Sofrimento mental: avaliação em uma universidade americana

dc.creatorAraújo, Karla Jéssica Santos de
dc.creatorSilva, Andréia Moreira da
dc.creatorSilva Junior, George Martins Ney da
dc.creatorCarrijo, João Baptista
dc.creatorCaixeta, Leonardo Ferreira
dc.creatorBagasra, Anisah
dc.date.accessioned2025-01-28T13:35:10Z
dc.date.available2025-01-28T13:35:10Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractObjective: To verify the presence of mental suffering in international students at an American university. Methods: Field research, with a quantitative approach, that analyzed, through the Self-reporting Questionnaire 20, the factors that influence the adjustment of the students to a new culture. Results: 58% of the participants were male, 51% Asian. The prevalence of mental distress was 22% among women representing 89% of this number (p=0,001). The mean age of the participants was 21 ± 1,83 years and the average length of stay in the USA was 20 ± 17,1 months. The mental distress was found to be associated with the difficulty with the language and the non participation in activities in College (both: p=0,01). Conclusion: Women presented higher frequency of mental distress more frequently and scored higher than men on the questionnaire, which confirmed what is said in the world literature. Moreover, facilitating improvement in the foreign language and encouraging participation in activities in College are strategies that can be used to reduce mental distress.
dc.description.resumoObjetivos: Verificar a presença de sofrimento mental em estudantes intercambistas que estudam em uma universidade americana. Métodos: Pesquisa de campo, de abordagem quantitativa, que levantou, por meio do Self-Reporting Questionnaire 20, os fatores que influenciam no ajustamento de estudantes a uma nova cultura. Resultados: 58% dos participantes da pesquisa foram do sexo masculino, 51% asiáticos. A prevalência de sofrimento mental foi de 22%, entre as mulheres representando 89% desse número (p=0,001). A idade média dos participantes foi de 21 ± 1,83 anos e o tempo médio de estadia nos EUA foi de 20 ± 17,1 meses. O sofrimento mental se mostrou associado à dificuldade com o idioma e a não realização de atividades na faculdade (ambos:p=0,01). Conclusão: As mulheres apresentaram maior frequência de sofrimento mental e pontuaram mais alto no questionário do que os homens, o que corroborou a literatura mundial. Ainda, facilitar o domínio do idioma e estimular a participação em atividades na faculdade são estratégias que podem ser utilizadas para reduzir o sofrimento mental.
dc.identifier.citationARAUJO, Karla Jéssica Santos de et al. Sofrimento mental: avaliação em uma universidade americana. RESU: revista em educação e saúde, Anápolis, v. 4, n, 2, p. 64-71, 2016. Disponível em: https://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/educacaoemsaude/article/view/2018. Acesso em: 24 jan. 2025.
dc.identifier.issn2358-9868
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/26479
dc.language.isopor
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina - FM (RMG)
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectSaúde mental
dc.subjectEstresse psicológico
dc.subjectJustamento social
dc.subjectMental health
dc.subjectPsychological stress
dc.subjectSocial adjustment
dc.titleSofrimento mental: avaliação em uma universidade americana
dc.title.alternativeMental distress in exchange students: evaluation at an american university
dc.typeArtigo

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