As mãos amarram nós, a boca canta pontos: o crochê e a arte

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dc.contributor.advisor1Chaud, Eliane Maria
dc.contributor.referee1Chaud, Eliane Maria
dc.contributor.referee1Sá, Rubens Pigeli da Silva
dc.contributor.referee1Silva, Maria Tereza Gomes da
dc.creatorMontagna, Ligia Marina de Morais
dc.date.accessioned2025-02-06T12:40:47Z
dc.date.available2025-02-06T12:40:47Z
dc.date.issued2023-02-15
dc.description.abstractThe present work presents the multiple origins of crochet and is based on the theory of Formative Aesthetics pointed out by Luigi Pareyson. I seek to understand the textile crafts as art and indicate the historical erasure of women artists that nowadays start to be reviewed and rethought. Through practical production and craft I find ways to create artistic questions like: how to break the historical homogeneity that textile techniques carry in literature? And how to break pre-established patterns that classify techniques, bodies and objects into 'bigger' and 'smaller', 'feminine' and 'masculine? The doing as a research method and an experience with the technique of crochet, that has accompanied me since childhood become thread and needle to weave ideas, and bring out the resistance present in the textile crafts, both from the one who weaves, but also from the woven object that affirms that crochet is more than art or crafts, it is a way of life.
dc.description.resumoO presente trabalho apresenta as múltiplas origens do crochê e se apoia na teoria da Estética da Formatividade apontada por Luigi Pareyson, busco compreender as manualidades têxteis como arte e indicar os apagamentos históricos de mulheres artistas que hoje começam a ser revistos e repensados. Através da produção prática e do fazer artesanal encontro meios para criar questionamentos artísticos: como romper a homogeneidade histórica que as técnicas têxteis carregam na literatura? E como quebrar padrões pré-estabelecidos que classificam técnicas, corpos e objetos em ‘maiores’ e ‘menores’, ‘femininos’ e ‘masculinos? O fazer como método de pesquisa e uma vivência com a técnica do crochê que me acompanha desde a infância se tornam linha e agulha para tecer ideias, trazer à tona a resistência presente nas manualidades têxteis tanto daquele que tece, quanto do objeto tecido e afirmar que o crochê é mais do que arte ou artesanato, é modo de vida.
dc.identifier.citationMONTAGNA, Ligia Marina de Morais. As mãos amarram nós, a boca canta pontos: o crochê e a arte. 2023. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Visuais) - Faculdade de Artes Visuais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2023.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/26577
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.courseArtes Visuais (RMG)
dc.publisher.departmentFaculdade de Artes Visuais - FAV (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCrochê
dc.subjectArte têxtil
dc.subjectResistência
dc.subjectCrochet
dc.subjectTextile art
dc.subjectResistance
dc.titleAs mãos amarram nós, a boca canta pontos: o crochê e a arte
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação (TCCG)

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