Corredores de biodiversidade como meios de conservação ecossistêmica em larga escala no Brasil: uma discussão introdutória ao tema

dc.creatorAkashi Junior, José
dc.creatorCastro, Selma Simões de
dc.date.accessioned2022-09-13T12:41:31Z
dc.date.available2022-09-13T12:41:31Z
dc.date.issued2010-03
dc.description.abstractThis article discusses concepts of Biodiversity Corridors in Brazil, the history of its creation and the reasons for its implementation. It provides examples and sets the regulatory aspects and pathways thought to become viable in the country, and forms of management. It further states that, in the case of a strategy to conserve biodiversity at the ecosystem scale harmonized together with human activities, Biodiversity Corridors are able to form large mosaics articulated in a network, based upon the implantation of physical-biotic connectivity bridges of between conservation areas to enable the flow biotic. It highlights that the strategy for its implementation should involve all social actors and should draw attention to the fact that although they are not political and administrative units, the corridors are embedded in defined social areas, mainly the challenges for their deployment, especially those related to the paradigms of existing production systems, calling the government to encourage their creation.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo discute conceitos de Corredores de Biodiversidade no Brasil, o histórico de sua criação e as justificativas para sua implementação. Fornece também exemplos, e contextualiza os aspectos normativos e os caminhos pensados para sua viabilização no país, bem como as formas de gestão. Ressalta ainda que, em se tratando de uma estratégia de conservação da biodiversidade em escala de ecossistemas em conjunto e harmonizado com as atividades humanas, são capazes de formar grandes mosaicos articulados em rede, baseados na implantação de pontes de conexão físico-biótica entre Unidades de Conservação, a fim de possibilitar os fluxos bióticos. Destaca, por fim, que a estratégia para sua implantação deve envolver todos os atores sociais e chama a atenção para o fato de que embora não sejam unidades político-administrativas, os Corredores se inserem em territórios sociais definidos e a partir daí se situam as dificuldades para sua implantação, sobretudo as relacionadas com os paradigmas dos sistemas produtivos vigentes, convocando o poder público a incentivar sua criação.pt_BR
dc.identifier.citationAKASHI JUNIOR, José; CASTRO, Selma Simões de. Corredores de biodiversidade como meios de conservação ecossistêmica em larga escala no Brasil: uma discussão introdutória ao tema. Revista Brasileira de Ciências Ambientais, Rio de Janeiro, n. 15, p. 20-28, mar. 2010.pt_BR
dc.identifier.issn2176-9478
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/21328
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos Socioambientais - IESA (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectConservation unitspt_BR
dc.subjectUnidades de conservaçãopt_BR
dc.subjectEcological corridorspt_BR
dc.subjectConnectivitypt_BR
dc.subjectSustainabilitypt_BR
dc.subjectBiodiversity corridorspt_BR
dc.subjectCorredores ecológicospt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectCorredores de biodiversidadept_BR
dc.subjectConectividadept_BR
dc.titleCorredores de biodiversidade como meios de conservação ecossistêmica em larga escala no Brasil: uma discussão introdutória ao temapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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