Aspectos epidemiológicos do mofo-branco e feijão comum

dc.contributor.advisor1Lobo Junior, Murillo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3352833548668460eng
dc.contributor.referee1Lobo Junior, Murillo
dc.contributor.referee2Cunha, Marcos Gomes da
dc.contributor.referee3Paula Júnior, Trazilbo José de
dc.creatorSantos, Priscila Ferreira dos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0981311135436685eng
dc.date.accessioned2020-03-19T12:00:49Z
dc.date.issued2013-03-26
dc.description.abstractTo better understand the epidemiology of Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary, causal agent of white mold on common beans (Phaseolus vulgaris L.) a field trial was carried out to assess the relationship between inoculum density before disease onset (apothecia), disease severity, yield and number of sclerotia formed after plant infection. The experimental field was set in Goianira, GO, with the sprinkle irrigated cropping of common bean cv. Pérola, and consisted of plots treated with chemical fungicide (fluazinam), biological control (Trichoderma harzianum) and integrated management of white mold (Trichoderma harzianum+Fungicide). Plots without any treatment were used as control plots. The results were submitted to analysis of variance and regression and, when necessary, to the Tukey's test (5%). The number of apothecia and number of new sclerotia formed after infection with S. sclerotiorum were related to disease severity and yield, by simple linear models. The integrated management obtained with chemical + biological control achieved better results than the separate application of control measures. The decrease of 35.3% to 0.9% severity of the disease, and 80% reduction in the number of new sclerotia were recorded for the integrated management treatments, in comparison to the control plots. From the sum of new sclerotia produced, 64% were recovered with the harvested grains, and 31% and 5% were respectively found on soil surface residue or after residue threshing. A second study aimed to estimate e the effects of temperature and leaf wetness on infection and development of S. sclerotiorum lesions. This second trial was carried out with ‘Jalo Precoce’ common bean plants. After inoculation with flowers previously colonized by the pathogen’s mycelium, the trial was set under controlled conditions. To assess the incubation period and lesion size in leaves, the inoculated plants were submitted to temperatures of 10°, 15°, 20°, 25° and 30°C and leaf wetness periods (LWP) of 4, 8, 12, 16, 20, 24 and 28h, under a 12h photoperiod. Temperatures of 20° to 25°C, in combination with LWP of at least 12 hours favored infection of ‘Jalo Precoce’ plants by S. sclerotiorum. Plants were infected at 10°C, but did not develop symptoms in the studied time intervals.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2020-03-19T11:19:37Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Priscila Ferreira dos Santos - 2013.pdf: 2603754 bytes, checksum: 713748f89e11d1021c7d3a32d428717d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2020-03-19T12:00:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Priscila Ferreira dos Santos - 2013.pdf: 2603754 bytes, checksum: 713748f89e11d1021c7d3a32d428717d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.description.resumoPara melhor compreender a epidemiologia de Sclerotinia sclerotiorum(Lib.) de Bary, causador do mofo-branco do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) foi conduzido um experimento de campo a fim de relacionar densidade de inóculo antes da doença (apotécios), severidade da doença, produtividade e quantidade de escleródios formados após a infecção. O campo experimental foi instalado em Goianira, GO, com o cultivo da cv. Pérola, irrigada por aspersão, e constituído de parcelas tratadas com controle químico (fluazinam), biológico (Trichoderma harzianum) e manejo integrado (T. harzianum+ fluazinam). Parcelas sem controle químico ou biológico constaram as testemunhas. Os resultados foram submetidos às análises de variância e de regressão e, quando necessário, ao teste de Tukey (5%). O número de apotécios e o número de novos escleródios formados após a infecção de S. sclerotiorum foram relacionados com a severidade e a produtividade da cultura, por modelos lineares simples. O manejo integrado obtido com o controle químico + biológico possibilitou melhores resultados do que na aplicação das medidas de controle de forma isolada. Destacaram-se a redução de 35,3% para 0,9% da severidade da doença, e redução em 80% do número de novos escleródios em tratamentos com o manejo integrado da doença, em comparação à testemunha. Do total de novos escleródios produzidos, 64% foram encontrados junto aos grãos limpos, 31% no solo e 5% no resíduo de trilhagem. Outro estudo com o objetivo de verificar o efeito da temperatura e do período de molhamento foliar na infecção e no desenvolvimento de lesões de S. sclerotiorum foi conduzido em plantas de feijão comum cv. Jalo Precoce. A partir de infecções por flores colonizadas com o micélio do patógeno, foi conduzido um ensaio em condições controladas. Para avaliações do período de incubação e do tamanho das lesões em folíolos, as plantas foram inoculadas e submetidas às temperaturas de 10°, 15°, 20°, 25° e 30°C e períodos de molhamento foliar (DPM) de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28h, com fotoperíodo de 12h. Temperaturas de 20° e 25°C, em combinação com DPM de no mínimo 12 horas foram favoráveis a infecção do feijão comum cv. Jalo Precoce por S. sclerotiorum. As plantas foram infectadas a 10oC, mas não desenvolveram sintomas nos intervalos de tempo estudados. A temperatura e o período de molhamento foliar influenciaram significativamente o tamanho de lesões de S. sclerotiorum em feijoeiro comum cv. Jalo Precoce, sendo gerada uma superfície de resposta (p<0,01) a partir do modelo y = -88,083 + (5,544*DPM) + (1,753*Temperatura) (R2=0,14). Desta forma, um melhor entendimento sobre a dinâmica da doença, do desenvolvimento do patógeno e das condições ambientais favoráveis á infecção discutidos neste trabalho podem fornecer novas orientações ao manejo da doença em campo, assim como subsidiar sistemas de suporte à tomada de decisão envolvendo a previsão do mofo- branco em feijoeiro comum.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqeng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationSANTOS, Priscila Ferreira dos. Aspectos epidemiológicos do mofo-branco e feijão comum. 2013. 71 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2013.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10448
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentEscola de Agronomia - EA (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agronomia (EA)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectDensidade de inóculopor
dc.subjectManejo integrado de doençaspor
dc.subjectMolhamento foliarpor
dc.subjectPhaseolus vulgarispor
dc.subjectSclerotinia sclerotiorumpor
dc.subjectInoculum densityeng
dc.subjectIntegrated disease managementeng
dc.subjectLeaf wetnesseng
dc.subjectPhaseolus vulgariseng
dc.subjectSclerotinia sclerotiorumeng
dc.subject.cnpqAGRONOMIA::FITOSSANIDADEeng
dc.titleAspectos epidemiológicos do mofo-branco e feijão comumeng
dc.title.alternativeEpidemiological aspects of white moldon common beaneng
dc.typeDissertaçãoeng

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