André Gorz: trabalho, tempo livre e liberdade
dc.contributor.advisor1 | MIRANDA, Marilia Gouvea de | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7051422864028373 | por |
dc.creator | FURTADO, Roberto Pereira | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4253703423730148 | por |
dc.date.accessioned | 2014-07-29T15:13:44Z | |
dc.date.available | 2012-11-21 | |
dc.date.issued | 2012-09-17 | |
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dc.description.resumo | Esta tese foi elaborada no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Goiás e encontra-se vinculada à linha de pesquisa Fundamentos dos processos educativos. Analisa como a partir dos anos 1980 André Gorz constrói sua crítica ao que ele denomina de utopia marxiana e a vincula a seus argumentos que criticam a centralidade do trabalho e defendem uma concepção de liberdade baseada na ampliação do tempo livre do trabalho. O estudo focalizou as obras publicadas a partir da terceira fase da produção teórica do autor: Adeus ao proletariado: para além do socialismo (1980); Les chemins du paradis: L agonie du capital (1983); Metamorfoses do trabalho: crítica da razão econômica (1988); Miséria do presente, riqueza do possível (1997); O imaterial (2003). Além desses livros, diversos ensaios do autor foram consultados, especialmente os publicado na coletânea denominada Ecológica (2010). Observou-se a presença de um otimismo do autor com a possibilidade de inversão na relação de subordinação entre tempo de trabalho e tempo disponível, com o tempo disponível adquirindo status preponderante. A partir da terceira fase de sua produção teórica este otimismo foi uma característica fundamental, embora nas obras analisadas o autor abandone noções que fundamentaram seus argumentos em detrimento de outras noções que aos poucos foram formuladas ou incorporadas em suas reflexões. Entretanto, o autor não apreende com a devida radicalidade que a dominação que o capital exerce sobre o trabalho faz com que o tempo disponível gerado pelo desenvolvimento das forças produtivas não seja usufruído no livre desenvolvimento dos indivíduos, mas, ao contrário, é apropriado pelo capital na forma de tempo excedente. Nesse sentido, os argumentos construídos pelo autor para sustentar sua perspectiva otimista em relação ao tempo livre baseiam-se em críticas à Marx, mas se mostraram insuficientes na apreensão das mediações e nexos que constituem a totalidade do pensamento deste autor. | por |
dc.format | application/pdf | por |
dc.identifier.citation | FURTADO, Roberto Pereira. André Gorz: trabalho, tempo livre e liberdade. 2012. 146 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012. | por |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1136 | |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.department | Ciências Humanas | por |
dc.publisher.initials | UFG | por |
dc.publisher.program | Doutorado em Educação | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | André Gorz | por |
dc.subject | tempo livre, trabalho | por |
dc.subject | liberdade | por |
dc.subject | Karl Marx | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | por |
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dc.title | André Gorz: trabalho, tempo livre e liberdade | por |
dc.type | Tese | por |
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