Escola, memória e construção identitária do “sem-terra”

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Data

2007-09-10

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Resumo

Com base em um estudo de caso (Assentamento 16 de Março, Pontão–RS), o trabalho procura analisar como o processo de (re)produção de uma determinada memória assume funções estratégicas de controle social. Investiga-se como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) constrói e veicula uma dada memória do grupo social, particularmente no espaço escolar, no sentido de edificar a identidade sociopolítica do “sem-terra”, assegurando que os agricultores assentados continuem a pertencer às fileiras da organização. _______________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT _______________________________________________________________________________________________________________________ This is a case study (March 16th Settlement, Pontão, RS, Brazil) which analyses how the (re)production process of a specific memory assumes strategic functions of social control. It investigates how the Landless Workers’ Movement builds and disseminates a given social group memory, particularly in the school sphere, in the sense of building the sociopolitical identity of “the andless”, thereby guaranteeing that the farm workers who have been settled will continue to belong to the organization.

Descrição

v. 32, n. 2, p. 363-380, jul./dez. 2007.

Palavras-chave

Citação

CAUME, David José. Escola, memória e construção identitária do “sem-terra”. Inter-Ação, Goiânia, v. 32, n. 2, jul./dez. 2007. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/view/3067/3546>.