Impacto da mastite subclínica na chance de cura durante o período seco de vacas leiteiras

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dc.contributor.advisor-co1Rezende, Cíntia Silva Minafra e
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5841210447886226eng
dc.contributor.advisor1Zacaroni, Ozana de Fátima
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4582215859105753eng
dc.contributor.referee1Zacaroni, Ozana de Fátima
dc.contributor.referee2Andrade, Maria Auxiliadora de
dc.contributor.referee3Cunha, Paulo Henrique Jorge da
dc.creatorBarbosa, William Marota
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8980303111734929eng
dc.date.accessioned2019-12-30T13:29:53Z
dc.date.issued2019-09-09
dc.description.abstractMastitis is the most important factor to increase somatic cell count (SCC) in cow milk; this increase causes numerous losses to dairy farmers and industries. Several studies measuring cure rates of subclinical mastitis during dry-off have been conducted for several decades with different results depending on the type of pathogen involved in the infection, the age and immunity of the cow, the duration of the dry period, and the protocols used in the dry cow therapy. Few studies in Brazil consider infection time and SCC level before dry-off because of the difficulty in accessing or controlling this information. The aim of this study was to evaluate the occurrence of chronic subclinical mastitis in dairy cows before dry-off, the somatic cell count (SCC) values in this period and the odds of subclinical mastitis in the first test day of a new lactation. 2,455 lactations from 2,064 cows were evaluated in 14 farms that included 9,820 individual tests. Lactations were grouped into four categories based on the number of test days ≥ 200,000 cells/mL in the three months prior to dry-off, and were also grouped by the geometric mean SCC of the last three months into five categories. The binary response variable was based on the first test day of the next lactation and was grouped as “healthy” (<200.000 cells/mL) or “subclinical” (≥200.000 cells/mL). Three mixed logistic regression models were created, and also included the explanatory variables parity, duration of dry period, season of calving, season of dry-off. Data set evaluation (model1) showed that 850 (34.5%) of lactations returned with subclinical mastitis in the next lactation. There was a wide variation between the herds and, except for duration of dry period, all variables used influenced the postpartum SCC result. The rate of new cases (Model2) was 20.9% (152/729) and was more influenced by parity, where cows of four or more lactation were more than twice as likely to have a new case compared to second lactation cows (OR=2,40 IC 95% 1,27~4,46). The season of dry-off did not influence the new cases. The cure rate during the dry period was 59.6% (1,028 / 1,726) and ranged from 20.0 to 83.3% between herds. Cows that dry-off with geometric mean SCC below 200,000 cells / mL in the last three months of lactation were six times more likely to cure than cows that dry-off with geometric mean above 1,600,000 cells/mL (OR = 6.41-95% CI). 3.17-13,15). Systematic evaluation of the end lactation SCC can help farmers to make decisions to prevent chronic mastitis and also to establish protocols for management for chronic cows at dry-off, culling must be considered.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2019-12-12T15:10:26Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - William Marota Barbosa - 2019.pdf: 1293699 bytes, checksum: 534d6356c8e3d029dc5c912bc0263e45 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.description.resumoA mastite é o fator mais importante para o aumento da contagem de células somáticas (CCS) no leite das vacas; este aumento causa inúmeros prejuízos aos produtores e às indústrias de laticínios. Diversos estudos medindo taxas de cura de mastite subclínica durante a secagem vêm sendo realizados há várias décadas com diferentes resultados em função do tipo de patógeno envolvido na infecção, da idade e imunidade da vaca, duração do período seco e dos protocolos de medicamentos utilizados na terapia de vaca seca. Poucos estudos no Brasil consideram o tempo de infecção e o nível da CCS antes da secagem pela dificuldade em acessar ou controlar esta informação. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de mastite subclínica em vacas leiteiras antes da secagem, os valores da CCS neste período e as chances de mastite subclínica no primeiro teste da próxima lactação. Foram avaliadas 2.455 lactações de 2.064 vacas em 14 fazendas que incluíram 9.820 exames de CCS de vacas. As lactações foram agrupadas em quatro categorias com base na quantidade de exames de CCS acima de 200.000 células/mL nos três meses que antecederam a secagem. Também foram agrupadas pela média geométrica da CCS dos últimos três meses em cinco categorias. A variável resposta binária, baseada na primeira CCS após o parto, foi “Sadia” (CCS<200.000 células/mL) ou “Subclínica” (≥200.000 células/mL). Foram criados três modelos de regressão logística mista: as variáveis ordem de lactação, duração do período seco, estação do ano para o parto e para a secagem também foram incluídas nos modelos. A avaliação do conjunto de dados (Modelo1) mostrou que 850 (34,5%) das lactações iniciaram com mastite subclínica, independentemente de como secaram anteriormente. Houve grande variação entre as propriedades e, com exceção da duração do período seco, todas as demais variáveis avaliadas influenciaram o resultado da CCS no pós-parto. A taxa de novos casos (Modelo2) foi de 20,9% (152/729) e foi mais influenciada pela ordem de lactação, nas quais vacas de quatro ou mais lactação tiveram mais de duas vezes chance de novo caso em relação às vacas de segunda lactação (OR=2,40 IC 95% 1,27~4,46). A estação da secagem não influenciou os novos casos. A taxa de cura (modelo 3) foi de 59,6% (1.028/1.726) e variou de 20,0 a 83,3% entre as propriedades. Vacas que secaram com média geométrica da CCS abaixo de 200.000 células/mL nos últimos três meses de lactação tiveram mais de seis vezes mais chance de cura em relação às vacas que secaram com média geométrica acima de 1,6 milhão de células/mL (OR=6,41 IC95% 3,17~13,15). A avaliação sistemática da CCS ao final da lactação pode ajudar os produtores a tomar decisões para prevenir a mastite crônica e também estabelecer recomendações de manejo para vacas crônicas com alta CCS na secagem, o descarte desses animais deve ser considerado.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationBARBOSA, William Marota. Impacto da mastite subclínica na chance de cura durante o período seco de vacas leiteiras. 2019. 43 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10237
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentEscola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Zootecnia (EVZ)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectContagem de células somáticaspor
dc.subjectDinâmicapor
dc.subjectLeitepor
dc.subjectSecagempor
dc.subjectDynamicseng
dc.subjectDry-off, milkeng
dc.subjectSomatic cell counteng
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIAeng
dc.titleImpacto da mastite subclínica na chance de cura durante o período seco de vacas leiteiraseng
dc.title.alternativeImpact of subclinical mastite on the chance of cure during the dry period of milk cowseng
dc.typeDissertaçãoeng

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