O amor, a morte e o tempo: o mito do vampiro em narrativas dos séculos XIX e XX

dc.contributor.advisor1Cánovas, Suzana Yolanda Lenhardt Machado
dc.contributor.referee1Cánovas, Suzana Yolanda Lenhardt Machado
dc.contributor.referee2Silva, Alexander Meireles da
dc.contributor.referee3Sousa, Heleno Godói
dc.creatorRodrigues, Letícia Cristina Alcântara
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127964H6por
dc.date.accessioned2016-09-05T13:10:03Z
dc.date.issued2014-09-26
dc.description.abstractSince ancient times, the vampire is known in almost every culture, being subject of legends, literary narratives and others works of art. It is a myth born in orality, which entered the world of artistic endeavors, reminding us of our subjection to Eros and the passage of time –and its main consequences: aging and death (Thanatos). This dissertation outlines the vampire myth, particularly in Literature, and looks into some specific short stories of the 19th and 20th centuries - "The Vampyre" by John Polidori; "The Fall of the House of Usher " by Edgar Allan Poe; and "The Horla" (1st and 2nd versions), by Guy de Maupassant; "Eles herdarão a terra" by Dinah Silveira de Queiroz; "Albino" by Heleno Godoy; and "Potyra" by Lygia Fagundes Telles. These narratives can offer not only a vision of the vampire’s peculiarities, already established by tradition, but also they introduce new aspects. With that corpus in mind, we intend to approach key issues of human nature - love, death and the time - related to the fascination created through time by the vampire’s myth. Therefore, our goal here is connected with one question: how the vampire becomes a reflection of mankind’s journey, and in that way, inspires our hopes and fears related to the obstacles that have us imprisoned. We rely on the theoretical assumptions of Hans Meyerhoff, Edgar Morin, Philippe Aries and Françoise Dastur concerning the passing time and the anguish of man towards death. In addition, we have brought some ideas from Sigmund Freud and Donaldo Schüler. Through Gaston Bachelard and Mircea Eliade’s symbolic hermeneutics, we have studied such symbols as the night, the moon, the water, the blood and the mirror, part of the vampiric imagery detected in the studied texts, and related to the mentioned themes.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-01T19:19:36Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Letícia Cristina Alcântara Rodrigues - 2014.pdf: 4488048 bytes, checksum: b927be20aa497b6a023f1b846a1857d3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.description.resumoDesde tempos remotos, os vampiros estão presentes em quase todas as sociedades, fornecendo assunto para lendas, narrativas literárias e obras-de-arte de um modo geral. É um mito nascido na oralidade, que penetrou no universo das produções artísticas, lembrando-nos que estamos sujeitos a Eros e à passagem do tempo – cuja consequência maior é o envelhecimento e a morte (Tânatos). Este trabalho traça um percurso do mito do vampiro, em especial na literatura, e detém-se em alguns contos dos séculos XIX e XX − “O Vampiro”, de John Polidori; “A queda do solar de Usher”, de Edgar Allan Poe; “O Horla” (1ª e 2ª versões), de Guy de Maupassant; “Eles herdarão a terra”, de Dinah Silveira de Queiroz; “O albino”, de Heleno Godoy; e “Potyra”, de Lygia Fagundes Telles. Essas narrativas proporcionam não apenas um olhar sobre as peculiaridades do vampiro já consagradas pela tradição, mas apresentam novos aspectos. No corpus selecionado, temos como objetivo investigar questões essenciais da natureza humana – o amor, a morte e o tempo –, que estão relacionadas ao fascínio que o mito do vampiro tem exercido ao longo do tempo. Assim, nosso objetivo associa-se à indagação do quanto o vampiro torna-se reflexo do homem em sua jornada e, como tal, inspira nossas esperanças e medos em relação às contingências que nos aprisionam. Apoiamo-nos nos pressupostos teóricos de Hans Meyerhoff, Edgar Morin, Philippe Ariès e Françoise Dastur no que diz respeito ao tempo que passa e à angústia do homem frente à morte. Além disso, buscamos alguns subsídios em Sigmund Freud e Donaldo Schüler. Por meio da hermenêutica simbólica, de Gaston Bachelard e de Mircea Eliade, estudamos os símbolos da noite, da lua, da água, do sangue e do espelho que estão ligados, no imaginário vampírico detectado nos textos analisados, aos mencionados temas.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationRODRIGUES, Letícia C. A. O amor, a morte e o tempo: o mito do vampiro em narrativas dos séculos XIX e XX. 2014. 167 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6112
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras - FL (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras e Linguística (FL)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectMito do vampiropor
dc.subjectHermenêutica simbólicapor
dc.subjectAmorpor
dc.subjectMortepor
dc.subjectTempopor
dc.subjectVampire mytheng
dc.subjectSymbolic hermeneuticseng
dc.subjectLoveeng
dc.subjectDeatheng
dc.subjectTimeeng
dc.subject.cnpqLETRAS::TEORIA LITERARIApor
dc.titleO amor, a morte e o tempo: o mito do vampiro em narrativas dos séculos XIX e XXpor
dc.title.alternativeLove, death and time: vampire myth in the narratives of the19th and 20th centurieseng
dc.typeDissertaçãopor

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