Entres redes neurais naturais e artificiais: estudo antropológico sobre humanidade e inteligência artificial em algumas revistas brasileiras

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dc.contributor.advisor1Hirano, Luis Felipe Kojima
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1424410374681201eng
dc.contributor.referee1Hirano, Luis Felipe Kojima
dc.contributor.referee2Silva, Valéria Cristina Pereira da
dc.contributor.referee3Oliveira, Alessandro Roberto de
dc.contributor.referee4Mainardi, Camila
dc.creatorNunes, Ana Carolina de Assis
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8161096205215222eng
dc.date.accessioned2018-12-21T10:28:39Z
dc.date.issued2018-11-30
dc.description.abstractBased on the assumption that discourse precedes subjects and is also a producer of subjectivities (FOUCALT, 1970), this dissertation aims to understand how the concept of humanity is defined in relation to the concept of artificial intelligence in Brazilian magazine articles and a specific journal of scientific communication. Namely, Veja, IstoÉ, Carta Capital, Piauí e Pesquisa FAPESP. This work is experimental in the perspective of which it tests the netnografic methodology proposed by Kozinets (2014). The theoretical means used for the construction of the analysis and the text is diverse, revealing the polysemy of the object researched; but the contributions come mainly from authors who seek to promote approximations between anthropology and cognitive sciences such as Braidotti (2013), Bloch (2012), Ingold (2011), and Clark (2003). The analysis of the magazine articles will reveal that the discourse used by them seeks to proclaim the human as the center of the universe, just as in the humanist perspective that prevailed during the Enlightenment. Therefore, the human is always seen as superior in relation to artificial intelligence, or even in opposition to it, since it is constructed and not "born." Humanity is also seen as irreconcilable with the artificial world because of modernity as described by Latour (2016), who divides reality into three different spheres.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Ana Caroline Costa (ana_caroline212@hotmail.com) on 2018-12-18T17:51:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina de Assis Nunes - 2018.pdf: 4509222 bytes, checksum: 3a1476726b60ba48f90ce7134ea3025d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-12-21T10:28:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina de Assis Nunes - 2018.pdf: 4509222 bytes, checksum: 3a1476726b60ba48f90ce7134ea3025d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-12-21T10:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina de Assis Nunes - 2018.pdf: 4509222 bytes, checksum: 3a1476726b60ba48f90ce7134ea3025d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-11-30eng
dc.description.resumoPartindo do pressuposto de que o discurso precede os sujeitos e de que é também produtor de subjetividades (FOUCALT, 1970), esta dissertação tem como objetivo entender o modo como o conceito de humanidade é definido em relação ao conceito de inteligência artificial em artigos de revistas comerciais brasileiras e em uma revista específica de divulgação científica. A saber, Veja, IstoÉ, Carta Capital, Piauí e Pesquisa FAPESP. Este trabalho é experimental na perspectiva de que testa a metodologia netnográfica proposta por Kozinets (2014). O aparato teórico utilizado para a construção da análise e do texto é diverso, revelando a polissemia do objeto pesquisado; mas as contribuições são advindas sobretudo de autores e autoras que buscam promover aproximações entre a antropologia e as ciências cognitivas como Braidotti (2013), Bloch (2012), Ingold (2011) e Clark (2003). A análise dos artigos das revistas irá revelar que o discurso utilizado por elas busca proclamar o humano como o centro do universo, tal como na perspectiva humanista que vigorava no Iluminismo. Por isso, o humano é sempre visto como superior em relação à inteligência artificial, ou mesmo em oposição a essa, uma vez que esta é construída e não “nascida”. A humanidade também é vista como irreconciliável com o mundo artificial por conta da modernidade tal qual descrita por Latour (2016), que reparte a realidade em três diferentes esferas.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESeng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationNUNES, A. C. A. Entres redes neurais naturais e artificiais: estudo antropológico sobre humanidade e inteligência artificial em algumas revistas brasileiras. 2018. 154 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9179
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociais - FCS (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectInteligência artificialpor
dc.subjectHumanopor
dc.subjectRevistaspor
dc.subjectComputadorpor
dc.subjectInternetpor
dc.subjectCiências cognitivaspor
dc.subjectArtificial intelligenceeng
dc.subjectHumaneng
dc.subjectMagazineseng
dc.subjectComputereng
dc.subjectCognitive scienceseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIAeng
dc.titleEntres redes neurais naturais e artificiais: estudo antropológico sobre humanidade e inteligência artificial em algumas revistas brasileiraseng
dc.title.alternativeNatural and artificial neural networks: an anthropological study on humanity and artificial intelligence in selected Brazilian magazineseng
dc.typeDissertaçãoeng

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