Análise comparativa da resistência de união e à compressão de cimentos biocerâmicos utilizados em procedimentos de endodontia regenerativa

dc.contributor.advisor-co1Bruno, Kely Firmino
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0680297602065791pt_BR
dc.contributor.advisor1Alencar, Ana Helena Gonçalves de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2039898015468283pt_BR
dc.contributor.referee1Alencar, Ana Helena Gonçalves de
dc.contributor.referee2Decurcio, Daniel de Almeida
dc.contributor.referee3Estrela, Carlos
dc.creatorRodrigues, Maykely Naara Morais
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0295506255978560pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-22T15:47:17Z
dc.date.available2021-02-22T15:47:17Z
dc.date.issued2021-01-12
dc.description.abstractObjective: To compare the bond strength to root dentin by means of the mechanical push-out test and the compressive strength of BIODENTINE®, MTA REPAIR HP® and BIO-C REPAIR® bioceramic cements. Materials and methods: For the test of bond strength to root dentin, 18 uniradicular lower premolars were used, sectioned 5.0 mm below the cemento-enamel junction (JCE). Cervical preparations were performed with a Largo # 1, # 2, # 3, # 4, # 5 and # 6 drill and the intracanal medication used was the antibiotic double paste, which remained in the root canal for 21 days. After removing the intracanal medication, the roots were cross-sectioned to obtain 1 mm thick dentin discs, consisting of 3 samples per tooth. Next, the 54 dentin discs were randomly divided into 3 experimental groups (n = 18) for insertion of the following bioceramic cements: Group 1 - BIODENTINE®; Group 2 - MTA REPAIR HP®; and, Group 3 - BIO-C REPAIR®. Cements were handled according to the manufacturers' recommendations and inserted into the root canal of each specimen placed on a glass plate, and subsequently kept in an oven at 37ºC and 100% relative humidity for 7 days. After the storage period, the mechanical push-out test was performed and the specimens were analyzed in the stereomicroscope with a 3x magnification to determine the failure pattern. For the compressive strength test, specimens (n = 10) of each of the bioceramic cements evaluated were made, with dimensions of 6 mm in height x 3 mm in diameter, these were stored in an oven at 37 ° C and 100% relative humidity for 7 days. After the storage period, the specimens were taken to the test device of the Universal Testing Machine to perform the test. The data were analyzed using the Shapiro-Wilk normality test. In the mechanical push-out test, the Kruskal-Wallis non-parametric test was used and multiple comparisons were performed using the Friedman test, with the failure pattern presented as a percentage. In the compressive strength test, the ANOVA test was used and multiple comparisons were performed using the Tukey test. The level of significance was set at 0.05%. Results: For the bond strength to root dentin, the bioceramic cement BIODENTINE® performed better than MTA REPAIR HP® and BIO-C REPAIR®, however, the difference was only statistically significant between the BIODENTINE® and BIO-C groups. REPAIR® (p = 0.0001). In the BIODENTINE® group, the most frequent failure pattern was mixed (61%), to the detriment of cohesive (33%) and adhesive failures (6%). On the other hand, in the MTA REPAIR HP® group, adhesive failures (94%) and only (6%) of mixed failures were observed more frequently, with no cohesive failures. Likewise, the BIO-C REPAIR® group did not present cohesive failures, but showed a higher prevalence of adhesive failures (72%) and a greater number of mixed failures (28%) when compared to MTA REPAIR HP®. With respect to compressive strength, the bioceramic cement BIODENTINE® showed greater resistance to compression than MTA REPAIR HP® and BIO-C REPAIR®, this difference being statistically significant (p <0.05). Conclusion: Bioceramic cement BIODENTINE® showed higher values of bond strength to root dentin and compressive strength, however for the push-out test this difference was statistically significant only for BIO-C REPAIR® cement.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2021-02-19T16:08:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Maykely Naara Morais Rodrigues - 2021.pdf: 2184646 bytes, checksum: dba6aaa6efe86846b4fcdea3a44d3faa (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2021-02-22T15:47:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Maykely Naara Morais Rodrigues - 2021.pdf: 2184646 bytes, checksum: dba6aaa6efe86846b4fcdea3a44d3faa (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-02-22T15:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Maykely Naara Morais Rodrigues - 2021.pdf: 2184646 bytes, checksum: dba6aaa6efe86846b4fcdea3a44d3faa (MD5) Previous issue date: 2021-01-12en
dc.description.resumoObjetivo: Comparar a resistência de união à dentina radicular por meio do ensaio mecânico de push-out e a resistência à compressão dos cimentos biocerâmicos BIODENTINE®, MTA REPAIR HP® e BIO-C REPAIR®. Materiais e métodos: Para o teste de resistência de união à dentina radicular foram utilizados 18 pré-molares inferiores unirradiculados, seccionados transversalmente 5,0 mm abaixo da junção cemento-esmalte (JCE). Os preparos cervicais foram realizados com broca Largo #1, #2, #3, #4, #5 e #6 e a medicação intracanal utilizada foi a pasta dupla antibiótica, que permaneceu no canal radicular durante 21 dias. Após a remoção da medicação intracanal, as raízes foram seccionadas transversalmente para a obtenção de discos de dentina de 1 mm de espessura, constituindo-se em 3 amostras por dente. A seguir, os 54 discos de dentina foram aleatoriamente divididos em 3 grupos experimentais (n=18) para inserção dos seguintes cimentos biocerâmicos: Grupo 1 - BIODENTINE®; Grupo 2 - MTA REPAIR HP®; e, Grupo 3 - BIO-C REPAIR®. Os cimentos foram manipulados conforme as recomendações dos fabricantes e inseridos no interior do canal radicular de cada espécime posicionado sobre uma placa de vidro, e posteriormente, mantidos em estufa a 37ºC e 100% de umidade relativa, por 7 dias. Decorrido o período de armazenamento, o ensaio mecânico de push-out foi realizado e os espécimes foram analisados no estereomicroscópio com aumento de 3x para determinação do padrão de falha. Para o teste de resistência à compressão foram confeccionados corpos de provas (n=10) de cada um dos cimentos biocerâmicos avaliados, com dimensões de 6 mm de altura x 3 mm de diâmetro, estes foram armazenados em estufa a 37°C e 100% de umidade relativa, por 7 dias. Após o período de armazenamento os corpos de provas foram levados ao dispositivo do teste da Máquina de Ensaios Universal para a realização do teste. Os dados foram analisados usando o teste de normalidade Shapiro-Wilk. No ensaio mecânico de push-out foi empregado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e as comparações múltiplas foram realizadas pelo teste Friedman, sendo o padrão de falha apresentado em porcentagem. No teste de resistência à compressão foi utilizado o teste ANOVA e as comparações múltiplas foram realizadas pelo teste Tukey. O nível de significância estabelecido foi de 0,05%. Resultados: Para a resistência de união à dentina radicular o cimento biocerâmico BIODENTINE® apresentou melhor desempenho que o MTA REPAIR HP® e BIO-C REPAIR®, entretanto, a diferença, somente, foi estatiscamente significativa entre os grupos BIODENTINE® e BIO-C REPAIR® (p = 0,0001). No grupo BIODENTINE® o padrão de falha mais frequente foi misto (61%), em detrimento das falhas coesivas (33%) e adesivas (6%). Por outro lado, no grupo MTA REPAIR HP® foi observado com maior frequência falhas adesivas (94%) e apenas (6%) de falhas mistas, não havendo falhas coesivas. De igual modo, o grupo BIO-C REPAIR® não apresentou falhas coesivas, mas mostrou uma maior prevalência de falhas adesivas (72%) e um maior número de falhas mistas (28%) quando comparado ao MTA REPAIR HP®. Com relação a resistência compressiva o cimento biocerâmico BIODENTINE® apresentou maior resistência à compressão que o MTA REPAIR HP® e BIO-C REPAIR®, sendo essa diferença estatiscamente significativa (p<0,05). Conclusão: O cimento biocerâmico BIODENTINE® apresentou maiores valores de resistência de união à dentina radicular e resistência à compressão, no entanto para o teste de push-out essa diferença foi estatisticamente significativa apenas para o cimento BIO-C REPAIR®.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationRODRIGUES, M. N. M. Análise comparativa da resistência de união e à compressão de cimentos biocerâmicos utilizados em procedimentos de endodontia regenerativa. 2021. 52 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11104
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina - FM (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEndodontiapor
dc.subjectMateriais dentáriospor
dc.subjectCimento de silicatopor
dc.subjectEndodonticseng
dc.subjectSilicate cementeng
dc.subjectDislocation resistanceeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleAnálise comparativa da resistência de união e à compressão de cimentos biocerâmicos utilizados em procedimentos de endodontia regenerativapt_BR
dc.title.alternativeComparative analysis of bond strength to root dentin and compression of bioceramic cements used in regenerative endodontic procedureseng
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Maykely Naara Morais Rodrigues - 2021.pdf
Tamanho:
2.08 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: