As dinâmicas socioespaciais no garimpo de esmeraldas em Campos Verdes/GO - (1981 a 2017)

dc.contributor.advisor-co1Arrais, Tadeu Pereira Alencar
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7443664433085838pt_BR
dc.contributor.advisor1Mendonça, Marcelo Rodrigues
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2930978785634948pt_BR
dc.contributor.referee1Mendonça, Marcelo Rodrigues
dc.contributor.referee2Oliveira, Adriano Rodrigues de
dc.contributor.referee3Barbosa, Fábio Macedo Tristão
dc.creatorPadua, Wilian Ribeiro de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6654511938818645pt_BR
dc.date.accessioned2020-09-17T10:22:00Z
dc.date.available2020-09-17T10:22:00Z
dc.date.issued2020-05-07
dc.description.abstractThe research developed in the Post-graduation Program Stricto Sensu in Geography of the Socioenvironmental Studies Institute of Federal University of Goiás aims to understand the sociospacial dynamics of an emerald mining in Campos Verdes/GO. The methodology we used is based on a quantitative survey divided in: bibliographical review (books, theses, dissertations and articles) of authors who approach inherent topics to this research, and also documental survey such as reports, maps and opinions from Research Corporation of Mineral Resources, which, even being official, were not public shared, remaining restrict to the library of the Regional Superintendency of Goiânia. We also used field work to make contacts, create relationships, obtain data and information with people and, thus, achieve better comprehension of the scenario. The study of the triad mining, urbanization and economy is not recent. In relation to Brazil we can date back to the gold cycle, when mining was essential to the beginning of the urban area, allowing urbanizing places never imagined, but which were discovered and inhabited by the colonial population, thanks to mining. Nowadays, the activity is developed in minings similar to the gold cycle, but, fundamentally, by big mineral enterprises. Clark (1982) assures that the interest of Geography in studying urban areas is more or less related to how these areas developed over the years. Campos Verdes/GO fits in the list of cities that were born in focus and its development was dynamic. The city is in the middle of the Cerrado Goiano with around 47,000 permanet habitants and estimated 100,000 floating population. For some years Campos Verdes/GO was consider the world's biggest emerald producer. All this human mobility created a complex society without a defined identity. The emerald is not something produced by men, it is something natural that incorporates the work from the discovery and benefit of it. The city and society of Campos Verdes/GO exist based on mining, a hard, dangerous and, several times, ungrateful work. But the dream of a better life made thes workers ignore all the challenges and move on. The workers who "created" a city and later a settlement, didn't do it because it was their purpose, they did it because they were "induced" by the capital's mobility to go through unimagined paths. Thus, they left behind the life references they had and started creating new ones. In the end, the perspectives of the city of Campos Verdes/GO diverge when speaking of the municipal power and the people, while the first fuss about the profit of mining, the society can't see this benefit. This way, it is necessary and urgent to create mechanisms for this society to keep surviving not only thinking about mining but also in how to do it.eng
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dc.description.resumoA pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Geografia pelo Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás possui como centralidade compreender as dinâmicas socioespaciais envolvidas no garimpo de esmeraldas em Campos Verdes/GO. A metodologia utilizada está amparada na pesquisa quantitativa dividida em: revisão bibliográfica (livros, teses, dissertações e artigos) de autores que abordam os temas inerentes a esta pesquisa, além da pesquisa documental, tais como relatórios, mapas e pareceres confeccionados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, que apesar de oficiais não foram a época divulgados ao público, ficando restrito a biblioteca da Superintêndencia Regional de Goiânia. Também foi utilizado o trabalho de campo visando fazer contatos, a fim de criar relacionamentos, obter dados e informações com pessoas centrais e periféricas no universo desta pesquisa, e, assim, conseguir uma melhor compreensão do cenário pesquisado. O estudo da tríade mineração, urbanização e economia não é recente. Para atermos apenas ao Brasil podemos remontar o ciclo do ouro, onde a mineração foi mola propulsora no desenho inicial da rede urbana, permitindo, a urbanização de lugares antes nem mesmo imaginados, mas que foram descobertos e habitados pela sociedade colonial, graças à mineração. Na atualidade a mineração é desenvolvida em garimpos, semelhante ao ocorrido no ciclo do ouro, mas, fundamentalmente, por grandes empreendimentos minerais. Clark (1982, p. 37)) afirma que o interesse da Geografia em estudar os lugares urbanos tem mais ou menos importância em como se desenvolveram no decorrer do tempo. Campos Verdes/GO com certeza se encaixa no rol de cidades que já nasceram com destaque e seu desenvolvimento foi dinâmico. Surgiu em meio ao Cerrado Goiano atingiu cerca de 47.000 habitantes permanentes e estimava-se uma população flutuante de 100.000 pessoas. Campos Verdes/GO foi considerada por alguns anos o maior produtor de esmeraldas do mundo. Toda essa mobilidade humana acabou por criar uma sociedade complexa e sem identidade precisa. A esmeralda em si não é um bem produzido pelo homem, ela é um bem natural que incorpora o trabalho a partir da descoberta e do beneficiamento da mesma. A cidade e a sociedade de Campos Verdes/GO foram cunhadas a base do trabalho no garimpo, trabalho duro, perigoso e na maioria das vezes ingrato. Mas o sonho de uma vida próspera fazia com que estes trabalhadores ignorassem todas as dificuldades e seguissem em frente. Os garimpeiros que “criaram” um município e posteriormente um assentamento, não o fizeram porque tinham isso como objetivo de vida, o fizeram porque foram sendo “conduzidos” pela mobilidade do capital a trilharem caminhos não planejados por eles. Nesta condução deixaram para trás as referências de vida que tinham e passaram a criar outras. No fim, resta comprovado que as perspectivas para a cidade e município de Campos Verdes/GO divergem quando ouvido o poder municipal e a população local, enquanto o primeiro alardeia o sempre iminente retorno do garimpo a sociedade não consegue enxergar no dia a dia do município sinais de tal retorno. Desse modo torna-se necessário e urgente criar mecanismos para que esta sociedade possa continuar sobrevivendo não mais pensando única e exclusivamente no garimpo como modo de fazê-lo.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutropt_BR
dc.identifier.citationPADUA, W. R. As dinâmicas socioespaciais no garimpo de esmeraldas em Campos Verdes/GO - (1981 a 2017). 2020. 162 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10732
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos Socioambientais - IESA (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografia (IESA)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGarimpo de esmeraldaspor
dc.subjectGarimpeiropor
dc.subjectMobilidadepor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectMunicípio de Campos Verdes/GOpor
dc.subjectEmerald miningeng
dc.subjectMining workereng
dc.subjectMobilityeng
dc.subjectWorkeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA::GEOGRAFIA URBANApt_BR
dc.titleAs dinâmicas socioespaciais no garimpo de esmeraldas em Campos Verdes/GO - (1981 a 2017)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR

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