"Nós (não) podemos fazer isso!”: fios emaranhados das trajetórias feministas e antifeministas do cartaz “Rosie, a rebitadora”

dc.contributor.advisor1Pinto, Joana Plaza
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8100370294969259
dc.contributor.referee1Pinto, Joana Plaza
dc.contributor.referee2Sousa, Kátia Menezes de
dc.contributor.referee3Melo, Glenda Cristina Valim de
dc.creatorSilva, Carolina Fernanda Soares
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3104539326551133
dc.date.accessioned2023-11-29T10:41:31Z
dc.date.available2023-11-29T10:41:31Z
dc.date.issued2022-03-28
dc.description.abstractThis dissertation aims to feature the textual trajectories (BAUMAN; BRIGGS, 2006 [1990]; SILVERSTEIN; URBAN, 1996; BLOMMAERT, 2008; KELL, 2015) of the poster “Rosie the Riveter”, produced in the context of the Second World War, transiting in and through feminist and antifeminist spaces. Besides, I identify the gender performativity and sexism in the recontextualization processes that engender these trajectories. Considering the online/offline hybridity (BLOMMAERT et al, 2019) of contemporary relationships, the methodology is digital ethnography (HINE, 2000; 2015; VARIS, 2014), with the contribution of the search engine Google and the social media Facebook and conceptions regarding the use of memes in these environments (VARIS; BLOMMAERT, 2015). The bibliography I rely on for understanding the moment of WWII are Honey (1984) and Aguierre (2018). To understand gender and feminism issues, I use Butler (1990; 2004), Hemmings (2009), hooks (2018 [200]), Bogado and Costa (2018) and Akotirene (2019). Faludi (2001) and Vaggione and Biroli (2020) are the main authors for understanding antifeminist disputes over time. Having citationality (NAKASSIS, 2019) as an analytical tool for the interpretation of what is modified in the circulations of texts, I conclude that the discourses under analysis form a web of connections and meanings (KELL, 2015).por
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2023-11-28T21:39:55Z workflow start=Step: editstep - action:claimaction No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Fernanda Soares Silva - 2022.pdf: 3897016 bytes, checksum: d46f3a24def444c4955e96d65a8e2703 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
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dc.description.resumoTenho por objetivo, nesta dissertação, caracterizar astrajetórias textuais(BAUMAN; BRIGGS, 2006 [1990]; SILVERSTEIN; URBAN, 1996; BLOMMAERT, 2008; KELL, 2015) do cartaz “Rosie, a Rebitadora”, produzido no contexto da Segunda Guerra Mundial, transitando por e entre espaços feministas e antifeministas. Ainda, identifico a performatividade de gênero e o sexismo presentes nos processos de recontextualização que engendram essas trajetórias. Levando em consideração o hibridismo online/offline (BLOMMAERT et al, 2019) dasrelações na contemporaneidade, a metodologia utilizada aqui é a etnografia digital (HINE, 2000; 2015; VARIS, 2014), com o aporte do buscador Google e da rede social Facebook e das concepções no que diz respeito à utilização dos memes nesses ambientes (VARIS; BLOMMAERT, 2015). A bibliografia na qual me apoio para a compreensão do momento de guerra são as postulações de Honey (1984) e Aguierre (2018). Para o entendimento acerca das questões de gênero e do feminismo, utilizo Butler (1990; 2004), Hemmings (2009), hooks (2018 [200]), Bogado e Costa (2018) e Akotirene (2019). Faludi (2001) e Vaggione e Biroli (2020) são as principais autoras para o entendimento sobre as disputas antifeministas ao longo dos tempos. Tendo a citacionalidade (NAKASSIS, 2019) como elemento analítico para a interpretação do que é modificado nas circulações dos textos, concluo que os discursos aqui analisados formam uma teia de conexões e significados (KELL, 2015).
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
dc.identifier.citationSILVA, C. F. S. "Nós (não) podemos fazer isso!”: fios emaranhados das trajetórias feministas e antifeministas do cartaz “Rosie, a rebitadora”. 2022. 106 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13155
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras - FL (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras e Linguística (FL)
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectRosie, a rebitadorapor
dc.subjectTrajetórias textuaispor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectAntifeminismopor
dc.subjectRosie the rivetereng
dc.subjectTextual trajectorieseng
dc.subjectFeminismeng
dc.subjectAntifeminismeng
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES
dc.title"Nós (não) podemos fazer isso!”: fios emaranhados das trajetórias feministas e antifeministas do cartaz “Rosie, a rebitadora”
dc.typeDissertação

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