As linguagens sensoriais para deficientes visuais na construção de pensamento geográfico sobre a cidade

dc.contributor.advisor1Souza, Vanilton Camilo de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374656969635983pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Vanilton Camilo de
dc.contributor.referee2Sampaio, Adriany de Ávila Melo
dc.contributor.referee3Santos, Nicali Bleyer Ferreira dos
dc.contributor.referee4Richter, Denis
dc.contributor.referee5Bueno, Miriam Aparecida
dc.creatorAlves, David de Abreu
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2059927224026404pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-05T10:18:20Z
dc.date.available2022-07-05T10:18:20Z
dc.date.issued2022-06-02
dc.description.abstractThe work presented here is the result of a series of concerns of interest in Education, Geography, and society. We reflect on elements of the universe of Inclusive Education, Languages, Geographic Education and Geographic Thinking, understanding that the lack of better articulation and systematization in the use of Sensory Languages for the teaching of Geography to the visually impaired leads to fragile understandings that do not enhance the meaning to everyday phenomena that occur in urban space. That said, in this text, we aim to understand the possibilities presented by Sensory Languages in the cognitive actions of the visually impaired in the development of Geographical Thinking about the City with the aim of school inclusion and citizenship practices. Methodologically, the research approach is qualitative, and the procedures for data collection were diverse, being these, bibliographic and documentary surveys, observations, interviews (narrative and structured), and conversation circles/thematic workshops that helped in the production of a proposal for didactic mediation of Geography teachers. Our research subjects are students with Visual Impairment supported by the Brazilian Center for Rehabilitation and Support for the Visually Impaired - CEBRAV and enrolled in school institutions in the City of Goiânia/GO, as well as the teachers of some of these students who agreed to participate in the research and who authorized observation of the Geography classes in which they work. At the end of the research and the text presented here, we defend the thesis that the use of sensory language, individually or together with other sensory linguistic biases, in the context of didactic mediation in Geographical Education, in classrooms, with the presence of Visually Impaired people, is capable of enabling, minimally, in the work with the concepts of Landscape and Place, the construction of spatialities and legitimate Geographic Thought related to the phenomena triggered in the cities. In this way, such possibilities make it possible to learn geographically about the urban space, with the aim of citizenship, understood as a cultural process that takes place as everyday socio-spatial practices, in line with universal rights.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Leandro Machado (leandromachado@ufg.br) on 2022-07-04T20:22:28Z No. of bitstreams: 2 Tese - David de Abreu Alves - 2022.pdf: 4032054 bytes, checksum: 0d9fe7eda8c4a68fa4207af0440ec0a2 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2022-07-05T10:18:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - David de Abreu Alves - 2022.pdf: 4032054 bytes, checksum: 0d9fe7eda8c4a68fa4207af0440ec0a2 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-05T10:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - David de Abreu Alves - 2022.pdf: 4032054 bytes, checksum: 0d9fe7eda8c4a68fa4207af0440ec0a2 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Previous issue date: 2022-06-02en
dc.description.resumoO trabalho aqui apresentado é fruto de uma série de inquietações de interesse pela Educação, pela Geografia, e pela sociedade. Refletimos sobre elementos do universo da Educação Inclusiva, das Linguagens, da Educação Geográfica e do Pensamento Geográfico, entendendo que a falta de uma melhor articulação e sistematização no uso de Linguagens Sensoriais para o ensino de Geografia aos deficientes visuais acarreta entendimentos frágeis que não potencializam a significação aos fenômenos do cotidiano que ocorrem no espaço urbano. Dito isto, neste texto, objetivamos compreender as possibilidades apresentadas pelas Linguagens Sensoriais nas ações cognitivas dos deficientes visuais no desenvolvimento de Pensamento Geográfico sobre a Cidade com fins à inclusão escolar e às práticas da cidadania. Metodologicamente, a abordagem da pesquisa é qualitativa, e os procedimentos para coleta de dados foram diversos, sendo estes, levantamentos bibliográficos e documentais, observações, entrevistas (narrativas e estruturadas), e rodas de conversa/oficinas temáticas que auxiliaram na produção de uma proposta para mediação didática de professores de Geografia. Os nossos sujeitos pesquisados são estudantes com Deficiência Visual apoiados pelo Centro Brasileiro de Reabilitação e Apoio ao Deficiente Visual – CEBRAV e matriculados em instituições escolares da Cidade de Goiânia/GO, bem como os professores de alguns desses estudantes que aceitaram participar na pesquisa e que autorizaram a observação das aulas de Geografia em que atuam. Ao final da pesquisa e do texto aqui apresentado, defendemos a tese de que o uso de linguagem sensorial, de forma individual ou conjunta com outros vieses linguísticos sensórios, no contexto de mediação didática na Educação Geográfica, em salas de aula, com a presença de pessoas com Deficiência Visual, é capaz de possibilitar, minimamente, no trabalho com os conceitos de Paisagem e Lugar, a construção de espacialidades e Pensamento Geográfico lídimo relativo aos fenômenos desencadeados nas cidades. Deste modo, tais possibilidades permitem aprender geograficamente sobre o espaço urbano, com fins para a cidadania, compreendida como processo cultural que se concretiza enquanto práticas socioespaciais cotidianas, alinhada com os direitos universais.pt_BR
dc.identifier.citationALVES, David de Abreu. As linguagens sensoriais para deficientes visuais na construção de pensamento geográfico sobre a cidade. 2022. 238 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12158
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos Socioambientais - IESA (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografia (IESA)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação geográficapor
dc.subjectCidadepor
dc.subjectLinguagens sensoriaispor
dc.subjectDeficientes visuaispor
dc.subjectPensamento geográficopor
dc.subjectGeographic educationeng
dc.subjectCityeng
dc.subjectSensory languageseng
dc.subjectVisually impairedeng
dc.subjectGeographic thoughteng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.titleAs linguagens sensoriais para deficientes visuais na construção de pensamento geográfico sobre a cidadept_BR
dc.title.alternativeSensory languages for the visually impaired in the construction of geographical thinking about the cityeng
dc.typeTesept_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Tese - David de Abreu Alves - 2022.pdf
Tamanho:
3.85 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: