Determinantes da raridade das espécies e seus efeitos sobre a estrutura de comunidades biológicas

dc.contributor.advisor1Melo, Adriano Sanches
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4602365265261727eng
dc.contributor.referee1Melo, Adriano Sanches
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4602365265261727eng
dc.contributor.referee2Cassemiro, Fernanda
dc.contributor.referee3Almeida Neto, Mário
dc.contributor.referee4Teresa, Fabrício Barreto
dc.contributor.referee5Pereira, Rodrigo Augusto Santinelo
dc.creatorSgarbi, Luciano Fabris
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9788198135883354eng
dc.date.accessioned2018-06-27T11:45:11Z
dc.date.issued2018-04-19
dc.description.abstractA recurrent pattern seen in nature is that species vary in abundance among sites, being common in a few sites and rare at the majority of sites. This intraspecific distribution of abundance, in turn, generates an excess of rare species in biological communities. This excess may cause problems in data analyses as datasets include many zeros. In this thesis I studied the causes of species rarity and how the excess of rare species influence the detection of patterns at the community level. In the first chapter I observed that species classified as rare were common in other habitat types, in other sites elsewhere, and in other years. However, among these three factors, the rarity was explained mainly by the habitat type. In the second chapter I observed that species tend to become rarer as they distance themselves (above, below or in both directions) from their optimal elevation. This pattern was quite robust and independent of taxonomic group or geographic region. In the third chapter, I observed that remotion of rare species in general did not have effects on the recovery of community structure patterns. In addition, the effect of that remotion of rare species was similar to that observed for the common species exclusion or random species exclusion.eng
dc.description.provenanceSubmitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2018-06-26T12:12:21Z No. of bitstreams: 2 Tese - Luciano Fabris Sgarbi - 2018.pdf: 35934499 bytes, checksum: 6fac6e45ed4a58506a9e7aa6a545f73b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-06-27T11:45:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Luciano Fabris Sgarbi - 2018.pdf: 35934499 bytes, checksum: 6fac6e45ed4a58506a9e7aa6a545f73b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-06-27T11:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Luciano Fabris Sgarbi - 2018.pdf: 35934499 bytes, checksum: 6fac6e45ed4a58506a9e7aa6a545f73b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-04-19eng
dc.description.resumoUm padrão repetidamente observado na natureza é que as espécies variam em abundância entre os locais, sendo que em poucos locais a espécie é abundante, enquanto que na maioria a espécie é rara. Esta distribuição intraespecífica de abundância, por sua vez, gera um padrão recorrente que é o excesso de espécies raras nas comunidades biológicas. Este excesso de espécies raras pode complicar análises ao nível de comunidade visto que produzem conjuntos de dados com muitos zeros. Nesta tese busquei entender quais são as causas para a raridade das espécies e como excesso de espécies raras influência a detecção de padrões ao nível de comunidades. No primeiro capítulo observei que espécies classificadas como raras, foram comuns em outros habitats, em outros locais e em outros anos. No entanto, entre estes três fatores, a raridade foi melhor explicada pelo tipo de habitat em que ela foi amostrada. No segundo capítulo observei que as espécies tendem a se tornar mais raras conforme elas se distanciam (acima, abaixo ou em ambas as direções) de sua elevação ótima. Este padrão foi bastante robusto pois foi independente do grupo taxonômico ou da região geográfica. No terceiro capítulo, observei que a remoção das espécies raras têm pouco efeito na recuperação dos padrões de estrutura das comunidades. Além disso, o efeito da remoção de espécies raras foi similar ao observado quando exclui as espécies comuns, ou exclui as espécies de forma aleatória.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESeng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationSGARBI, L. F. Determinantes da raridade das espécies e seus efeitos sobre a estrutura de comunidades biológicas. 2018. 93 f. Tese (Doutorado em Ecologia e Evolução) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8612
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia e Evolução (ICB)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectRaridadepor
dc.subjectEstrutura de comunidadespor
dc.subjectGradientes ambientaispor
dc.subjectRarityeng
dc.subjectCommunity structureeng
dc.subjectEnvironmental gradientseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIAeng
dc.titleDeterminantes da raridade das espécies e seus efeitos sobre a estrutura de comunidades biológicaseng
dc.title.alternativeDeterminants of species rarity and their effects on the structure of biological communitieseng
dc.typeTeseeng

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Tese - Luciano Fabris Sgarbi - 2018.pdf
Tamanho:
34.27 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: