A resistência narrada em rede: o feminismo por hashtag #justiçaporMariFerrer

dc.contributor.advisor-co1Cassiano, Kátia Kelvis
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1461975180324090pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Magno Luiz Medeiros da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8829860934484429pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Magno Luiz Medeiros da
dc.contributor.referee2Oliveira, Tiago Mainieri de
dc.contributor.referee3Machado, Liliane Maria Macedo
dc.contributor.referee4Lozano, Kátia Kelvis Cassiano
dc.creatorArruda, Isabela Lefol
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9821336450949377pt_BR
dc.date.accessioned2022-11-08T10:59:31Z
dc.date.available2022-11-08T10:59:31Z
dc.date.issued2022-08-29
dc.description.abstractThe struggle of women for rights and to recognize themselves as citizens is extensive. With digitally mediated technologies, new expressions of resistance emerge, such as cyberfeminism. Several cyberactivist manifestations have used hashtags as part of their discursive strategy. The cases concerning the mobilization of women became known as hashtag feminism (hashtag feminism). This is a phenomenon that has multiplied and repeated itself around the world, including Brazil. Through hashtags, Different narratives are created, merging individual stories into a larger, connective narrative that reverberates through different digital media and can reach the streets. To understand the new forms of mobilization and political action contained in this phenomenon, the present research proposes to analyze the case of the young Mariana Ferrer and the consequences of the hashtag #JustiçaPorMariFerrer, which circulated on Twitter. The object of study also raises questions about how the public and private meet in this type of movement, tensioned both by the feminist vision of 'the personal is political', and by the spectacularization of private life that occurs on the internet. The theoretical discussion is based on authors such as Castells (2003; 2017), Clark (2016) Papacharissi (2002; 2011; 2015), Polletta (1998, 2009), Young (2002), Sibilia (2008), Fraser (1985;1990 ), between others. The analysis methodology adopted was Bardin's Content Analysis (2011), through categorical analysis, supported by KDD procedures, by the large volume of data extracted from social networks, with the help of software such as Power BI and Iramuteq. The study's main objective is to understand the narratives of feminist resistance, which are built in the digital environment. In this way, we seek to analyze how the movement is built over time, the messages that build its narrative and how they can have political consequences. The analysis evidenced the solidarity between the actors and the repudiation directed to the official institutions of the State, in addition to revealing characteristics of the cyberfeminist movement today and its duality between the personal and public spheres, with the formation of affective publics.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2022-11-04T19:55:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Isabela Lefol Arruda - 2022.pdf: 7439687 bytes, checksum: a28ebb091529e70c7daa12deaa495037 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2022-11-08T10:59:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Isabela Lefol Arruda - 2022.pdf: 7439687 bytes, checksum: a28ebb091529e70c7daa12deaa495037 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-08T10:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Isabela Lefol Arruda - 2022.pdf: 7439687 bytes, checksum: a28ebb091529e70c7daa12deaa495037 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Previous issue date: 2022-08-29en
dc.description.resumoA luta das mulheres por direitos e para se reconhecerem como cidadãs é extensa. Com as tecnologias digitalmente mediadas, surgem novas expressões de resistência, como o ciberfeminismo. Diversas manifestações ciberativistas tem utilizado hashtags como parte de sua estratégia discursiva. Os casos que concernem a mobilizações das mulheres ficaram conhecidas como feminismo por hashtag (hashtag feminism). Este é um fenômeno que se multiplicou e se repetiu ao redor de todo o mundo, inclusive no Brasil. Por meio das hashtags, diferentes narrativas são criadas, mesclando histórias individuais em uma narrativa maior, conectiva, que reverbera pelas diferentes mídias digitais e pode alcançar as ruas. Para compreender as novas formas de mobilização e ação política contidas em tal fenômeno, a presente pesquisa se propõe a analisar o caso da jovem Mariana Ferrer e os desdobramentos da hashtag #JustiçaPorMariFerrer, que circulou no Twitter. O objeto de estudo também levanta questões de como o público e privado se encontram nesse tipo de movimento, tensionado tanto pela visão feminista de ‘o pessoal é político’, como pela espetacularização da vida privada que ocorre na internet. A discussão teórica tem por base autores como Castells (2003; 2017), Clark (2016) Papacharissi (2002; 2011; 2015), Polletta (1998, 2009), Young (2002), Sibilia (2008), Fraser (1985;1990), entre outros. A metodologia de análise adotada foi a Análise de Conteúdo de Bardin (2011), por meio da análise categorial, amparada pelos procedimentos do KDD, pelo grande volume de dados extraídos das redes sociais, com auxílio de softwares como Power BI e Iramuteq. O estudo tem como principal objetivo compreender as narrativas de resistência feminista, que são construídas no meio digital. Busca-se, dessa forma, analisar como o movimento se constrói ao longo do tempo, as mensagens que constroem sua narrativa e como elas podem ter consequências políticas. A análise evidenciou a solidariedade entre os atores e o repúdio direcionado às instituições oficiais do Estado, além de revelar características do movimento ciberfeminista na atualidade e sua dualidade entre as esferas pessoais e públicas, com a formação de públicos afetivos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationARRUDA, I. L. A resistência narrada em rede: o feminismo por hashtag #justiçaporMariFerrer. 2022. 165 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12420
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Comunicação (FIC)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFeminismo por hashtagpor
dc.subjectCiberfeminismopor
dc.subjectNarrativaspor
dc.subjectTwitterpor
dc.subject#JustiçaporMariFerrerpor
dc.subjectHashtag feminismeng
dc.subjectCyberfeminismeng
dc.subjectNarrativeseng
dc.subjectTwittereng
dc.subject#JusticebyMariFerrereng
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::TEORIA DA COMUNICACAOpt_BR
dc.titleA resistência narrada em rede: o feminismo por hashtag #justiçaporMariFerrerpt_BR
dc.title.alternativeResistance narrated on the network: hashtag feminism #justiçaporMariFerrereng
dc.typeDissertaçãopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Isabela Lefol Arruda - 2022.pdf
Tamanho:
7.1 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: