infeccioso em macrófagos, enfrenta um ambiente de excesso de cobre imposto pelas células hospedeiras via cobre ATPase ATP7a. Esse excesso de cobre realizado pelos macrófagos se mostrou INF-ɣ e tempo dependentes, pois quando macrófagos não são estimulados por INF-ɣ e em tempos maiores de infecção, estes passam a impor um ambiente restritivo de cobre durante a infecção. H. capsulatum usa a bomba de efluxo de cobre Crp1 para se defender desse ambiente tóxico de cobre, pois leveduras mutantes para Crp1 foram incapazes de crescer em níveis elevados do metal. Apesar da importância de Crp1 para o fungo neste contexto, parece que existem outras proteínas que também possam estar exercendo uma função igual a Crp1 em H. capsulatum. Fica claro aqui, mais uma vez, que na relação patógeno – hospedeiro o cobre tem um papel altamente dinâmico, complexo e dependente de certas variáveis biológicas.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationTRISTÃO, Gabriel Brum. Estudo a homeostase de cobre no fungo patogênico histoplasma capsulatum. 2018. 100 f. Tese (Doutorado em Medicina Tropical e Saúde Publica) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9384
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentInstituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - IPTSP (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Medicina Tropical e Saúde Publica (IPTSP)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectHomeostasepor
dc.subjectCobrepor
dc.subjectMetaispor
dc.subjectHistoplasmapor
dc.subjectHomeostasispor
dc.subjectCopperpor
dc.subjectMetalspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIAeng
dc.titleEstudo a homeostase de cobre no fungo patogênico histoplasma capsulatumeng
dc.title.alternativeCopper homeostasis study in the pathogenic fungi histoplasma capsulatumeng
dc.typeTeseeng

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