Desenhar para conhecer: experimentações como fissuras epistêmicas na antropologia

dc.contributor.advisor1Ferreira, Glauco Batista
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2193871294419921
dc.contributor.referee1Ferreira, Glauco Batista
dc.contributor.referee2Bruno, Fabiana
dc.contributor.referee3Pinheiro, Patrícia dos Santos
dc.contributor.referee4Pires, Ema Cláudia Ribeiro
dc.contributor.referee5Triana, Bruna Nunes da Costa
dc.creatorAlmeida, Katianne de Sousa
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3887986161819526
dc.date.accessioned2024-09-26T13:30:04Z
dc.date.available2024-09-26T13:30:04Z
dc.date.issued2024-08-28
dc.description.abstractThe path to constructing a drawn thesis is winding, like any other organic element; it develops gradually. Through conversations with colleagues, professors, and research interlocutors, relationships were intertwined, and they also modified the way I initially thought about the research and the relationship between anthropology and drawing. Just as my drawing followed this branched process of understanding what it would mean to experiment in Anthropology. In two notebooks (notebook 01: drawing concepts and notebook 02: drawing ethnographies) that grow into five brochures, I share the production of thought, to experiment with various languages within the structure of constructing scientific thought, containing drawings, photographs, and poems, since graphic productions expanded along the way. The interest of the research was to highlight drawing as a possible path for ethnographic production, in addition to highlighting it as a pedagogical resource for anthropological training, within the academic disciplinary structure at the university. As I developed the idea of concept drawing, I constructed a graphic narrative about my process as a black woman in graduate school that is fundamentally about articulating anthropological theories and their fissures in the contemporary world. When researching the teaching of Anthropology through drawing, that is, doing an Anthropology of Anthropology, connections, and epistemic ruptures were established between writing and drawing in the various ways of producing knowledge in Anthropologyeng
dc.description.resumoO caminho da construção de uma tese desenhada é sinuoso, como qualquer outro elemento orgânico, se desenvolve aos poucos, em processo. Entre bate-papo com colegas, professoras(es) e com as interlocutoras(es) da pesquisa, as relações foram se entrelaçando e também modificando a forma como eu inicialmente pensava a pesquisa e a relação da Antropologia com o desenho. Assim como o meu traço foi acompanhando esse processo ramificado de compreender o que seria experimentar na Antropologia. Em dois cadernos (caderno 01: desenhar conceitos e caderno 02: desenhar etnografias) que se avolumam em cinco brochuras compartilho uma manufatura do pensar, de forma a experimentar várias linguagens dentro da estrutura de construção do pensamento científico, contendo desenhos, fotografias e poesias, pois as produções gráficas se expandiram durante o percurso. O interesse da pesquisa foi destacar o desenho como um caminho possível para a produção etnográfica, além de salientá-lo como um recurso pedagógico para a formação antropológica, dentro da estrutura disciplinar acadêmica na universidade. Na medida em que desenvolvia a ideia de desenhar conceitos eu construía uma narrativa gráfica sobre o meu processo como uma mulher negra na pós-graduação que precisava articular as teorias antropológicas e suas fissuras no contemporâneo. Ao pesquisar sobre o ensino de Antropologia com desenho, ou seja, fazendo uma Antropologia da Antropologia, se estabeleceram as conexões e rupturas epistêmicas entre a escrita e o desenho nas várias formas em se produzir conhecimento na Antropologia
dc.identifier.citationALMEIDA, K. S. Desenhar para conhecer: experimentações como fissuras epistêmicas na antropologia. 2024. 236 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2024.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13400
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociais - FCS (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS)
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectDesenhopor
dc.subjectExperimentaçõespor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectEpistemologia gráficapor
dc.subjectNarrativa gráficapor
dc.subjectDrawingeng
dc.subjectExperimentseng
dc.subjectTeachingeng
dc.subjectGraphic epistemologyeng
dc.subjectGraphic narrativeeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA
dc.titleDesenhar para conhecer: experimentações como fissuras epistêmicas na antropologia
dc.title.alternativeDrawing to know: experiments as epistemic fissures in anthropologyeng
dc.typeTese

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