Cadê a água que estava aqui? os leitos secos na memória e na história

dc.creatorAraújo, Alexandre Martins de
dc.date.accessioned2013-07-19T22:30:53Z
dc.date.available2013-07-19T22:30:53Z
dc.date.issued2009-07
dc.descriptionv. 14, n.2, p.1-20, jul./dez. 2009.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo refere-se a um estudo de caso, realizado no município goiano de Hidrolândia – GO. Tal estudo discute, desde as perspectivas da História Ambiental e da História Oral, as possibilidades do deslindamento de realidades históricas construídas sobre paisagens que, na atualidade, são vistas como abjetos, devido o estado de degradação em que se encontram. Dito de outro modo, se, por um lado, a historiografia, após o processo de alargamento de suas abordagens temáticas, adotou os grandes e médios rios como importantes fontes de pesquisa; por outro, esqueceu-se de uma colossal malha hidrográfica representada por pequenos cursos d’água – riachos, regatos, ribeirões, sangradouros, entre outros, que, em boa medida, encontra-se atualmente extinta ou agoniza diante de ações predatórias. Com base nisso, a inquietação que conduz nossa investigação é a de saber para onde são mandados os rios que secam. Assim, tentaremos mostrar que esses múltiplos espaços hidráulicos, principalmente aqueles cujos leitos já secaram, participam diretamente da construção de memórias, dado à importância que tiveram na vida de populações, outrora servidas por suas águas, seja na produção de seus domínios socioeconômicos ou na construção dos mapas de mundo ao seu redor. _______________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT _______________________________________________________________________________________________________________________ This article refers to a case study, conducted in the city of Goias Hidrolândia. Such study discusses, from the perspective of environmental history and oral history, the possibilites of unraveling the historical realities built on landscapes that today are seen as abject due the current state of degradation. In other words, on the one hand, the historiography after the enlargement of its thematic approaches adopted the medium and large rivers as major sources of research, on the other, forgot a colossal hydraulic mesh represented by small 18 streams that, largely are now extincts or dying in face of predation. From this, the restlessness that drives our research is to know for where are sent the dry rivers. Thus, we will show that these multiples spaces hydraulic, especially those whose beds have dried up, directly involved in the construction of memories, given the importance it had in the lives of people, once served by its water, is in the production of their socio-economic areas, is in the construction of maps of the world around them.pt_BR
dc.description.sponsorshipPrograma de Apoio às Publicações Periódicas Científicas ( PROAPUPEC) de UFGpt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, A. M. de. Cadê a água que estava aqui? os leitos secos na memória e na história. História Revista, Goiânia, GO, v.14, n. 2, jul./dez. 2009. Disponível em:< http://www.revistas.ufg.br/index.php/historia/article/view/9516>.pt_BR
dc.identifier.issne- 1984-4530
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/1143
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherAdriana Vidottept_BR
dc.subjectHistória ambientalpt_BR
dc.subjectPequenos cursos d’águapt_BR
dc.subjectLeitos secospt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectHidrolândia
dc.titleCadê a água que estava aqui? os leitos secos na memória e na históriapt_BR
dc.title.alternativeWhere is the water that was here? the dry riverbeds in the memory and historypt_BR
dc.typeArticlept_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
9516-36623-1-PB.pdf
Tamanho:
138.22 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: