Identidades, resistências e transepistemologias: uma autoetnografia de vivências travestis negras na Universidade Federal de Goiás
| dc.contributor.advisor-co1 | Rezende, Tânia Ferreira | |
| dc.contributor.advisor1 | Dias, Luciana de Oliveira | |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9317426815646934 | |
| dc.contributor.referee1 | Dias, Luciana de Oliveira | |
| dc.contributor.referee2 | Henning, Carlos Eduardo | |
| dc.contributor.referee3 | Jesus, Jaqueline Gomes de | |
| dc.creator | Engelmann, Larissa | |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0164052916648958 | |
| dc.date.accessioned | 2025-01-27T21:07:05Z | |
| dc.date.available | 2025-01-27T21:07:05Z | |
| dc.date.issued | 2024-01-31 | |
| dc.description.abstract | Initially, it should be noted that only 0,02% of population of trans people and travesti access higher education, according to ANTRA (2020). At Federal University of Goiás (UFG), until 2021, the only mention of affirmative political to transgender and transsexuals people was the "social name", in 2014, updated in 2023. Despite the absence of public policies, some people of this population have accessed the UFG through social policies (ethnic-racial) as the Quotas Act (lei 12.711/2012), or by UFGInclui Program (Resolução Consuni 07/2008), however, no find specific policies that recognize them as the target group of affirmative actions, to the promotion of its humanization, citizenship, and permanence in this space. In this research I looked to autoethnograph black travestis survival in the UFG, from identity interlocutions, fights by public policies and epistemic potentialities. By resume memories and narratives of personal and collective experiences, like teach us Conceição Evaristo (2018) about "escrevivência" [writing-living], through documents and records, since textual-graphics until semiotics, I sought to produce a reading of these mobilized meanings, that collectively affect black travestis lives "amefricanas" Lélia Gonzalez (1988), with regard to their survival at social spaces, as at school, in the education, at the UFG | eng |
| dc.description.resumo | De início destaque-se que apenas 0,02% da população trans e travesti acessam o ensino superior, segundo a ANTRA (2020). Na Universidade Federal de Goiás (UFG), até 2021, a única menção de política afirmativa para pessoas transgêneros e transexuais foi de "nome social", em 2014, atualizada em 2023. Apesar da ausência de políticas públicas, algumas pessoas desta população têm acessado essa universidade, por meio das políticas sociais (étnico-raciais) como a Lei de Cotas (lei 12.711/2012), ou ainda, pelo Programa UFGInclui (Resolução Consuni 07/2008). Entretanto não encontram políticas específicas que lhes reconheçam como público-alvo de ações afirmativas, para a promoção de sua humanização, cidadania e permanência, nesse espaço. Nesta pesquisa busquei autoetnografar sobrevivências travestis negras na UFG, a partir de interlocuções coletivas, lutas por políticas públicas e potencialidades transepistêmicas. Ao retomar memórias e narrativas de experiências pessoais e coletivas, como nos ensina Conceição Evaristo (2018) sobre "escrevivência", através de documentos e registros, desde textuais-gráficos a semióticos, tento produzir uma leitura desses significados mobilizados, que coletivamente afetam as vidas de travestis negras "amefricanas" Lélia Gonzalez (1988), no que se refere às suas sobrevivências em espaços sociais, como na escola, na educação, na UFG | |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | |
| dc.identifier.citation | ENGELMANN, L. Identidades, resistências e transepistemologias: uma autoetnografia de vivências travestis negras na Universidade Federal de Goiás. 2024. 112 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2024. | |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13804 | |
| dc.language | por | |
| dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | |
| dc.publisher.country | Brasil | |
| dc.publisher.department | Faculdade de Ciências Sociais - FCS (RMG) | |
| dc.publisher.initials | UFG | |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS) | |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | en |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
| dc.subject | Autoetnografia | por |
| dc.subject | Travestilidades | por |
| dc.subject | Educação | por |
| dc.subject | Políticas públicas | por |
| dc.subject | Universidade | por |
| dc.subject | Autoethnography | eng |
| dc.subject | Travestility | eng |
| dc.subject | Education | eng |
| dc.subject | Public policies | eng |
| dc.subject | University | eng |
| dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA | |
| dc.title | Identidades, resistências e transepistemologias: uma autoetnografia de vivências travestis negras na Universidade Federal de Goiás | |
| dc.title.alternative | Identities, resistance and transepistemologies: a autoetnography of black transvestile experiences at university | eng |
| dc.type | Dissertação |