Limites entre indivíduo e governo na teoria política de Locke

dc.contributor.advisor1Moscateli, Renato
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8852962822237051pt_BR
dc.contributor.referee1Moscateli, Renato
dc.contributor.referee2Almeida, Maria Cecília Pedreira de
dc.contributor.referee3Reis, Helena Esser dos
dc.creatorDores, João Alberto Araújo das
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0009195776267472pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-03T12:13:43Z
dc.date.available2023-07-03T12:13:43Z
dc.date.issued2023-04-20
dc.description.abstractWhat is the “individual”? On the other hand, what is its natural role in its life in a political context? How does the individual relate to the property that appeals to him or her as the basis of its existence? These are questions that have been asked by philosophy since its inception and have been framed throughout its history. Several philosophers have addressed this question in various interesting ways. Locke was no exception. Like others, he was seized by the complexity of the issue and approached it through the analysis of what causes the emergence of civil society, the origin of its power and its ideal extension. The purpose of this research is to understand and clarify John Locke's efforts and, with him, to describe what the individual is. Also, define its role in relation to itself and others, before and after the establishment of its civil society pact. In this respect, the government's role has also been defined. How should its powers be exercised? If the political pact should be beneficial to everyone, should it ignore the possibility of abuse? The response can hardly be anything but negative. But how to avoid them? Does the legislature have to regulate everything? If such an option is unreasonable and thus dangerous, what constraints should individuals pay special attention to when delimiting civil government? Such questions are imperative and if not genuinely understood, may cause the individual to see his autonomy subdued and used potentially against himself, establishing an unlimited and absolute authority. In light of this, Locke began an investigation, offering a few answers. Therefore, if we can speak of an actual state of nature and a subsequent transition to a political state in which many individuals choose to participate, what can we effectively infer from this? For Locke, this does not imply that the former is necessarily better than the latter, nor does it imply that the latter, because of its benefits, is intrinsically better than the former, paving a way that could be considered more “righteous”. The key is to understand these conditions and extract from them the different forms of human existence.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2023-06-30T20:16:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Alberto Araújo das Dores - 2023.pdf: 1678061 bytes, checksum: 4e6e00201d4776e464f572ed7baf72f3 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2023-07-03T12:13:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Alberto Araújo das Dores - 2023.pdf: 1678061 bytes, checksum: 4e6e00201d4776e464f572ed7baf72f3 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-03T12:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - João Alberto Araújo das Dores - 2023.pdf: 1678061 bytes, checksum: 4e6e00201d4776e464f572ed7baf72f3 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Previous issue date: 2023-04-20en
dc.description.resumoO que é o “indivíduo”? Qual seu papel natural no decorrer de sua existência em contexto político? Qual sua relação com a propriedade que o interpela como esteio existencial necessário? Estas são perguntas que permeiam a filosofia desde seu nascimento e encontram-se formuladas ao longo de sua história. Vários filósofos abordaram esta questão por múltiplos e interessantes vieses. Locke não configurou exceção. Como outros, viu-se arrebatado pela complexidade da questão e abordou-a através do questionamento que ocasiona o surgimento da sociedade civil, a origem do poder a ela atinente e qual sua extensão ideal. A pesquisa intenta clarificar e melhor compreender os esforços realizados por Locke, e junto a ele perfilar o que é o indivíduo no seu contexto político, além de seu papel perante a si e qual seu papel perante a alteridade, antes e após o pacto instituidor da sociedade civil. Neste sentido, o papel do Governo também se enuncia. Como os poderes a ele atinentes devem ser exercitados? Sendo o pacto político benéfico ao indivíduo, deve ele descurar-se da possibilidade de abusos? A resposta só poderia ser negativa. Mas como evitá-los? Deve o Legislativo legislar sobre tudo? Se tal opção é irrazoável e, portanto, perigosa, quais as limitações a que o indivíduo deve se atentar ao delimitar o Governo Civil? Tais questões se fazem iminentes e se não adequadamente compreendidas, fazem com que o indivíduo veja sua autonomia subjugada e potencialmente utilizada contra si, instituindo, uma soberania absoluta e ilimitada. Considerando estas variáveis, Locke interprende uma investigação oferecendo respostas. De modo que, se podemos falar em estado de natureza e uma subsequente transição para um estado político do qual muitos indivíduos optam por participar, o que podemos efetivamente disto concluir? A Locke, disto não se induz que o primeiro seja melhor que o segundo e nem que o segundo, por benefícios que são próprios, seja intrinsecamente melhor que o primeiro, pavimentando um caminho que poderia se considerar “mais” legítimo onde o primeiro acaba por se desfazer. A chave encontra-se na compreensão destes estados e deles extrair as formas de distensão do ser do humano sobre e com o mundo.pt_BR
dc.identifier.citationDORES, J. A. A. Limites entre indivíduo e governo na teoria política de Locke. 2023. 175 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12933
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia - FAFIL (RMG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofia (FAFIL)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectIndivíduopor
dc.subjectPropriedadepor
dc.subjectEstado de naturezapor
dc.subjectSociedade políticpor
dc.subjectGovernopor
dc.subjectIndividualeng
dc.subjectPropertyeng
dc.subjectState of natureeng
dc.subjectPolitical societyeng
dc.subjectGovernmenteng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::ETICApt_BR
dc.titleLimites entre indivíduo e governo na teoria política de Lockept_BR
dc.title.alternativeBoundaries between the individual and government in Locke's theoryeng
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - João Alberto Araújo das Dores - 2023.pdf
Tamanho:
1.6 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: