Religiosidade, saúde mental e qualidade de vida em mulheres com dor pélvica crônica

dc.contributor.advisor-co1Deus, José Miguel de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8644071247922633pt_BR
dc.contributor.advisor1Conde, Délio Marques
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8628571386803692pt_BR
dc.contributor.referee1Conde, Délio Marques
dc.contributor.referee2Ribeiro, Marília Oliveira
dc.contributor.referee3Silva, Nilzio Antônio da
dc.contributor.referee4Cunha, André Marquez
dc.creatorReis, Aline Regina Nunes
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4923228750807582pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-26T14:21:35Z
dc.date.available2021-01-26T14:21:35Z
dc.date.issued2019-08-13
dc.description.abstractIntroduction: Chronic pelvic pain (CPP) in women can be associated with negative repercussions on mental health and quality of life. One of the strategies used to deal with mood disorders and chronic pain is religiosity. Objectives: To evaluate religiosity and its relationship with mental health, quality of life and the intensity of pain in women with CPP. Methods: Between October 2014 and February 2016, a cross-sectional study was conducted with 100 women with CPP at the outpatient clinic for patients with CPP at the Teaching Hospital of the Federal University of Goiás, Brazil. Religiosity was investigated using the Duke University Religion Index (DUREL), which consists of three domains: organizational religious activity (ORA), non-organizational religious activity (NORA) and intrinsic religiosity (IR). Quality of life was evaluated using the abbreviated version of the World Health Organization’s quality of life questionnaire (WHOQOL-BREF), which contains four domains: physical health, psychological health, social relationships and environment. The Hospital Anxiety and Depression Scale was used to identify anxiety, depression and mixed anxiety-depressive disorder (MADD). The intensity of pelvic pain was measured using a visual analog scale. The degree of association between the quality of life domains and the domains of religiosity was calculated using Spearman’s rank correlation coefficient. A beta-binomial regression model was used to compare the mean scores for the religiosity domains according to the presence or absence of anxiety, depression and MAAD, adjusted for possible confounding factors (age, skin color, schooling and body mass index). Results: The mean age of the participants was 37.8 ± 8.0 years. The mean duration of pain was 7.0 ± 6.0 years and the mean intensity of pain was 7.8 ± 2.1. Almost half the participants (49%) attended religious services at least once a week and 62% prayed or studied the bible at least once a day. There was no statistically significant difference in the mean ORA, NORA and IR scores in women with anxiety or depression in the unadjusted or adjusted analyses (all p-values >0.05). The mean IR score was 12.96 ± 2.48 for women with MADD and 13.98 ± 1.41 for those without MADD (p=0.04). There was a positive, albeit modest, association between IR and the psychological domain of the quality of life questionnaire (r= 0.206; p=0.04). There was no association between ORA (r= -0.056; p=0.58), NORA (r= 0.065; p=0.52) or IR (r= 0.150; p=0.14) and the intensity of pelvic pain. Conclusions: Women with CPP were strongly religious. Women with MADD had lower levels of intrinsic religiosity. Intrinsic religiosity was positively associated with the psychological health domain of quality of life in women with CPP. Furthermore, religiosity was not associated with the intensity of pelvic pain. These data suggest that healthcare professionals should take religiosity into account when treating women with CPP.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2021-01-25T18:32:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Aline Regina Nunes Reis - 2019.pdf: 1832322 bytes, checksum: c3bfc25dc990f6f3bf15d40a2ecb2527 (MD5)en
dc.description.provenanceRejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Tente trocar o arquivo (falta a ata) caso não tenha permissão, submeta dessa forma que depois troco on 2021-01-26T13:57:34Z (GMT)en
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2021-01-26T14:16:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Regina Nunes Reis - 2019.pdf: 2693214 bytes, checksum: 0e46e310edff63bbac1e5b0fd4c322e5 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2021-01-26T14:21:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Regina Nunes Reis - 2019.pdf: 2693214 bytes, checksum: 0e46e310edff63bbac1e5b0fd4c322e5 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-26T14:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Regina Nunes Reis - 2019.pdf: 2693214 bytes, checksum: 0e46e310edff63bbac1e5b0fd4c322e5 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Previous issue date: 2019-08-13en
dc.description.resumoIntrodução: A dor pélvica crônica (DPC) em mulheres pode associar-se a repercussões negativas na saúde mental e na qualidade de vida. Uma das estratégias utilizadas para lidar com as alterações de humor e com a dor crônica é a religiosidade. Objetivos: Avaliar a religiosidade e sua relação com a saúde mental, qualidade de vida e a intensidade da dor em mulheres com DPC. Métodos: Entre outubro de 2014 e fevereiro de 2016, conduziu-se um estudo de corte-transversal com 100 mulheres com DPC do Ambulatório de Dor Pélvica Crônica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. A religiosidade foi investigada por meio do Índice de Religiosidade de DUKE (DUREL), que contempla três dimensões: religiosidade organizacional (RO), religiosidade não organizacional (RNO) e religiosidade intrínseca (RI). A qualidade de vida foi avaliada, utilizando-se a versão abreviada do questionário World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF), que contém quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio-ambiente. Para a avaliação da depressão, ansiedade e do transtorno misto ansioso e depressivo (TMAD) aplicou-se a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. A intensidade da dor pélvica foi mensurada por meio da escala visual analógica. O grau de associação entre os domínios da qualidade de vida e as dimensões da religiosidade foi calculado, utilizando-se o coeficiente de correlação de Spearman. Um modelo de regressão beta-binomial foi utilizado para comparar as médias das dimensões da religiosidade, de acordo com a ausência ou presença de ansiedade, depressão ou TMAD, ajustando-se por potenciais variáveis confundidoras (idade, cor da pele, escolaridade, índice de massa corpórea). Resultados: A média de idade das participantes foi 37,8 ± 8,0 anos. As participantes apresentaram média de duração da dor de 7,0±6,0 anos e de intensidade da dor de 7,8±2,1. Quase metade (49%) das participantes frequentavam um templo religioso pelo menos uma vez por semana e 62% realizavam orações ou o estudo da Bíblia ao menos uma vez ao dia. Não houve diferença significativa na média da RO, RNO e RI em mulheres com ansiedade ou depressão na análise não ajustada e na análise ajustada (todos p-valores > 0,05). A média da RI foi de 12,96±2,48 para mulheres com TMAD e de 13,98±1,41 para aquelas sem TMAD (p=0,04). Houve uma associação positiva modesta entre a RI e o domínio psicológico da qualidade de vida (r= 0,206; p= 0,04). Não houve relação da RO (r= -0,056; p= 0,58), RNO (r= 0,065; p= 0.52) e RI (r= 0,150; p= 0,14) com a intensidade da dor pélvica. Conclusões: Mulheres com DPC apresentaram elevada religiosidade. Mulheres com TMAD apresentaram menores níveis de religiosidade intrínseca. A religiosidade intrínseca associou-se positivamente ao domínio psicológico da qualidade de vida de mulheres com DPC. Além disso, a religiosidade não se relacionou à intensidade da dor pélvica. Nossos dados sugerem que profissionais de saúde devem abordar o tema religiosidade no manejo de mulheres com DPC.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutropt_BR
dc.identifier.citationNUNES, A. R. Religiosidade, saúde mental e qualidade de vida em mulheres com dor pélvica crônica. 2019. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11069
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina - FM (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDor crônicapor
dc.subjectEnfrentamentopor
dc.subjectReligiãopor
dc.subjectReligiosidade intrínsecapor
dc.subjectSaúde psicológicapor
dc.subjectChronic paineng
dc.subjectCopingeng
dc.subjectReligioneng
dc.subjectIntrinsic religiosityeng
dc.subjectPsychological healtheng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleReligiosidade, saúde mental e qualidade de vida em mulheres com dor pélvica crônicapt_BR
dc.title.alternativeAssociation of religiosity with mental health and quality of life in women with chronic pelvic paineng
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Aline Regina Nunes Reis - 2019.pdf
Tamanho:
2.57 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: